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É queixoso José da Assunção, trabalhador, residente no sítio do Vale Telheiro, freguesia de São Sebastião de Loulé e denunciado Manuel Aleixo, trabalhador, residente no sítio do Areeiro, freguesia de São Clemente de Loulé.
É queixoso Sebastião Rodrigues, residente na Estrada de São Faustino, freguesia de Boliqueime e arguido Francisco Correia, residente no sítio da Relva, freguesia de São Sebastião de Loulé.
É queixoso Manuel Felício, trabalhador, residente no sítio de Corte João Marques, freguesia do Ameixial, concelho de Loulé e arguido António Dias Maria, residente em Budens, freguesia de Vila do Bispo, preso na cadeia de Loulé, por furto de roupa.
É autor o Ministério Público e arguido pessoa incerta, para investigação respeitante ao menor António Francisco Cebola, filho de Francisco Guerreiro Cebola, trabalhador e caseiro de António Mendes Pinto, residente no sítio de Vale da Venda, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, morto por afogamento, ao tirar água no poço do Vale da Venda.
É autor o Ministério Público e arguido pessoa incerta, para investigação respeitante a José Bernardino, da freguesia de Pêra, comarca de Silves, morto por afogamento na ribeira da freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
Investigação respeitante a Manuel Joaquim, filho de Joaquim Eufigénio, proprietário, residente no sítio do Tavilhão, freguesia do Ameixial, concelho de Loulé.
Investigação respeitante a José Estevão, filho de Estevão Lopes Revez, residente na povoação e freguesia do Ameixial, concelho de Loulé, morto por afogamento na ribeira do Vascão.
Autos de exame e reconhecimento do cadáver de Manuel Joaquim da Silva Nobre, que foi residente no sítio da Charneca e falecido no sítio das Quintanilhas, ambos na freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e arguido pessoa incerta, por roubo com arrombamento, efectuado na casa da guarda dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, habitação do guarda barreira José Gonçalves Café, no sítio de Vale Judeu, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É queixosa Maria da Piedade Caleiras, viúva e arguido João Matias Aranha, ambos vendedores, residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco dos Santos Ramiro, sapateiro e arguido José [Corneta], pedreiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Moisés [Caji], comerciante, residente na vila de Loulé, por assalto a um armazém, propriedade do queixoso, situado no Largo dos Álamos, na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso o Administrador do Concelho e arguido Francisco Xavier Cândido Guerreiro, residente na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria das Dores Duarte e arguido seu marido José Francisco de Sousa [Abóbora], residente na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria Inácia e arguido Manuel Portela, ambos residentes no sítio de Vale Formoso, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco da Silva Dias, trabalhador e arguido João do Carmo, filho de José do Carmo, ambos residentes na vila de Albufeira, comarca de Loulé, por ofensas corporais.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria Inácia, por ofensas corporais praticadas na pessoa de seu marido José Martins, pastor, residente no sítio da Nave do Barão, freguesia de Salir e arguidos Valentim da Piedade, residente no dito sítio e António da Piedade, residente no sítio da Maritenda, freguesia de Boliqueime, todos no concelho e comarca de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Pedro José, trabalhador, como tutor de sua filha menor Isabel da Conceição e arguido João Lopes, todos residentes no sítio das Cercas Velhas, freguesia e julgado de Paderne, concelho de Albufeira, comarca de Loulé.
É autor o Ministério Público, ofendido Cândido Apólo e denunciados Manuel Mendes Escolástica, filho de José Mendes Escolástica, José Favinha e Manuel Correia, filho de António Correia, todos sapateiros, residentes na vila de Loulé.
