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Processo referente a vários mancebos refractários, residentes nas freguesias de São Sebastião e Salir, concelho e comarca de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e vários trangressores, residentes nas freguesias de São Clemente e São Sebastião de Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor António dos Santos Brito, residente na vila de Loulé, por ter na sua casa de venda de vários artigos, no Largo do Carmo, uma porção de pólvora, sem estar munido da respectiva licença.
É autor o Ministério Público e refractários José, Tomé, Ventura e outros, residentes nas freguesias de São Clemente, Almancil, Alte e Salir, concelho e comarca de Loulé.
É autor o Ministério Público e refractários Manuel, José Rosário, José Rodrigues e outros, residentes nas freguesias de São Sebastião, Ameixial, Alte e Salir, concelho e comarca de Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel Miguel, proprietário, residente no sítio do Freixo Seco, freguesia de Salir, concelho de Loulé, por transgressão do Código de Posturas Municipais, por o seu filho, Manuel Miguel, menor de idade, apascentar um rebanho de gado lanígero, sem que para isso tivesse a idade necessária.
É autor o Ministério Público e vários trangressores, residentes nas freguesias de Almancil, Querença e São Clemente, do concelho de Loulé e Albufeira e Paderne, do concelho de Albufeira, todas da comarca de Loulé, por terem faltado à revista de inspecção militar.
É infractor António, filho de José Gonçalves e Josefa de Jesus, natural e residente no sítio do Ribeiro, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé. Processo instaurado, por o infractor não se ter apresentado na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia, como recruta suplente, da freguesia de Boliqueime, do contingente do ano de 1885.
É infractor Manuel, filho de Francisco Agostinho e Ana da Conceição, natural e residente no sítio dos Córregos de Santa Luzia, freguesia de São Clemente de Loulé. Processo instaurado, por o infractor não se ter apresentado na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia, como recruta suplente, da freguesia de Boliqueime, do contingente do ano de 1885.
É refractário Joaquim, filho de José Guerreiro e Inácia Maria, natural e residente no sítio do Pereiro de Vale Judeu, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal, na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia de marcha, como recruta efectivo, do contingente do ano de 1882.
Processo respeitante à falta de selo em registos elaborados pelo tabelião Jorge Milne, com apreensão de todos os livros e processos pelo visitador especial do imposto do selo e contribuição de registo do distrito de Faro, António Alexandre Pereira Pinto, ficando depositados no cartório do 1.º ofício, à responsabilidade do escrivão e tabelião Tomás Joaquim Rua.
É refractário Sabino, filho de pai incógnito, ama Sebastiana da Conceição, casada com Inácio dos Santos, residente no sítio do Monte Seco, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal, na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia de marcha, como recruta efectivo, do contingente do ano de 1878.
É refractário Manuel, filho de António Gonçalves e Maria Rita, natural e residente no sítio do Alfeição, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal, na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia de marcha, como recruta suplente, do contingente do ano de 1883.
É refractário Joaquim, filho de José Dias Lopes e Maria Lopes, natural e residente na povoação e freguesia do Ameixial, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal, na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia de marcha, como recruta efectivo, do contingente do ano de 1884.
É refractário Joaquim, filho de José Inácio e Maria Antónia, natural e residente no sítio da Lagoa de Momprolé, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal, na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia de marcha, como recruta suplente, do contingente do ano de 1883.
É refractário José, filho de Manuel Gonçalves e Maria das Dores, natural e residente no sítio do Alfeição, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal, na secretaria da Câmara Municipal, para receber a guia de marcha, como recruta efectivo, do contingente do ano de 1883.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel Estevens, 1.º cabo servente, residente no sítio do Barranco do Velho, freguesia de Salir, concelho de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel Martins Fangueiro, residente na freguesia de Alte, concelho de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressor Feliciano Martins, residente no sítio do Cerro de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar que teve lugar em Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor Pedro Anselmo, residente na freguesia de Alte, concelho de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressor Francisco Correia Caleiras, residente no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar que teve lugar em Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e trangressor António Martins de Oliveira, residente no sítio do Vale da Rosa, freguesia de São Clemente de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar que teve lugar em Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor António Gonçalves, soldado condutor, residente no sítio do Poço Novo, freguesia de São Clemente de Loulé, por não ter pago voluntariamente a multa que lhe foi aplicada, por ter faltado à revista de inspecção militar que teve lugar em Loulé.
