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É autor Manuel José Pinheiro do Amaral e réu Francisco José, ambos residentes na vila de Loulé.
Diz respeito a uma dívida, resultante do fornecimento de cabedal.
É autor Joaquim Palermo de Aragão Valadares e réu António Marcos Pereira Vaz Velho, ambos residentes na vila de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor António Joaquim da Silva Guimarães e réu Francisco José da Piedade, oficial de pedreiro, ambos residentes na vila de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor o exposto Herculano José e ré Maria da Piedade Léra, na qualidade de herdeira universal do falecido Florêncio António Cavaco, da vila de Loulé.
Pedido de pagamento das soldadas que o falecido Florêncio António Cavaco ficou devendo ao autor, respeitantes ao preço da arrematação dos serviços do exposto e do tempo que se serviu do mesmo sem arrematação.
Contém um apenso.
É autor José António Martins Faísca, residente no sítio de Cabeça do Mestre e réus Manuel Guerreiro Carapeto e sua mulher Antónia Anica, residentes no sítio de Cabeça de Câmara, freguesia de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, proveniente de um foro imposto numa fazenda, situada no sítio da Vargem da Mão.
É autora a Santa Casa da Misericórdia de Loulé e réu José Júlio, sapateiro, residente na vila de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, proveniente de um foro imposto numa morada de casas, situada na Rua da Corredoura, na vila de Loulé.
É autor José Manuel Augusto Rebelo, comerciante, residente na vila de Loulé e réu Manuel Matias, lavrador, residente no sítio da Maritenda, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do empréstimo de uma quantia em dinheiro, no ano de 1857.
É autor Sebastião Domingues, negociante, da cidade de Silves e réu Cláudio Lopes, residente na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante da compra de géneros a "Santos, Garcia & Domingues" da cidade de Silves, no ano de 1851.
É autor Manuel Rodrigues, lavrador e réu Manuel Joaquim, ambos residentes no sítio do Espargal, freguesia de Alte, concelho de Loulé.
Pedido de pagamento de uma quantia, pelo prejuízo causado ao autor, pela morte de uma cadela de guardar gado.
É autor Lourenço José da Ponte, proprietário, residente na vila de Loulé e réus Manuel de Brito das Vinhas e mulher Maria Antónia, residentes no sítio do Poço da Amoreira, freguesia de São Clemente de Loulé.
Pedido para que os réus sejam condenados nas perdas e danos causados numa fazenda denominada Valverde, propriedade do autor, no sítio de Almancil.
Acção por dívida de foros, em que é autora Santa Casa da Misericórdia de Loulé e réu Miguel de Mira Escalço, residente na localidade e freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É autor António Guerreiro, proprietário, residente no sítio do Vale Formoso e réu Manuel Joaquim Rolão, residente na praia de Quarteira, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé.
Diz respeito a uma dívida, resultante de um empréstimo em dinheiro.
São autores José António Guerreiro Teixeira, António Sebastião Teixeira e suas mulheres e réus Manuel Madeira e sua mulher, todos proprietários, residentes na localidade e freguesia de Salir, concelho de Loulé.
Petição feita pelos autores, proprietários de duas courelas de terra denominadas da Quinta, no sítio do mesmo nome, para que seja destruida uma obra feita pelo réu, a qual foi judicialmente embargada e que impedia a passagem dos autores para as referidas courelas e restituido o caminho de passagem ao seu estado antigo.
São autores José de Sousa Padeiro e sua mulher Isabel da Conceição, residentes no sítio dos Corgos de Santa Luzia, freguesia de São Clemente de Loulé e réus Sebastião Cabrita e sua mulher Maria da Assunção, residentes no sítio da Pena, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
Pedido de pagamento de foros em dívida, respeitantes a um moinho de vento, no sítio da Cascalheira.
É autor Manuel António Toscano, trabalhador e réu Manuel Joaquim Marcos, também conhecido por Manuel Joaquim da Silva, lavrador,ambos residentes no sítio da Pena de Cima, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
Pedido para que o réu seja condenado ao pagamento de salários em dívida.