Autos de corpo de delito directo, feito no cadáver de Emília de Jesus, mulher de Joaquim Coelho Alferes, que foi residente no sítio da Renda, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público e denunciado José Martins Júnior, negociante, residente na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco dos Santos Pavão, trabalhador e denunciado Francisco Canteiro, o Bicho, sapateiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É requerente o Ministério Público e denunciado Manuel Viegas, residente no Convento de Santo António, freguesia de São Clemente de Loulé, por não comparência ao julgamento de João de Sousa Leal, almocreve, julgado por ofensas corporais, praticadas em duas ginastas de nacionalidade espanhola, de passagem por Loulé, para o qual tinha sido intimado como testemunha de defesa.
É requerente o Ministério Público, queixosa Maria Tomásia, viúva, residente no sítio do Areeiro e denunciados Manuel Rodrigues e Manuel Soldado, ambos residentes no sítio de Santa Catarina, todos na freguesia de São Clemente de Loulé, por danos praticados numa varanda da queixosa.
Autos de exame e corpo de delito directo, feito no cadáver de António Ribeiro, marítimo, que foi residente na localidade de Quarteira, freguesia de São Clemente de Loulé, tendo falecido no incêndio da cabana onde habitava.
É autor o Ministério Público, queixoso José Francisco de Sousa Vairinhos, proprietário, residente no sítio dos Canos, freguesia de São Clemente de Loulé e denunciado António Vitória Pereira, juiz ordinário do julgado de Loulé.
Autos de notícia e de exame e corpo de delito directo, feito no cadáver de Francisco Martins Martelo, que foi residente no sítio das Torres de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé.
Traslado das peças acrescidas à carta precatória, vinda da Comarca de Monchique, para inquirição de uma testemunha, em corpo de delito em que é queixosa Leopoldina Rita [de Tojal] e arguido Baltasar Crispim, por crime de ofensas corporais.
Traslado do processado acrescido na carta precatória crime, vinda do Juízo de Direito da Comarca do Cartaxo, extraida dos autos crimes de ofensas corporais em que é autor o Ministério Público, queixoso José Rodrigues, negociante, residente na vila de Loulé e arguidos António Cunha e seus filhos João e Manuel, residentes na vila do Cartaxo.
Traslado do acrescido numa carta precatória para inquirição da testemunhas, vinda da Comarca de Silves, extraida do processo crime em que é queixoso Francisco Martins, trabalhador, residente na localidade de Paderne, concelho de Albufeira, comarca de Loulé e arguido António Vieira, proprietário, do Cerro de Águia, Albufeira.
Traslado das peças acrescidas à carta precatória, vinda da Comarca de Faro, para inquirição de José Caetano, residente no sítio de São João da Venda, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, testemunha em corpo de delito indirecto, por crime de furto.
Autos de carta precatória para exumação e autópsia no cadáver de Manuel Estevão, exposto, que estava a cargo de Estevão Dias, residente no sítio do Monte do Mosteiro, freguesia do Ameixial, concelho de Loulé, declarações ao participante e inquirição de testemunhas, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Ourique.
Traslado do processado acrescido na carta precatória para inquirição da uma testemunha, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Silves, extraida dos autos de corpo de delito por falta de licença de cavalgadura, em que é autor o Ministério Público e arguido Paulo Pires, almocreve.
É autor o Ministério Público, queixoso João Luís Gonzaga Lores, carpinteiro e arguido David Farinha, arrieiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É requerente Manuel Viegas, trabalhador, residente no sítio do Vale da Vaca e requerido José Coelho Charuto, proprietário, residente no sítio dos Malhadais, ambos na freguesia de Boliqueime, concelho e comarca de Loulé, pelo crime de injúrias.
É autor o Ministério Público, queixosa Isabel da Conceição e arguida Emília do Espírito Santo, também conhecida por Emília Segunda, doméstica, ambas residentes na vila de Loulé, freguesia de São Clemente.
É participante José Martins Farrajota, proprietário, residente no sítio de Vale Telheiro e arguido António Martins Laginha, proprietário, residente no sítio dos Tomilhos, ambos na freguesia de São Sebastião de Loulé, por difamação referente ao furto de uma ovelha.