É infractor Manuel, filho de José de Brito e de Maria Inês, natural e residente no sítio da Arroteia, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta suplente, do contingente do ano de 1893.
Autos de apelação vindos do Juizo de Paz de Loulé, em que é apelante José Afonso Cavaco, proprietário, residente no sítio dos Córregos Bravos, freguesia de São Brás de Alportel, concelho de Faro e apelado José João da Silva, proprietário, residente na localidade e freguesia de Querença, concelho de Loulé, por este último ter entrado numa propriedade do apelante, no sítio do Cerro de Santa Maria, freguesia de Querença, com um rebanho de gado lanígero, sem que para isso tivesse a devida licença do proprietário e se ter recusado a pagar a respectiva multa.
São infractores José, filho de Manuel Guerreiro, residente no sítio de Corte Neto, José, filho de Manuel Lourenço, residente no sítio da Portela, ambos da freguesia de Querença, José, filho de Joaquim José Pintassilgo, residente na localidade de Salir, Manuel, filho de José Nogueira, residente no sítio das Éguas, ambos da freguesia de Salir, Manuel, filho de José da Palma, residente no sítio de Corte Fidalgo e Manuel, filho de pai incógnito e de Serafina da Conceição, residente no sítio do Corte do Ouro, ambos da freguesia do Ameixial, concelho de Loulé, por não se terem apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para com ela se apresentarem à Junta de revisão.
São infractores António, filho de Joaquim Rodrigues Amado, natural e residente no sítio de Vale Rodrigo, Francisco, filho de António Guerreiro, natural e residente no sítio das Benfarras, Francisco, filho de José Martins, natural e residente no sítio da Estibeira, João, filho de Manuel Martins Teodósio, natural e residente no sítio dos Malhadais, Manuel, filho de Manuel Gonçalves, natural do sítio das Carvalhas e residente na localidade de Quarteira e Manuel, filho de Manuel Rodrigues, natural e residente no sítio do Ribeiro, todos da freguesia de de Boliqueime, concelho de Loulé, por não se terem apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para com ela se apresentarem à Junta de revisão.
É infractor Manuel, filho de Francisco Guerreiro e Inácia Maria, trabalhador, residente no sítio da Portela, freguesia de Querença, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1892.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Inácio, proprietário, residente no sítio da Campina de Baixo e trangressor Agostinho do Ribeiro, trabalhador, residente no sítio da Cabeça de Câmara, ambos na freguesia de São Sebastião de Loulé, por o filho do trangressor, menor de idade, apascentar um rebanho de gado lanígero e caprino, numa propriedade pertencente ao queixoso, no sítio do Robeiro, freguesia de São Sebastião de Loulé, sem que para isso tivesse a respectiva licença.
É autor o Ministério Público e trangressor José Guerreiro Mealha, o "Alfarrobeirão", taberneiro, residente na Praça da República , freguesia de São Clemente de Loulé, por ter na sua taberna, dois indivíduos a cantar e embriagados.
É autor o Ministério Público e trangressor Francisco da Piedade Ralheta, forneiro, residente no sítio do Poço Novo, freguesia de São Clemente de Loulé, por ter em funcinamento, sem a necessária licença, um forno de coser pão à maquia, no mesmo sítio do Poço Novo.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel Costa Guerreiro, por alcunha Manuel Catrina, trabalhador, residente na vila de Loulé, por andar a caçar com três cães, no sítio dos Corgos de Santa Luzia, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel de Sousa Chumbinho, empreiteiro, residente no sítio do Areeiro, freguesia de São Clemente de Loulé, por ter faltado ao pagamento das cotisações destinadas ao Fundo do Desemprego, no respectivo prazo.
É autor o Ministério Público e trangressor Francisco João, industrial moageiro, residente no sítio da Ponte de Salir, freguesia de Salir, concelho de Loulé, por ter faltado ao pagamento das cotisações destinadas ao Fundo do Desemprego, no respectivo prazo.
