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É autor o Ministério Público e réu Anastácio José, filho de Joaquim Gonçalves Gaitinha, residente na Cruz da Assumada, freguesia de Loulé. Autos de corpo de delito por via de ferimentos feitos em Manuel Cavaco. Contém dois apensos.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco Guerreiro, caseiro na fazenda de José da Costa Andrade e réu seu tio José de Sousa Gatinho, proprietário e caseiro na fazenda de José Francisco Cavaco, ambos no sítio da Serra, freguesia e concelho de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco José de Sousa Ramos, residente no sítio da Areia, freguesia e concelho de Loulé e réu Nicolau, residente no sítio do Forte Novo, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e réu Manuel de Barros, filho de Francisco de Barros e Maria Antónia, residente no sítio de Cabeceira de Apra, freguesia e concelho de Loulé. Processo instaurado por agressão ao queixoso Francisco José, residente no sítio das Torres de Apra, freguesia e concelho de Loulé.
São autores o Ministério Público e João Correia e réu seu genro José Pedro de Barros, ambos lavradores, residentes no sítio da Goldra, freguesia de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réu José Vairinhos, residente no sítio dos Canos, freguesia e concelho de Loulé. Processo instaurado por queixa efectuada por Manuel Cabrita, lavrador, residente no sítio do Esteval dos Mouros, freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso José Rodrigues e réu Manuel Guerreiro, por alcunha o Cacheirinha, ambos residentes no sítio da Maritenda, freguesia de Boliqueime.
É autor o Ministério Público e réu Joaquim de Sousa Chalaça, preso na cadeia civil da vila de Loulé. Autos de corpo de delito, por injúrias ao carcereiro da cadeia, José Cândido Correia.
É autor o Ministério Público e réu Manuel Agostinho, padeiro, proprietário, residente no sítio da Soalheira, Loulé. Autos de corpo de delito, por via de ferimentos feitos em Manuel Martins, mendigo e sua mulher Joana Maria, residentes no sítio da Soalheira, Loulé.
É autor o Ministério Público e réu Sebastião dos Santos, almocreve, residente na vila de Loulé. Autos de corpo de delito, por via de ferimentos feitos em António Joaquim Coca, arrieiro, residente no sítio do Poço de Amoreira, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé. Contém um apenso.
Processo instaurado pelo Ministério Público, em resultado do arrombamento da casa de habitação de João José de Sousa Ramos, no Largo do Chafariz, em Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Jacinto Martinho, residente no sítio do Sobradinho de Alfeição e réu Joaquim de Sousa, por alcunha o Chalaça, residente no sítio da Nora dos Velhos, ambos na freguesia de São Sebastião, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e réu José Inácio, trabalhador, residente no sítio do Fragil, freguesia de Alte, concelho de Loulé. Processo instaurado por ofensas corporais voluntárias, na pessoa do queixoso José Mendes, residente no sítio do Monte Curral, freguesia de Alte, concelho de Loulé.
É querelante o Ministério Público, querelado Manuel, filho de Manuel Barrigana, residente na aldeia de Tôr, freguesia de Querença, concelho de Loulé e queixosa Margarida da Conceição, exposta, criada de Rosa da Assunção, viúva de Francisco Martins, residente no sítio da Cruz da Assumada, freguesia e concelho de Loulé.
É querelante o Ministério Público e querelado Francisco Pedro Escalço, trabalhador, residente na aldeia de Tôr, freguesia de Querença, concelho de Loulé, pelo crime de descaminho dos direitos de tabaco. Contém dois apensos.
É autor o Ministério Público, ofendido Manuel Rodrigues Adão, trabalhador, residente no sítio do Vale da Parra e réu João Catuna, trabalhador, residente no sítio da Ilha da Madeira, ambos na freguesia da Guia, comarca de Albufeira.
É querelante o Ministério Público, querelado José Viegas, proprietário, residente no sítio do Vale da Vaca e queixoso Manuel Dias, proprietário, residente no sítio do Cerro de Alcaria, ambos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e querelada Maria Francisca, solteira, filha de Manuel António Medonho e de Maria José, residente no sítio de Estela Montes, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e réu João Leandro Jorge, também conhecido por João Chenelo, sapateiro, residente no sítio do Alto da Corredoura, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé, por ofensas corporais voluntárias, na pessoa de Francisco de Brito Carapeto, sapateiro, residente na vila de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, réu José Guindalha, marítimo e trabalhador, residente no sítio da Abertura e queixosa Adelaide Cova, viúva de José de Sousa Andarino, pelo crime de estupro, cometido na pessoa de sua filha menor Helena Cova Andarino ou Helena de Sousa, ambas mendigas, residentes no sítio dos Cavacos, todos na freguesia de Quarteira, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, réu António João, também conhecido por António João Rodrigues, solteiro, proprietário e queixoso José Francisco, proprietário, como representante legal de sua filha menor Maria José, pelo crime de estupro, cometido na pessoa de sua filha, todos residentes no sítio da Pereirinha, freguesia de Ameixial, concelho de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e arguido Manuel Guerreiro Gomes, tecelão, residente na freguesia de São Sebastião, da vila de Loulé, pelo crime de homicídio frustrado, na pessoa de sua mulher Maria Rodrigues da Encarnação.