É autor o Ministério Público e arguidos Sebastião Corpas, negociante e proprietário, como comprador e António Maria Frutuoso da da Silva e mulher, João Baptista de Assis Rebelo e mulher e Emídio Aragão Rebelo Aboim, como vendedores, todos residentes na vila de Loulé, respeitante a um acto de simulação de valor na compra de uma propriedade no sítio da "Serra", freguesia de São Sebastião de Loulé.
Traslado do processado acrescido na carta precatória vinda da comarca de Faro, para inquirição de uma testemunha, extraída dos autos de corpo de delito por crime de ferimentos, em que é autor o Ministério Público e arguido João Baptista de Almeida, cocheiro, servindo em Olhão.
Traslado de acrescido do processado no Juízo de Direito da Comarca de Loulé, numa carta precatória vinda da comarca de Faro, para inquirição de testemunhas, em processo de polícia correccional por crime de furto, promovido pelo Ministério Público contra Martinho Pereira, residente na freguesia de Pechão, concelho de Olhão.
Traslado do processado acrescido no Juízo de Direito da Comarca de Loulé, na carta precatória, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Lagos, extraida dos autos de corpo de delito por crime de furto, em que é arguido Manuel Duarte Capote, professor particular e queixoso Evaristo do Rosário Guerreiro, prior da freguesia de Budens, concelho de Vila do Bispo, comarca de Lagos.
Traslado do processado acrescido na carta precatória para inquirição de testemunhas em polícia correccional, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Lagos, extraída dos autos de polícia correccional [por crime de ofensas corporais] em que é arguido José Joaquim Pereira, marítimo, residente na localidade e freguesia de Alvor, concelho e comarca de Portimão.
Traslado do processado acrescido na carta precatória crime para inquirição de uma testemunha, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Faro, extraída dos autos de corpo de delito por crime de atentado ao pudor, em que é arguido Manuel António Moleiro, residente no sítio do Alportel, freguesia de São Brás do Alportel, concelho e comarca de Faro.
Traslado do acrescido na carta precatória crime, vinda da Comarca de Faro, para inquirição da testemunha Manuel de Lima, residente no sítio de Vale Formoso, freguesiae comarca de Loulé.
Traslado do acrescido na carta precatória crime para corpo de delito indirecto, vinda da Comarca de Faro, a requerimento do Ministério Público, em que são arguidos Joaquim de Sousa e Francisco dos Santos Botas, ambos proprietários, por não terem comparecido, apesar de devidamente intimados, para deporem como testemunhas, num processo de descaminho de direitos do tabaco, em que é arguido Joaquim Madeira Chibateira, negociante, todos residentes no sítio de Poço Novo, freguesia e comarca de Loulé.
Traslado do acrescido na carta precatória para intimação dos réus José Bexiga, residente no sítio do Poço de Gilvrasino e Manuel Rodrigues, residente no sítio do Vale da Boa Hora, ambos na freguesia e comarca de Loulé e inquirição de testemunhas, vinda da Comarca de Ourique, por agressões exercidas na pessoa do queixoso Manuel Inácio Apolónia, quando regressavam da feira de Castro Verde.
Traslado do acrescido na carta precatória crime para inquirição de testemunhas, vinda da Comarca de Ourique, a requerimento do Ministério Público, contra o réu António Lourenço, sapateiro, residente na localidade e freguesia de Salir, concelho de Loulé, por danos causados numa propriedade do queixoso António Guerreiro, denominada "Horta da Moita Redonda", situada em São Barnabé, comarca de Ourique.
Traslado do processado acrescido na carta precatória crime, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Santiago de Cacém, extraida dos autos crimes de corpo de delito por furto, a requerimento do Ministério Público, para declarações do queixoso José Rufino Miguel, sapateiro, residente na vila de Loulé. Refere-se a um furto de calçado, cometido durante a feira realizada na freguesia do Cercal do Alentejo, comarca de Santiago de Cacém.
