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É participante o Administrador do Concelho e arguida Maria da Conceição Guerreira, meretriz, residente na vila de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por a arguida ter faltado à revista de inspecção.
É queixoso José Joaquim Gonçalves, proprietário e arguida Ana do Rosário, ambos residentes no sítio da Cumeada, freguesia de Alte, concelho de Loulé. Autos crimes de corpo de delito indirecto, pela queixa de a arguida ter desencaminhado a sua sobrinha e enteada do queixoso, Maria Vitória.
É quiexoso João Luís Gonzaga [Sores], polícia civil, residente em Faro e arguido Epifânio António Ramos, polícia civil, destacado na vila de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, pela queixa por ofensas corporais.
É quiexoso António Fabião de Campos, alfaiate e arguido João Dias, "O Réu", sapateiro, ambos residentes na vila de Loulé. Autos de corpo de delito, pela queixa por ofensas corporais.
É quiexoso Manuel dos Santos, proprietário e arguido Francisco dos Santos Silva, jornaleiro, residentes no sítio da Alfarrobeira, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, pela queixa por injúrias.
É quiexoso Francisco José Pintassilgo, casado, moleiro e arguida Maria do Nascimento, casada com Manuel Flugem, todos residentes no sítio do Pinheiro, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por injúrias.
É quiexoso Manuel Rosa, solteiro, jornaleiro e arguidos José Rodrigues Guita e João de Sousa Cristina, casado, carreiro, todos residentes na vila de Loulé. Autos de corpo de delito directo, por ofensas corporais.
É quiexoso João Martins Guita e arguido Francisco Guerreiro, ambos trabalhadores, residentes no sítio de Vale Telheiro, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por ofensas corporais.
É quiexosa Amélia da Conceição Correia, solteira, tolerada, residente em Loulé e arguidos Joaquim Ava Horta, caixeiro, residente em Faro, Francisco José da Ponte Horta, negociante e Alaxandre do Nascimento Barros, caixeiro, ambos residentes na vila de Loulé. Autos de corpo de delito directo, por arrombamento de porta e ofensas corporais.
É quiexoso Francisco José Lopes Camilo, oficial da Administração do Concelho e arguida Maria das Dores Ferreira, solteira, meretriz, ambos residentes na vila de Loulé. Autos de corpo de delito directo, por ofensas corporais, na altura em que o queixoso se encontrava lendo à arguida um mandado de intimação, dando-lhe ordem de prisão.
É quiexoso José Nunes, de Boliqueime, trabalhador na vila de Loulé e arguido Joaquim Gaitinha, carreiro, residente na vila de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por ofensas corporais.
É quiexoso José Baptista, menor de doze anos, filho de Anastácio Baptista, albardeiro, residente na vila de Loulé e arguido João Farrajota, solteiro, trabalhador, residente no sítio da Renda, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É participante o Administrador do Concelho e arguida Maria da Conceição Guerreira, meretriz, residente na vila de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por a arguida se ter recusado a comparecer à inspecção sanitária.
É quiexosa Luísa Guerreira, casada, doméstica e arguido Joaquim Tomé, solteiro, ambos residentes no sítio de Genica, freguesia de Querença, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, pela queixa por ofensas corporais.
É quiexosa Maria Joaquina, casada, doméstica e arguido Pedro Rodrigues, "O Ratoeira", ambos residentes na vila de Loulé. Autos de corpo de delito directo, por injúrias e ofensas corporais.
É quiexosa Isabel Bárbara, casada com Manuel Correia, doméstica e arguido João Caleiras, solteiro, ambos residentes na vila de Loulé. Autos de corpo de delito, pela queixa por injúrias.
É quiexosa Maria Guerreira, casada com Manuel Francisco, proprietário e arguido Francisco Dias, solteiro, proprietário, todos residentes no sítio do Cerro das Casas, freguesia de Salir, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por ofensas corporais.
É quiexosa Maria da Assunção, solteira, criada de servir e arguido Manuel Martins, casado, proprietário, ambos residentes no sítio de Benafim Grande, freguesia de Alte, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito indirecto, por ofensas corporais.