É autor o Ministério Público e trangressor José dos Ramos Barros, proprietário, natural e residente na vila de Loulé, por atravessar a linha férrea, com um muar à rédea, quando na estação do Caminho de Ferro de Boliqueime, se aguardava a passagem de um comboio rápido.
É autor o Ministério Público e trangressor Hermenegildo da Silva, carreiro, residente no sítio de Santa Catarina, freguesia de São Clemente de Loulé, por conduzir um muar, atrelado a um carro de carga, pela Avenida José da Costa Mealha, na vila de Loulé, sem que o mesmo estivesse devidamente enfreado.
É autor o Ministério Público, queixosa Luzia Mariana e trangressor José de Almeida, proprietário, ambos residentes no sítio dos Caliços, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, por o trangressor apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade da queixosa, situada no mesmo sítio dos Caliços, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e trangressora Maria da Conceição, vendedeira de leite, residente na localidade e freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor José Guerreiro Farelo, maioral, residente no sítio da Picota, freguesia de São Sebastião de Loulé, por este apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade, no sítio da Picota, pertencente a João Prata, residente na cidade de Faro, sem que para isso tivesse a respectiva licença.
É autor o Ministério Público, queixoso Jacinto Fialho [Mareta], proprietário, residente na localidade de Alte e trangressor Jaime Martins Canhoto, pastor, residente no sítio do Zimbral, freguesia de Alte, concelho de Loulé, por este apascentar um rebanho de gado caprino, pertencente a Caetano Martins Canhoto, residente no mesmo sítio, numa propriedade pertencente ao queixoso no sítio do Zimbral, sem que para isso tivesse a respectiva licença.
É autor o Ministério Público e réu Hermenegildo da Piedade, ajudante de farmácia, residente na localidade e freguesia de Quarteira, concelho de Loulé, por conduzir uma mota, pertencente a António de Sousa Leal, residente na vila de Loulé, sem que para tal estivesse habilitado.
É autor o Ministério Público e trangressores Manuel Martins Simões, residente no sítio da Lagoa, Manuel Rodrigues Cebola, residente no sítio do Poço Geraldo, ambos na freguesia de São Sebastião de Loulé e outros, residentes na freguesia de São Clemente de Loulé, por terem faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressores David Martins Pestana, residente no sítio da Carrada, Manuel Guerreiro, residente no sítio da Renda e outros, todos residentes na freguesia de São Sebastião de Loulé, por terem faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressora a Empresa de Viação Algarve, Lda., da qual é gerente Joaquim Pires Cruz, residente em Faro, autuada por uma sua camioneta de passageiros transitar pelaa estrada de Loulé a Portimão, no sítio do Ramal da Alta, freguesia de São Sebastião de Loulé, sem que o veículo tivesse no exterior a indicação do seu peso, bem como a lotação de passageiros.
É autor o Ministério Público e trangressor Marcelino Fernandes, trabalhador, residente no sítio dos Besteiros, freguesia do Ameixial, concelho de Loulé, por armar ratoeiras para apanhar caça.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel da Costa Facaia, residente no sítio do Ribeiro, freguesia de Boliqueime, por apascentar um rebanho de gado lanígero, numa propriedade pertencente a Manuel Mendes de Brito, residente no sítio das Agostas, freguesia de Boliqueime, sócio do Sindicato Agricola de Boliqueime, sem que para isso tivesse a devida licença. Contém dois apensos: 1- Autos criminais de transgressão do Código de Posturas Municipais do concelho de Loulé/1934, por apascentar um rebanho de gado lanígero, numa propriedade na freguesia de Quarteira, pertencente a Manuel Filipe, residente no sítio de Marcos Mendes, freguesia de Boliqueime, sócio do Sindicato Agricola de Boliqueime, sem que para isso tivesse a devida licença; 2 - Autos criminais de transgressão do Código de Posturas Municipais do concelho de Loulé/1934, por apascentar um rebanho de gado lanígero, numa propriedade no sítio do Aroal, freguesia de Boliqueime, pertencente a José Jorge Júnior, residente no mesmo sítio e freguesia, sócio do Sindicato Agricola de Boliqueime, sem que para isso tivesse a devida licença.