Acção por dívida de foros, em que é autor José Francisco Cavaco, residente na vila de Loulé, na qualidade de feitor, rendeiro e administrador do Morgado das Hortas, propriedade do Visconde de Alte e réus Manuel Gomes Barranco e mulher Maria da Conceição, residentes na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé.
Acção de força nova turbativa, em que são autores Manuel Pereira e mulher Teresa de Jesus e ré Maria Pereira, viúva de António Lourenço, todos residentes no sítio do Cerro Alto do Barranco do Velho, freguesia de Querença, concelho de Loulé.
Petição dos autores, para que a ré seja condenada a desistir de perturbar a sua posse de uma propriedade, no sítio do Cerro Alto, freguesia de Querença e a indemnizarem os mesmos no valor da cortiça tirada nos sobreiros da dita propriedade.
São autores Hermenegildo José e sua mulher Maria das Dores e réus António da Costa Mialha e sua mulher Maria Joana, todos residentes na vila de Loulé.
Pedido de pagamento da uma dívida, resultante de danos causados numa courela de terra, propriedade dos autores.
É autor José Martins, residente no sítio do Sobradinho e réu Pedro Martins, residente no sítio de Momprolé, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé.
Pedido de pagamento da uma dívida, resultante de um empréstimo.
É autor José Gonçalves Canário, estalajadeiro e réu Francisco José da Costa, oficial de ferreiro, ambos residentes na localidade e freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
Pedido de pagamento da uma dívida, resultante de um empréstimo e do aluguer de uma cavalgadura.
É autor João José Jara, farmacêutico e proprietário, residente na vila de Loulé e réu Manuel Pires, residente no sítio do Barranquinho do Gilvrasino, freguesia de São Clemente de Loulé.
Pedido de pagamento da uma dívida.
É autor Francisco de Paula Drago de Azevedo Lobo e réu José Filipe Balaio, oficial de oleiro, ambos residentes na vila de Loulé.
Pedido de pagamento da uma dívida, resultante da venda de um jumento.
Acção por dívida, em que é autora Maria Francisca Rebelo Pinto, viúva, proprietária, residente na vila de Loulé e réus José de Sousa Caliço, também conhecido por José de Sousa Chato e sua mulher Francisca Bárbara, residentes no sítio de Betunes e na qualidade de seu fiador e principal pagador, seu pai e sogro Joaquim de Sousa Caliço, proprietário, residente no sítio da Pedragosa, freguesia de São Clemente de Loulé.
Acção comercial, em que são autores Joaquim de Brito da Mana, residente no sítio dos Barreiros Vermelhos, freguesia de Almancil e António Guerreiro do Olival, residente no sítio do Poço da Amoreira, freguesia de São Clemente de Loulé, ambos negociantes e réus Manuel Rodrigues Semião, negociante e sua mulher Maria de Jesus, residentes no sítio de Vale de Éguas, freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
Pedido de pagamento de uma dívida, proveniente das contas de uma sociedade de cortiça.
É autor José Mendes Silvestre Júnior, negociante e réu José de Sousa Carrusca, almocreve, ambos residentes na vila de Loulé.
Pedido de pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de artigos do estabelecimento do autor.
Acção sumária de força, em que são autores António Joaquim de Azevedo e sua mulher Maria da Luz de Freitas e réus Alexandre da Piedade e sua mulher Ana Rosa, todos proprietários, residentes na vila de Loulé.
Petição feita pelos autores, possuidores de uma proprriedade rústica, no sítio da Cabanita, freguesia de São Clemente de Loulé, para que os réus sejam condenados a desistir de perturbar a sua posse de cinco árvores, situadas num caminho existente na propriedade dos autores, que dá servidão para a propriedade dos réus e a restituirem os frutos indevidamente colhidos das referidas árvores.
É autor o Marquês de Loulé, na qualidade de administrador do Morgado da Quinta de Quarteira e réus António Joaquim Mendes Calado e Manuel Mendes Taralhão, ambos residentes no sítio das Benfarras e Joaquim Amado, residente no sítio da Lombada, todos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, na qualidade de arrendatários de uma courela do mesmo Morgado, denominada dos Banhos.
Pedido para que os réus deixem de desviar o curso da água que passa numa valeta e que a conduz para diversas terras.