Autos de exame e autópsia do cadáver de Manuel de Sousa Sargaço, vendedor ambulante de livros e papeis (almanaques), residente na Porta Nova, Tavira e falecido no sítio da Franqueada, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É queixoso Manuel da Palma, residente no sítio dos Termos e arguido Manuel Paulo, proprietário, residente no sítio de Júlia, ambos na freguesia de Alte, concelho de Loulé.
Declaração por João José de Figueiredo Júnior, pela morte por afogamento, junto do Posto Fiscal do Ancão, de seus dois irmãos Manuel João Figueiredo e António João Figueiredo, todos de Vale de Éguas, freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
Autos de carta precatória para inquirição de testemunhas em julgamento, vinda da comarca de Silves, extraida do processo correccional em que é autor o Ministério Público e réu Joaquim do Ó, do sítio da Ataboeira, freguesia e concelho de Albufeira.
Autos de carta precatória para inquirição de testemunhas em corpo de delito, vinda da comarca de Albufeira, em que é autor o Ministério Público e réu José Joaquim Neves, carpinteiro, residente em Albufeira.
Autos de carta precatória, vinda da comarca de Faro, para inquirição do queixoso Manuel de Sousa Baião, residente no sítio da Escavada, concelho de Loulé, respeitante a um furto.
Autos de carta precatória para inquirição de testemunhas, vinda da comarca de Montemor-o-Novo, extraida dos autos de querela pública, pelo crime de dano, em que é autor o Ministério Público e réu Alfredo Augusto Calisto.
Autos de carta precatória, vinda do juízo de direito da comarca de Almodovar, para exame directo e declarações do queixoso, extraida dos autos crimes de corpo de delito em que é queixoso José de Sousa, lavrador, do sítio da Nave dos Cordeiros, freguesia de Alte e arguidos Francisco Palma e outros, do sítio do Garrão, concelho de Loulé, por [ofensas corporais].
É queixoso José Lourenço da Piedade, proprietário, residente na vila de Loulé e arguidos José António Dionísio e António Aranha Júnior, residentes no sítio da Campina de Baixo, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito, por os arguidos terem danificado uma parede, para um armazém que o queixoso andava construindo numa sua propriedade, no sítio da Campina de Baixo, freguesia de São Sebastião.
São queixosos Manuel Cabrita e sua mulher Rosa Maria e arguido seu filho Tomé Cabrita, todos proprietários, residentes no sítio das Carvalhas, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É queixoso Francisco Correia Júnior, sapateiro e arguidos José Borrela, sapateiro, José Vazinho, sapateiro e José da Quinta, servente de pedreiro, todos residentes na vila de Loulé.
É queixoso José Valentim Guerreiro, carcereiro na cadeia da comarca de Loulé e arguido o preso Joaquim Afonso Bernardo, também conhecido pelo "Fraquito", evadido da mesma prisão.
É queixoso José de Sousa, trabalhador, residente no sítio da Cabanita, freguesia de São Sebastião e arguidos Manuel dos Santos da Forca, pedreiro, residente no sítio da Cabanita, freguesia de São Sebastião e Manuel Correia, pedreiro, residente no sítio do Vale da Rosa, freguesia de Salir, todos no concelho de Loulé.
É queixoso Francisco Dionísio, trabalhador, residente no sítio de Santa Margarida, freguesia de Alte e arguidos Manuel da Silva, proprietário e trabalhador, Manuel Pedro, moleiro e Joaquim Alberto, trabalhador, todos residentes na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É queixoso Manuel António Angelino, proprietário, residente no sítio da Figueirinha, freguesia de Ameixial e arguidos Francisco Caetano, sua mãe Francisca Caetana, viúva, proprietários e José Vairinhos, trabalhador, residentes no sítio de Pero Ponto, todos na freguesia de Ameixial, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito, por os arguidos terem roubado todo o mel e cera de três colmeias pertencentes ao queixoso, uma no sítio da Soalheira do Carvalho e duas no sítio Corgo do Olho de Água ou Colmeias do Boi, freguesia de Ameixial, concelho de Loulé.
