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Mensagens de alguns militares açoreanos que estiveram no Lar e que ao partir quiseram deixar o seu testemunho e reconhecimento.
Contém correspondência de militares internados em hospitais militares de Lisboa e Tomar e, também, de militares estacionados nas colónias.
Falta o ano de 1971.
Contém Boas Festas de diversas instituições e particulares que por vezes acompanhava alguns donativos para o Lar. E ainda de militares que passaram pelo Lar ou de familiares.
Uma das pastas diz respeito a Boas Festas de um amigo do Lar, o jornalista e poeta Carlos Eugénio.
Compõe-se de registo de direcções de rapazes que passaram pelo Lar do Soldado Açoreano.
Contém correspondência inerente ao funcionamento do Lar.
Diz respeito aos contactos que houveram entre o Lar e diferentes unidades militares da região e do país.
A partir de finais do ano de 1972 o fundo apresenta uma organização mais bem estruturada em que as séries se encontram mais delimitadas.
Daí que nesta série se encontrem fichas e listas de militares para controlo do Lar com algumas informações referentes a despesas.
Diz respeito à doação do fundo do Lar Açoreano, feita por Ilda Fonseca a este Arquivo Distrital de Leiria.
Esta documentação diz respeito aos contactos entre a fundadora do Lar e a Casa dos Açores de que ela era sócia, já depois do Lar ter cessado.
Contém ainda 2 recibos da Irmandade do Espírito Santo, da qual também era sócia.
Contém correspondência de militares que passaram pelo Lar e de alguns dos seus familiares.