É autor o Ministério Público e trangressor José Correia Labisa, maioral de gado, residente no sítio dos Córregos de Santa Luzia, freguesia de São Clemente de Loulé, por apascentar um rebanho de gado caprino, pertencente a José Francisco [Graiso], proprietário, residente na vila de Loulé, freguesia de São Sebastião, numa propriedade no sítio dos Córregos de Santa Luzia, pertencente a Manuel Guerreiro Iria, proprietário, residente no sítio da Malhada Velha, freguesia de São Clemente de Loulé, sem que para isso tivesse a devida autorização do proprietário.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel João Lopes, comerciante, residente no sítio do Poço da Amoreira, freguesia de São Clemente de Loulé, por ser proprietário de um estabelecimento onde vende bebidas alcoólicas, sem para isso ter a respectiva licença, passada pela Administração do Concelho.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel de Sousa, menor, maioral, residente no sítio dos Monteiros, freguesia de São Sebastião de Loulé, por apascentar um rebanho de gado lanígero, pertencente a José Nunes, proprietário, residente no mesmo sítio, numa propriedade no sítio da Campina de Baixo, pertencente a Rosa Cândida, viúva, residente no sítio da Lagoa de Momprolé, freguesia de São Sebastião de Loulé, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e trangressor João Lopes, natural e residente na localidade e freguesia de Pechão, concelho de Olhão, por conduzir uma carroça sem chapa de registo, pela estrada de Faro a Loulé, na localidade de Almancil, em sentido contrário ao trânsito.
É autor o Ministério Público e trangressor Joaquim Almeida da Cruz, residente na localidade e freguesia do Alte, concelho de Loulé, por vender pão fabricado clandestinamente em sua casa, no seu estabelecimento de mercearias.
É autor o Ministério Público e trangressor José de Sousa, residente no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé, por ter faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressores João Madeira, residente na localidade e freguesia do Ameixial, Luís Simões, residente na freguesia de São Sebastião de Loulé, António Martins Grade, residente na localidade e freguesia de Quarteira e outros, por terem faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e transgressor Manuel Domingos, maioral, serviçal de Francisco Cavaco, residente no sítio de Benafim, freguesia de Alte, concelho de Loulé, por apascentar um rebanho de gado lanígero, numa propriedade pertencente a João dos Caliços, residente no mesmo sítio e freguesia, sem que para isso tivesse a devida licença por escrito do proprietário.
É autor o Ministério Público e trangressor António Martins, filho de Manuel Martins e Maria Coelho, natural e residente no sítio da Júlia, freguesia de Alte, concelho de Loulé, por ter faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e transgressora Maria Belvina, doméstica, residente no sítio do Monte, freguesia de Querença, por violação por passagem de uma propriedade, no sítio da Cerca da Fonte da Murta, pertencente a Manuel Guerreiro, residente no sítio do Cerro do Passarinho, freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e transgressora Francisca Teresa, doméstica, residente no sítio da Franqueada, freguesia de Querença, por violação de uma propriedade e danificação de uma valeta, no sítio da Cabeça de Câmara, pertencente a Manuel Joaquim Gonçalves, residente no sítio da Franqueada, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público e transgressor António Viana, menor, filho de Maria Antónia Cebola, residente no sítio dos Córregos de Santa Luzia, por apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade, no sítio da Cabeça Gorda, pertencente a Joaquim Bota, residente no sítio da Pedragosa, todos na freguesia de São Clemente de Loulé, sem que para isso tivesse a devida licença por escrito do proprietário.
É autor o Ministério Público e transgressora Maria da Piedade, doméstica, residente no sítio de Tôr, freguesia de Querença, por invasão de uma propriedade, que se encontrava semeada, no sítio do Esteval, pertencente a Luísa Guerrreiro.
É autor o Ministério Público e transgressor Manuel Casanova, pastor, residente na Rua de Quarteira, freguesia de São Sebastião de Loulé, por apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade pertencente a Francisco do Rosal, sem que para isso tivesse a devida licença por escrito do proprietário.