Traslado do processado acrescido na carta precatória crime, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Faro, em que é autor o Ministério Público, queixoso José Mendes, carpinteiro, residente na vila de Loulé e denunciado José da Horta, soldado de um regimento de caçadores, para exame directo, declarações do queixoso e das testemunhas. Refere-se a ofensas corporais e danos num instrumento de música, quando o queixoso e os seus colegas da filarmónica da vila de Loulé, se retiravam do arraial das festividades da Nossa Senhora da Saúde, na cidade de Faro.
É queixoso Manuel António, proprietário, residente no sítio da Cortinhola, freguesia de São Barnabé, comarca de Ourique e denunciado João da Guilherma, trabalhador, residente no sítio do Pinheiro, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé, por danos causados num odre de mel.
É queixoso José Guerreiro Vale Telheiro e denunciado João Baptista Mascarenhas, ambos oleiros, residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Joaquim José Pereira, com estabelecimento de bebidas na rua das lojas, em Loulé e arguidos Bernardino Cravo e José Baptista, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, ofendido José Sebastião Mendes, fogueteiro e denunciado José Coelho, carreiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É ofendido Manuel António e arguido Francisco, morador na casa de António Canada, todos residentes na vila de Loulé.
É queixoso José Joaquim dos Santos, oficial de diligências da Administração do Concelho de Loulé e arguido Manuel Rodrigues Cordeiro, residente na vila de Loulé, por agressóes ao queixoso, quando este procedia à sua captura, em resultado de uma queixa por insultos e outras ofensas feitas a Manuel Afonso da Piedade, lojista, residente na vila de Loulé.
Autos de exame e corpo de delito, feito no cadáver de António Guerreiro, filho de Francisco [Limas], residente no sítio da Goldra, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor António Guerreiro, sapateiro e denunciada Maria Teresa, proprietária, casada com Manuel Jacinto, todos residentes no sítio da Cortelha, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É queixosa Maria Antónia Figueiras, trabalhadeira e denunciado José Gonçalves Vale de Asnos, arrieiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Jacinto, proprietário e lavrador, residente no sítio da Cortelha, freguesia de Salir, concelho de Loulé e denunciado José Mendes Silvestre Júnior, residente na vila de Loulé.
É autor José Rodrigues, proprietário e denunciado António Guerreiro, sapateiro, ambos residentes no sítio da Cortelha, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É autor Joaquim da Costa Mealha Júnior, ferrador e arguido António Frade, surrador, ambos residentes na vila de Loulé.
É queixoso António da Silva Pastor, borracheiro e arguido José dos Ramos Tarrafa, carpinteiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É queixoso António, menor, filho de Manuel José Ferreira e Maria José Ferreira e denunciado Eduardo, menor, filho de Manuel Vazinho Cego e Maria Negrinha, ambos residentes na vila de Loulé.
É queixoso João Guerreiro Dourado, sapateiro, residente na vila de Loulé e arguido Manuel de Brito da Mana, proprietário, residente no sítio dos Quartos, freguesia de São Clemente de Loulé.
É queixoso Manuel Joaquim da Silva Nobre, proprietário, residente no sítio da Charneca e denunciado Manuel Gonçalves, proprietário, residente no sítio da Altura, ambos na freguesia de Querença, concelho de Loulé, por danos causados numa parede, parte de uma obra numa morada de casas, propriedade do primeiro, no sítio da Altura.
É queixoso Francisco Nunes, fabricante de telha, residente no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé e arguido Augusto Floro, residente na vila de Loulé.
Autos de exame directo, feito no cadáver de Manuel Rodrigues, trabalhador, que foi residente no sítio do Torrejão, freguesia de São Clemente de Loulé, tendo falecido no sítio da Campina de Cima, da mesma freguesia, devido ao desabamento de uma barreira, quando trabalhava na propriedade denominada Quinta do Mascarenhas.
É queixoso Manuel Guerreiro Mato Lima, proprietário, residente no sítio da Campina de Baixo, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé, por assalto à sua residência e furto de uma letra, por desconhecido(s).