É queixoso José António Fernandes, trabalhador e arguido Alexandre da Ponte, proprietário, ambos residentes no sítio do Monte Zorro, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É queixoso José António Fernandes, trabalhador e arguido Alexandre da Ponte, proprietário, ambos residentes no sítio do Monte Zorro, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É requerente o Ministério Público, ofendido Domingos Martins, residente no sítio da Portela de São Faustino, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé e denunciado José Coelho, Cinco Réis, pelo derrube de um muro, pertencente a um prédio urbano, propriedade do ofendido.
É requerente o Ministério Público, ofendido Manuel, filho de Manuel Afonso, trabalhador, residente no sítio da Serra, freguesia e concelho de Loulé e denunciado Manuel Guiomar, trabalhador, residente no sítio de Tôr, freguesia de Querença, concelho de Loulé.
Autos de exame e corpo de delito por factos permanentes, a que se procede por morte de João Martins Rebolado, viúvo, residente na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É queixoso Manuel Rodrigues, jornaleiro, residente no sítio do Monte Seco e arguido José Ferreira, trabalhador, ambos residentes na freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É queixoso Francisco Pereira Pinto da Cruz e arguido Sebastião de Sousa Carrusca, carpinteiro, ambos residentes na vila de Loulé.
São queixosas Joaquina Rosa e Maria do Carmo, ambas domésticas, residentes no sítio de Vale Formoso, freguesia de São Clemente e arguido Francisco Gordinho, proprietário, residente na localidade e freguesia de Almancil, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito, pela queixa por danos causados numa propriedade das queixosas, no sítio de Vale Formoso, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É queixosa Maria Inácia Pereira, residente no sítio do Arneiro, serviçal de Francisco de Sousa Pires, do sítio dos Palmeiros, freguesia de Salir e arguida Francisca Malveira, residente no sítio dos Palmeiros, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
São queixosas Emília Rosa, casada com José Coelho Bolorento e Maria Emília, casada com José Dias e arguido José Serafim, todos proprietários, residentes na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É queixosa Maria do Nascimento Bengalinha, viúva, residente no sítio de Betunes e arguido José Lito, solteiro, filho de Diogo Ângelo, residente no sítio da Pedragosa, ambos na freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É queixoso o chefe da estação do Caminho de Ferro de Loulé e arguido Manuel Inácio da Luz, trabalhador, residente na localidade do Alportel, freguesia de São Brás de Alportel, concelho e comarca de Faro. Autos de corpo de delito, por o arguido se ter recusado a pagar ao revisor, a importância devida por uma avaria que provocou numa das portas duma carruagem, no comboio onde transitava.
É queixoso José Mendes Madeira, taberneiro, residente no sítio do Poço Novo e arguido Joaquim Viegas, proprietário, residente no sítio da Cabeceira das Torres de Apra, ambos na freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso José de Sousa Bonifácio, proprietário, residente no sítio da Patã, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, separado de facto da denunciada sua mulher Maria Rosa, pelo furto de alfarroba e ofensas corporais.
É requerente José Vieira, sapateiro e denunciada sua madrasta Bernarda da Conceição, casada com José Vieira, todos residentes no sítio da Abelheira, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Gregório Coelho, proprietário, residente no sítio de Malhadais e denunciado António Fernandes, por alcunha o Perruca, proprietário, residente no sítio de Alfontes, ambos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É autor Francisco de Paula Galvão, proprietário, residente no sítio da Quinta do Galvão, freguesia de Almancil, concelho de Loulé e denunciado Francisco de Paula de Sousa Leite, proprietário, presente no arraial da Armação do Forte Novo, em Quarteira, habitualmente residente em Alcantarilha, comarca de Silves.