É autor o Ministério Público e transgressor Cristóvão Xavier Leal, proprietário, residente na Avenida José da Costa Mealha, freguesia de São Clemente de Loulé, pela posse de um cão, sem ter a respectiva licença e sem estar vacinado.
É autor o Ministério Público e trangressor António de Sousa Cativo, filho de José de Sousa Cativo e Maria da Piedade, natural e residente na freguesia de São Sebastião de Loulé, por ter faltado à revista de inspecção militar.
É autor o Ministério Público e trangressor José Ramos e Barros, residente na vila de Loulé, por ter atravessado com gado uma propriedade denominada Quinta do Cadoiço, na freguesia de São Clemente de Loulé, pertencente a Francisco Fernandes da Silva, ourives, residente na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor José Inácio Abóbora ou José Abóbora, carreiro, residente no sítio da Ladeira do Prado, freguesia de São Clemente de Loulé, por conduzir uma carroça, pertencente a João Viegas do Adro, residente no sítio do Alto da Corredoura, freguesia de São Clemente de Loulé, pelo lado esquerdo da estrada de Portimão a Loulé, na localidade e freguesia de Boliqueime.
É autor o Ministério Público e trangressores José da Silva Miguel, pastor, residente na localidade de Almancil, concelho de Loulé e José Viegas do Adro, proprietário, residente na vila de Loulé, por o primeiro apascentar um rebanho de gado lanígero, pertencente ao segundo, numa propriedade no sítio dos Foros de Quarteira, pertencente a Joaquim Cândido Santana, residente na localidade de Quarteira, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e trangressora a Empresa de Viação Algarve, Lda., da qual é gerente Joaquim Pires Cruz, residente em Faro, autuada por uma sua camioneta de transporte colectivo de passageiros, conduzida por Francisco do Brito Carmo, residente em Faro, transitar pelaa estrada de Loulé a São Brás de Alportel, no sítio de Betunes, freguesia de São Clemente de Loulé, sem que o veículo tivesse colocado no interior uma tabela impressa com os horários e tarifas das respectivas carreiras.
É autor o Ministério Público e trangressora Dionísia da Conceição, doméstica, residente no sítio da Ladeira do Prado, freguesia de São Clemente de Loulé, por ter lançado para a rua, restos de peixe.
É autor o Ministério Público e trangressor Sebastião Dias, pastor, residente no sítio do Vale da Vaca, freguesia de Boliqueime, por apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade pertencente a Manuel Cabrita, proprietário, residente no sítio das Casas Costas, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e trangressor Francisco dos Santos, filho de Manuel dos Santos e Emília das Dores, natural e residente no sítio do Vale de Éguas, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, por conduzir uma carroça, pertencente a António Bota Valério, residente no mesmo sítio e freguesia, pela estrada de Faro a Portimão, no sítio de Vale Judeu, freguesia de São Sebastião de Loulé, indo encostado e a dormir no carro.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Gonçalves Henriques e trangressor Sebastião Gabriel, ambos proprietários, residentes no sítio do Pereiro de Vale Judeu, freguesia de São Sebastião de Loulé, por ter atravessado com um veículo tirado por um animal, uma propriedade semeada de trigo, no mesmo sítio e freguesia, pertencente ao queixoso.
É autor o Ministério Público e trangressores José Barros Aragão, residente no sítio da Serra, freguesia de São Sebastião, Manuel Candeias, residente no sítio do Pé da Serra, freguesia de Salir, António Dionísio, residente no sítio de Reguengos, freguesia de Alte, Joaquim José, residente no sítio do Areeiro, freguesia de Alte, Sebastião Rocha, residente no sítio de Curralões, freguesia de Alte, Manuel Castro, residente no sítio de Santa Margarida, freguesia de Alte e Joaquim Gonçalves, residente no sítio da Portela do Monte Seco, freguesia de São Sebastião, pela posse de cães, sem estarem devidamente vacinados.
É autor o Ministério Público e trangressora a Empresa de Viação Algarve, Lda., da qual é gerente Joaquim Pires Cruz, residente em Faro, autuada por uma sua camioneta de transporte de passageiros, conduzida por Jacinto Luís Pereira, residente em Tavira, transitar pela estrada de Faro a Boliqueime, no sítio de Vale Judeu, freguesia de São Sebastião de Loulé, sem que o veículo tivesse uma divisória rígida separando o conductor dos passageiros.