É queixoso Francisco Mateus, proprietário e arguido João Venâncio, proprietário e oficial de sapateiro, ambos residentes no sítio da Corte João Marques, freguesia do Ameixial, por furto numa propriedade do queixoso, no sítio das Várzeas das Carochas e Curral da Rocha, freguesia do Ameixial, concelho de Loulé.
É queixoso António Guerreiro Mealha, proprietário e arguido seu sobrinho Manuel Coelho, trabalhador, ambos residentes na localidade e freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É queixoso José Teresa, calceteiro e arguido José Filhó, sapateiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É queixoso Joaquim António da Piedade, alfaiate e arguido Alexandre dos Ramos, curtidor, ambos residentes na vila de Loulé.
Autos de exame e autópsia de uma criança do sexo masculino, do sítio da Patã, por suspeita de crime.
É queixoso António Cavaco, proprietário, residente no sítio da Estibeira e arguido António Lúcio, proprietário, residente na localidade de Alte, ambos na freguesia de Alte, concelho de Loulé, por o arguido ter invadido a residência do queixoso, com o pretexto de lá encontrar o produto de um furto.
É queixoso António dos Reis, trabalhador, residente no sítio da Perna Seca, e arguido Manuel Atanásio, trabalhador, residente no sítio de Benafim Grande, ambos na freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É queixoso Cândido Guerreiro Mealha e arguido Ventura de Sousa Pires, ambos proprietários, residentes no sítio das Vendas Novas, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É queixoso Manuel Faina, residente no sítio da Portela e arguidos José Nunes e Francisco Nunes, trabalhadores, residentes no sítio da Soalheira, todos na freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É queixoso José Guerreiro Mealha, proprietário e arguido António, filho de José Rodrigues Vega, proprietário, todos residentes no sítio da Nave das Mealhas, freguesia de Salir, por danos causados por um rebanho de gado lanígero, conduzido pelo arguido, numa propriedade do queixoso, situada na Picavessa, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É queixoso Francisco Martins, também conhecido por Francisco da Narcisa, sapateiro, residente no sítio das Barreiras Brancas, freguesia de São Clemente de Loulé e arguido Manuel Pintassilgo, sapateiro, residente na vila de Loulé .
É queixoso Duarte Mendes da Costa, lavrador, residente no sítio do Aroal, freguesia de Paderne, concelho e comarca de Albufeira e arguido José Mendes, trabalhador, residente na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho e comarca de Loulé.
É participante o capataz geral da 6.ª secção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, queixoso Francisco Costa, guarda-barreira em serviço na passagem de nível do apeadeiro de Vale Formoso, residente na casa da guarda e arguido Francisco Sebastião, residente numa venda, na proximidade da passagem de nível, no sítio de Vale Formoso, freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
É queixoso Domingos Rodrigues Braga, proprietário, residente no sítio da Alfarrobeira, freguesia de Boliqueime e arguida Maria Rosa, que foi casada em 1.ª núpcias com o falecido Manuel Rosa, filho do queixoso e em 2.ª núpcias com José Gomes, residente no sítio do Monte Seco, freguesia de São Sebastião de Loulé.
São queixosos Manuel João e sua mulher Joaquina Maria, proprietários e arguidos Sebastião Labisa e Domingos Labisa, todos residentes no sítio de Estela Montes, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É queixosa Maria da Graça, solteira, doméstica, residente no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé e arguida Antónia dos Santos, casada com José Florio, proprietário, residente no sítio do Soalheira da Cabanita, freguesia de São Sebastião de Loulé.
É queixosa Maria da Graça, solteira, doméstica, residente no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé e arguida Antónia dos Santos, casada com José Florio, proprietário, residente no sítio do Soalheira da Cabanita, freguesia de São Sebastião de Loulé.