É queixoso António Rodrigues Silvestre, caldeireiro e arguido João Dias de Sousa, ambos residentes na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É queixoso José Viegas Martins Sénior e arguido Agostinho de Sousa Pontes, ambos proprietários, residentes na povoação de Quarteira, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé. Autos de corpo de delito, pela queixa por danos causados num prédio urbano, situado na Rua ou Largo da Casa Nova, em Quarteira, propriedade do queixoso, por operários ao serviço do arguido.
É queixoso José Lourenço de Paula, proprietário, residente no sítio da Franqueada e arguidos Artur, exposto, trabalhador, residente no sítio da Franqueada, em casa de João Lourenço de Paula, proprietário e Manuel Nascimento e Manuel Alho, trabalhadores, residentes no sítio do Pinheiro, todos na freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É requerente o Ministério Público, queixoso José Correia, trabalhador, residente no sítio de Estela Montes e denunciado Francisco Rodrigues, trabalhador, residente no sítio de São Faustino, ambos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É queixoso Fortunato dos Santos, trabalhador e arguido Anastácio Passarinho, sapateiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, denunciado Joaquim Lourenço, sapateiro e queixoso Francisco Miguel, carreiro, ambos residentes na vila de Loulé, por ofensas corporais.
É autor o Ministério Público, denunciado Joaquim do Pilar Taxinhas, negociante e proprietário e queixoso António Vairinhos, trabalhador, ambos residentes na vila de Loulé, por danos.
É autor o Ministério Público e denunciado Francisco Jerónimo, residente no sítio da Goncinha, freguesia e concelho de Loulé, por injúrias.
Autos de exame e corpo de delito no cadáver do menor António, filho de Manuel de Sousa Pires Rico e Maria Rosa, residentes no sítio do Barranco de Apra, freguesia e concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Aleixo José, mendigo e denunciado Manuel Agostinho, ambos residentes na vila de Loulé, por ofensas corporais.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel de Sousa Chumbinho e denunciado Manuel Carola, pastor de José Viegas, todos residentes no sítio da Alfarrobeira, freguesia e concelho de Loulé, por o denunciado ter vendido uma ovelha do queixoso, declararando que a mesma tinha morrido.
É autor o Ministério Público, queixoso Luís António Fernandes, sapateiro e denunciados Alexandre Borrela e João Cego, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso José Mendes Bonixe e denunciado Manuel Severino, ambos proprietários, residentes na localidade e freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso o cabo geral de polícia na localidade de Quarteira, Ventura do Carmo de Sousa e arguido José Floro, vendeiro, residente na mesma localidade de Quarteira, concelho de Loulé.
É queixosa Mariana Jacinta, casada com Francisco Coelho, residente no sítio da Portela de São Faustino, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé e arguida Helena Bárbara, por alcunha a Furta Galinhas, solteira, residente na vila de Loulé.
É autor José Gonçalves Mariano, proprietário e arguida Iria Francisca, ambos residentes no sítio dos Corcitos, freguesia de Querença, concelho de Loulé, por ofensas corporais exercidas na pessoa de filha menor do autor Maria da Conceição.
É autor o Ministério Público, denunciada Inácia da Estrada, casada com José da Ponte, residente no sítio da Estrada e queixosa Jacinta da Conceição, casada com José Adrião, residente no sítio de São Faustino, ambas na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É arguido José Bahú e queixoso Francisco Martins, casado, lavrador, residente na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por ofensas corporais exercidas na pessoa de sua filha menor Maria.
É autora Joaquina Maria, solteira, proprietária, residente no sítio do Lavajo e denunciada Francisca Bárbara, casada com António Martins Anica, residente no sítio da Cabaça, ambas na freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, denunciado Manuel Nunes, proprietário e queixoso José dos Reis Farragudo, cantoneiro, ambos residentes na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É requerente o Ministério Público, queixoso José Coelho Simeão, proprietário, residente no sítio do Poço das Canas e arguido Joaquim Martins Teodósio, filho de José Martins Teodósio, proprietário, residente no sítio do Vale Verde, ambos na freguesia da Guia, concelho de Albufeira, por danos provocados numa propriedade do queixoso.