É autor o Ministério Público e trangressores Domingos Correia, pastor, residente no sítio da Charneca, freguesia de Alte e José Francisco Grosso, proprietário, residente no sítio do Zimbral, freguesia de São Clemente, por o primeiro apascentar um rebanho de gado lanígero, pertencente ao segundo, numa propriedade no sítio da Sanguinheira, freguesia de Alte, pertencente a José Lourenço, residente no mesmo sítio da Sanguinheira, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e trangressor Francisco Maria Araújo Ribeiro, residente em Tavira, autuado por uma sua camioneta, conduzida por João Francisco Rainha, residente em Olhão, circular pela estrada de Faro a Lisboa, no sítio do Barranco do Velho, freguesia de Salir, concelho de Loulé, sem ter uma indicação com o nome e domicílio do seu proprietário.
É autor o Ministério Público e trangressor Francisco Dionísio, proprietário, residente no sítio da Lagoa de Momprolé, freguesia de São Sebastião de Loulé, por se fazer acompanhar de um seu rebanho de gado lanígero, sem que para isso tivesse a devida licença.
É autor o Ministério Público e trangressor José Anastácio, menor, maioral de Aníbal Caetano Martins, residente na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé, por apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade pertencente a Manuel Cabrita, proprietário, residente no sítio da Nave dos Cordeiros, freguesia de Alte, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e trangressor Joaquim de Sousa Bárbara, residente no sítio do Alto Rodes, freguesia de São Pedro, concelho de Faro, por condizir uma carroça pelo lado esquerdo da via, com uma das rodas destruindo o passeio, no sítio da Goncinha, na Estrada Nacional N.º 110 de segunda classe, de Salir a São João da Venda, troço de Loulé a São João da Venda.
É autor o Ministério Público e trangressor Diogo Bárbara, trabalhador, residente na vila de Loulé, por ter atravessado com uma carroça, uma propriedade, na freguesia de São Clemente, pertencente a Sebastião Gonçalves Contreiras, residente na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público e trangressor António Francisco Grave, carreiro, residente no sítio da Goncinha, freguesia de São Clemente de Loulé, por conduzir uma carroça, na Estrada Nacional que segue de Loulé para São Brás, no sítio do Morgado de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé, em sentido contrário ao determinado pela lei.
É autor o Ministério Público e trangressor Manuel Rosa, menor, filho de Francisco Rosa, proprietário, residente no sítio do Cerro dos Palmeiros, freguesia de Salir, por apascentar um rebanho de gado caprino, numa propriedade pertencente a António Viegas, proprietário, no sítio das Pedras Ruivas, freguesia de Salir, concelho de Loulé, sem que para isso tivesse licença.
É autor o Ministério Público e réu José Inácio, trabalhador, residente no sítio da Soalheira de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé, por se fazer acompanhar de um revólver, sem ter licença de uso e porte de arma.
É autor o Ministério Público e trangressor Alexandre da Conceição Guerreiro, carreiro, residente na Travessa do Esparguina, freguesia de São Sebastião de Loulé, por conduzir uma carro de mula, na estrada que segue da vila de Loulé para a estação do caminho de ferro da mesma vila, na freguesia de São Sebastião de Loulé, não levando o mesmo munido da respectiva luz.
É autor o Ministério Público e transgressora Serafina Iria, proprietária, residente na aldeia de Tôr, freguesia de Querença, por ter atravessado com uma cavalgadura uma propriedade, denominada o Esteval, contendo seara de trigo, pertencente a José Joaquim Tomé, residente no sítio do Corte Neto, freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Joaquim Gonçalves, proprietário e transgressora Rosa Henriqueta, ambos residentes no sítio da Franqueada, freguesia de São Sebastião de Loulé, por invasão e danos causados numa propriedade do queixoso, no sítio de Cabeça de Câmara, da mesma freguesia.
É autor o Ministério Público e transgressor José Farrajota, proprietário, residente no sítio da Goldra de Baixo, freguesia de São Clemente de Loulé, por ser possuidor de um rebanho de gado caprino, sem ter a devida licença da Câmara Municipal.