É queixoso Joaquim Gonçalves, lavrador, residente no sítio da Altura, freguesia de Querença e denunciada Maria dos Santos, viúva de Manuel Martins, residente no sítio dos Vales Luís Neto, freguesia de Salir, ambos no concelho de Loulé, por arrombamento da porta da casa de habitação do queixoso e furto.
É autor o Ministério Público e denunciados João Gregório dos Santos, vereador e António Vitória Pereira, Juíz Ordinário do Julgado de Loulé, por disputarem o cargo de Administrador do Concelho de Loulé com José Romão Coelho.
É requerente o Ministério Público e requerido Mateus Carlos, oficial de sapateiro, na sua qualidade de Rendeiro do Ver da freguesia de Boliqueime ou Zelador da Câmara Municipal de Loulé.
É autor João Guerreiro, proprietário e denunciada Francisca Guerreiro, casada com Joaquim Martins, ambos residentes no sítio dos Corgos de Santa Luzia, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Jacinto Manuel Carneiro, tosquiador e vendedeiro e denunciado José Martins Júnior, lojista e proprietário, ambos residentes na vila de Loulé, pela invasão de uma casa, propridade do denunciado, alugada ao queixoso para estabelecimento de venda, com o fim de efectuar um despejo ilegal.
É requerente o Ministério Público, queixoso José Lourenço, por alcunha o Canário, natural Santa Bárbara, concelho de Faro e requerido José do Nascimento, residente no sítio do Alportel, freguesia de São Brás de Alportel, concelho de Faro, por factos ocorridos no sítio da Cruz da Assumada, freguesia de São Clemente de Loulé.
É requerente o Ministério Público, queixoso Manuel Lopes, sargento de polícia e requerido José Verónica, taberneiro, residente no sítio de Vale Judeu, freguesia de São Clemente de Loulé.
É requerente Sebastião Rafael Garcia, negociante e requerido Joaquim da Piedade Filhó, alfaiate, ambos residentes na vila de Loulé.
Autos vindos da Administração do Concelho de Loulé, em que é queixoso Francisco da Piedade Capinha e denunciado seu filho José da Piedade Capinha, ambos ferradores, residentes na vila de Loulé,
É autor o Ministério Público e denunciado Manuel Guerreiro Fome, na qualidade de arrendatário de uma horta, denominada Horta do Curral, tomada de arrendamento a Francisco Rosa Faísca.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Francisco Lopes, residente no sítio do Cerro da Cruz da Assumada, moleiro num moinho de vento de que é proprietário António Martins Peres Gomes, negociante da vila de Loulé e denunciados Custódio dos Santos, residente no sítio da Cabanita, Francisco dos Santos Boa Vista Júnior, carpinteiro e Lourenço Mendes, trabalhador, residentes no sítio da Cruz da Assumada, todos na freguesia de São Clemente de Loulé, por roubo com arrombamento, praticado no moinho do queixoso.
É autor o Ministério Público, ofendido Manuel Eliseu e arguido Manuel Bota, proprietário, residente no sítio do Poço da Amoreira, freguesia de São Clemente de Loulé, por um seu maioral de gado, Joaquim de Sousa, andar a apascentar um rebanho de gado lanígero, numa propriedade do ofendido, na freguesia de Quarteira, concelho de Loulé, sem que para isso tivesse a devida licença do proprietário.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria da Glória Pires e arguida Maria de Jesus, ambas domésticas, residentes no sítio do Troto, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, por deixar vaguear tês galinhas numa propriedade da queixosa, no mesmo sítio do Troto.
É autor o Ministério Público, queixoso José do Brito Búzio, negociante de gado, residente no sítio de São João da Venda e arguidos José Cabeceira, carreiro e João Cabeceira, trabalhador, residentes no sítio do Troto, todos na freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Silvério Castro Martins, escrivão das Execuções Fiscais do concelho de Loulé e arguido Analide da Piedade Gaudemio, chofer. Diz respeito à condução de um processo de execução fiscal.