É autor o Ministério Público, denunciado pessoa incerta e queixoso Francisco de Sousa, trabalhador, residente no sítio da Franqueada, freguesia e concelho de Loulé, pela morte súbita de sua filha menor, Catarina de Jesus.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Guerreiro, trabalhador e réu José Martins, sapateiro, ambos residentes no sítio das Quartelhas, freguesia da Guia, concelho de Albufeira.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco de Sousa Leal Júnior, proprietário, na qualidade de pai e tutor legal de seu filho menor Francisco de Sousa Leal, ambos residentes no sítio de Vale Telheiro, freguesia de São Sebastião e arguido António Viegas Bexiga, proprietário, residente no sítio dos Funchais, freguesia de Querença, ambos no concelho de Loulé, pelo derrube de um valado, servindo de linha divisória de uma propriedade pertencente ao menor com uma outra pertencente ao arguido, indo construir um outro valado dentro da propriedade do menor, situada no sítio de Porto da Madeira, freguesia de São Sebastião.
É autor José Neto Cabrita, sapateiro e com estabelecimento de venda na localidade da Guia e arguido António Joaquim Negrão, proprietário, ambos residentes na localidade e freguesia da Guia, concelho e comerca de Albufeira.
É autora Genoveva Maria, viúva e réu seu genro José Madeira Grou, ambos proprietários, residentes no sítio de Vale Silves, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, pelo crime de ofensas corporais.
São requerentes José Viegas e mulher Maria Bárbara, proprietários, residentes no sítio dos Corcitos e denunciados Custódio José e mulher Domingas Joaquina, proprietários, residentes no sítio dos Corcitos e sua filha Maria Domingas, casada com Simão Jacinto, proprietários, residentes no sítio do Cerro da Corte, todos na freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É requerente o Ministério Público, queixoso Mateus José de Barros, proprietário, residente em Casas de Leiria e denunciados Francisco Alves, barbeiro e José dos Ramos, residentes na localidade de Boliqueime e João Filipe, cabo de polícia, residente no sítio do Povo Velho, todos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por o primeiro ter ameaçado o queixoso com uma arma de fogo, o segundo por cumplicidade e o terceiro por conivência.
São autores José Gonçalves Mariano e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes no sítio dos Corcitos e denunciados Domingas Joaquina, casada com Custódio José, proprietários, residentes no sítio dos Corcitos e sua filha Maria Domingas, casada com Simão Jacinto, proprietários, residentes no sítio do Cerro da Corte, todos na freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixosa a Câmara Municipal do concelho de Loulé e denunciados Francisco Taxinha, Anastácio Batateiro e outros, todos da vila de Loulé, por andarem de noite promovendo desordens e causarem prejuizo em diversos objectos de serviço público, em especial candeeiros de iluminação pública.
É autor Joaquim Mendes Picaroto, proprietário, residente no sítio do Palmeiral e arguido José Angélico Guerreiro, trabalhador, residente no sítio da Varjota, ambos na freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e arguido Manuel António Viegas, chofer, residente na cidade de Tavira, por ter partido uma das cancelas da passagem de nível, no sítio da Maritenda, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, quando conduzia uma camioneta, propriedade de Araújo Ribeiro.
É requerente o Ministério Público, queixosa Josefa das Dores, viúva, proprietária e denunciados Vicente, ferrador e Gertrudes da Conceição, todos residentes na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, denunciado Francisco de Brito, residente no sítio das Cabanas de Quarteira e queixosa Joaquina Vitória, viúva de Domingos Rolha, residente no sítio da Maritenda, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por arrombamento da porta da casa de habitação da queixosa e furto.