É infractor José, filho de José dos Ramos e de Francisca Guerreira, natural e residente no sítio da Rocha de Momprolé, freguesia de São Sebastião de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1892.
É infractor Joaquim, filho de José Rosa e de Maria Antónia, natural e residente no sítio da Nora de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1892.
É infractor Manuel, filho de pai incógnito e de Maria da Piedade, natural e residente no sítio de Vale da Rosa, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta suplente, do contingente do ano de 1892.
São infractores Francisco, filho de José Correia, natural e residente no sítio do Vale da Boa Hora, Francisco, filho de Manuel Guerreiro, natural e residente no sítio dos Monteiros, Joaquim, filho de João Baptista, natural e residente no sítio de Vale Telheiro, Joaquim, filho de Manuel Cavaco, natural e residente no sítio da Cabanita, José, filho de José dos Ramos, natural do sítio da Rocha de Momprolé e residente na vila de Loulé e Manuel, filho de António Mendonça, natural e residente no sítio da Vargem da Mão, todos na freguesia de São Sebastião de Loulé, por não se terem apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para com ela se apresentarem à Junta de revisão.
É infractor Manuel, filho de Manuel Guerreiro e Maria Catarina, natural e residente no sítio do Cerro Alto da Nora dos Velhos, freguesia de São Sebastião de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta suplente, do contingente do ano de 1892.
É infractor Francisco, filho de Francisco Dionísio e de Isabel Maria, natural e residente no sítio dos Moinhos, freguesia de Alte, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta suplente, do contingente do ano de 1892.
São infractores António, filho de José Guerreiro Norte, natural e residente na localidade de Almancil, Joaquim, filho de Manuel de Brito, natural e residente no sítio dos Caliços, José, filho de Manuel António Isidoro, natural e residente no sítio das Pereiras, Manuel, filho de Manuel Joaquim, natural e residente no sítio de Mata Lobos, Manuel, filho de Joaquim Guerreiro Orelha, natural e residente na localidade de Almancil e Manuel, filho de Manuel Martins Júnior, natural e residente no sítio de Vale de Éguas, todos na freguesia de Almancil, concelho de Loulé, por não se terem apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para com ela se apresentarem à Junta de revisão.
É infractor Manuel de Sousa, filho de José de Sousa e de Joaquina da Piedade, natural e residente no sítio do Cerro de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1893.
É infractor José Correia, filho de José Correia e de Maria Jacinta, natural e residente no sítio de Estela Montes, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1893.
É infractor João de Santa Ana, filho de João de Santa Ana e de Maria Rosa, natural e residente no sítio dos Moinhos, freguesia de Salir, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1893.
É infractor António, filho de pai incógnito e de Jacinta da Conceição, natural e residente no sítio de Vale Silves, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1893.
É infractor Francisco Guia, filho de António Guia e de Mariana da Silva, natural e residente no sítio das Paredinhas, freguesia de Alte, concelho de Loulé, por não se ter apresentado no prazo legal a solicitar a guia de marcha, para assentar praça como recruta efectivo, do contingente do ano de 1893.
É infractor Manuel, filho de António Martins e Felicidade Gomes, natural e residente na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé, recenseado para o recrutamento militar do ano de 1886, por não ter comparecido à inspecção da Junta de Revisão do Distrito de Faro.
É infractor Manuel, filho de Manuel Joaquim Coelho e Isabel Gertrudes, natural da localidade de Alte e residente no sítio do Cerro, freguesia de Alte, concelho de Loulé, recenseado para o recrutamento militar do ano de 1886, por não ter comparecido à inspecção da Junta de Revisão do Distrito de Faro.
É transgressor Martinho, menor de idade, filho de Francisco Martinho, proprietário, residente no sítio do Monte Seco, freguesia de São Sebastião de Loulé, por apascentar um rebanho de gado lanígero, numa propriedade no sítio do Monte Seco, pertencente a José de Sousa Vida Errada, residente no sítio da Picota, freguesia de São Sebastião de Loulé, sem que para isso tivesse a devida autorização do proprietário.