É autor o Ministério Público, queixoso o regedor da paróquia da freguesia de Boliqueime José Viegas Júnior e denunciados Francisco Alves, barbeiro, José dos Ramos, guarda rural, Francisco Soares, proprietário, Manuel de Sousa Geada, sapateiro, Manuel Joaquim dos Santos, sapateiro, Rodrigo de Sousa Valente, pároco e Manuel Guerreiro Cavaco, negociante, todos residentes na localidade e freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso João Filipe Madeira, proprietário, residente no sítio da Alcaria e denunciado Manuel Dias, proprietário, residente no sítio do Vale Silves, ambos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por insultos, tentativa de espancamento e danos causados no telhado da casa do queixoso.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria Antónia, solteira, trabalhadeira, residente na localidade de Quarteira e denunciado Jorge Cravinho, casado, arrieiro, residente no sítio das Cabanas de Quarteira, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria da Piedade, viúva, residente no sítio da Alfarrobeira, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé e arguido José Martins Bexiga, proprietário, residente na freguesia de São Sebastião da vila de Loulé, por ter atropelado a queixosa, causando-lhe danos pessoais e materiais.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria do Carmo, residente no sítio da Goldra de Cima, casada com Joaquim Inácio Rodrigues, ausente em parte incerta de França e arguido António Farrajota, proprietário, residente no sítio da Goldra, ambos na freguesia de São Clemente, concelho de Loulé, pelo derrube de um valado, servindo de partilha entre uma propriedade pertencente à queixosa e uma outra pertencente ao arguido, fazendo este último passagem para a sua propriedade pela da queixosa.
É autor o Ministério Público e arguido Vicente Romão, trabalhador, residente no sítio da Soalheira, freguesia de São Brás de Alportel, comarca de Faro, por este proceder à venda clandestina de prospectos ofensivos da moral pública.
É autor Joaquim Álvaro Faria de Aboim, solicitador e arguido António Marcelino Gonçalves, sapateiro, ambos residentes na Rua 5 de Outubro, na freguesia de São Sebastião da vila de Loulé.
É autor o Ministério Público e arguido o juiz de paz de Loulé, José Elias de Sousa, pelo não cumprimento e devolução de uns mandados (1925, 1928), reletivos a um processo crime por dano e furto, que o Ministério Público move contra António Viegas Bexiga, residente no sítio dos Funchais, freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso António da Silva, residente no sítio dos Termos e réu Joaquim José, residente no sítio da Macheira, ambos proprietários, da freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria Rita, doméstica, residente no sítio do Birrão e arguido Manuel Cordeiro, pastor, residente no sítio do Cotovio, ambos na freguesia de Alte, concelho de Loulé, por danos causados numa propriedade da queixosa, no sítio da Charneca dos Cordeiros, freguesia de Alte, por um rebanho de ovelhas, apascentado pelo arguido.
É autor o Ministério Público, queixoso João da Silva, residente no sítio de Vale Covo, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé e denunciado pessoa incerta, por danos causados numa propriedade, no sítio dos Barreiros da Galé, freguesia e concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e denunciado Manuel António, trabalhador, residente no sítio do Marmeleiro, freguesia de Querença, concelho de Loulé. Mandado para o denunciado comparecer no Tribunal Judicial da Comarca de Loulé, a fim de depor como testemunha numa carta precatória crime, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Faro, extraida de uns autos de querela, em que é autor o Ministério Público e ré Maria Francisca, da freguesia de São Brás de Alportel, comarca de Faro.
É autor o Ministério Público e queixoso Francisco Fabião de Campos, negociante, residente na vila de Loulé, por tentativa de arrombamento, praticada por pessoa incerta, no prédio do seu estabelecimento, no Largo das Bicas Novas, na vila de Loulé.
É queixosa Antónia da Conceição Apolo, casada com Francisco Gonçalves Cuco, sapateiro e arguido Manuel dos Santos Silvestre, proprietário, ambos residentes no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É queixoso Manuel da Palma, residente no sítio dos Termos e arguido José Martins, residente no sítio do Cerro, ambos trabalhadores, da freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É queixosa Maria Cândida, doméstica, casada com José Rodrigues de Sousa Marcos e arguido Francisco Paulo, casado, proprietário, todos residentes no sítio da Renda, freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.