É autor o Ministério Público, ofendido Joaquim da Silva, menor de idade, filho de Francisca Gonçalves, residente no sítio de Clarianes, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé, criado do réu José João, menor de idade, filho de Maria Antónia, residente no sítio de Alcaria do Gato, freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco de Brito das Vinhas, proprietário, residente no sítio dos Barros de Almancil e réus a sua criada Isabel de Jesus, residente no mesmo sítio dos Barros de Almancil e José Inácio, criado de Manuel Guerreiro Grelha, residente no sítio de Vale de Éguas, todos na freguesia de Almancil, concelho de Loulé, a primeira ré por furto de dinheiro e o segundo réu como receptador.
Autos de corpo de delito, pelo crime de ofensas corporais voluntárias, em que é autor o Ministério Público, queixoso Francisco Mendes de Brito, sapateiro, residente no sítio do Malhão e réu José Rodrigues Neves, também conhecido por José Neves, trabalhador, residente no sítio do Aroal, por agressão na pessoa de Simplício Mendes de Brito, maior, filho do queixoso, residente no sítio do Malhão, todos na freguesia de Paderne, comarca de Loulé.
É autor o Ministério Público, réu Manuel Joaquim, proprietário, residente na aldeia de Tôr, freguesia de Querença, concelho de Loulé. Contém um apenso.
É querelante o Ministério Público e querelados Francisco Cabrita, menor de idade, residente no sítio do Vale, freguesia de São Bartolomeu de Messines e Firmino José, menor de idade, residente na localidade e freguesia do Algoz, ambos da comarca de Silves, por subtracção ao pagamento dos direitos devidos ao Estado, provenientes de contrabando de tabaco.
É autor o Ministério Público, denunciado Manuel da Silva, solteiro, residente no sítio dos Covões e queixoso José Baptista, casado, proprietário, residente no sítio da Fonte Douro, ambos na freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É querelante o Ministério Público, querelado Agostinho dos Santos Loureiro, guarda da propriedade denominada Morgadinho, residente no sítio da Rocha da Cabeça de Câmara e queixoso João Guerreiro, marítimo, residente em Quarteira, ambos no concelho de Loulé.
É querelante o Ministério Público, querelado Francisco Bernardo Vieira, casado, proprietário e queixosa Maria Inácia, solteira, ambos residentes no sítio do Troto, freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
Querela por ferimentos, em que é autor o Ministério Público, denunciado Manuel da Silva, solteiro, residente no sítio dos Covões e queixoso José Baptista, casado, proprietário, residente no sítio da Fonte Douro, ambos na freguesia de Salir, concelho de Loulé.
Autos crimes por furto de um macho, na vila de Loulé, em que é autor o Ministério Público, queixoso João Carrusca, residente no sítio do Barranquinho da Boa Hora, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé e réus Florêncio José da Costa, sapateiro, Francisca Maria, José Calhota e Ana das Dores, todos residentes na cidade de Faro e Ana da Conceição. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réu Manuel Guerreiro da Ponte, residente no sítio da Farrobeira, concelho de Loulé. Processo instaurado por ofensas corporais na pessoa da mulher do réu, Maria da Piedade. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réus Manuel Correia Mendonça e Manuel Viegas Sancho Júnior, marceneiros, residentes na vila de Loulé, pelo crime de fogo posto no estabelecimento de móveis do primeiro réu, situado na Rua de Portugal, freguesia de São Sebastião da vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Joaquim da Piedade Coelho Júnior, aspirante de finanças na repartição do concelho de Loulé e réu José Elias de Sousa, na qualidade de editor do jornal "Ecos de Loulé", por ter difamado o queixoso, acusando-o de certas práticas, quando se encontrava servindo de chefe da repartição, no impedimento legal do respectivo chefe José António de Almeida.
É querelante o Ministério Público, querelado Manuel de Brito, trabalhador e queixosa Joaquina do Espírito Santo, pelo crime de ofensas corporais voluntárias na pessoa de seu filho Joaquim Francisco Fernandes, sapateiro, todos residentes no sítio de Betunes, freguesia de São Clemente, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, querelado Joaquim Tomé de Sousa Reis e queixosa a menor Francisca da Conceição, ambos residentes na localidade e freguesia de São Bartolomeu de Messines, concelho e comarca de Silves.
É autor o Ministério Público, querelada Jacinta Joaquina, também conhecida por Jacinta Pastora, criada de servir da queixosa Maria José Belotinha, padeira, ambas residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, querelados Manuel Afonso, por alcunha o Espanhol e José Joaquim, por alcunha o Padre Brás, ambos caldeireiros ambulantes, residentes no extinto Convento de Santo António, subúrbios da vila de Loulé, pelo crime de fabrico e passagem de moeda falsa.
É autor o Ministério Público e querelado José de Sousa Pinguinha, trabalhador, residente no sítio de Vale de Rãs, por ter fraudulentamente subratído uma quantia a Maria José, filha do partticipante José de Sousa Careto, proprietário, residente no sítio de Santa Catarina, todos da freguesia de São Clemente de Loulé.
É querelante o Ministério Público e querelado Joaquim Rodrigues Ceirão, trabalhador, residente no sítio de São Faustino, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, pelo roubo de dois machos.
É querelante o Ministério Público e querelado Manuel Borralho, residente na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público e querelados António Dionísio Mendonça Bonixe, proprietário, David Gonçalves Ribeiro e Daniel Gonçalves Ribeiro, estucadores, todos residentes na vila de Loulé, pelo crime de homicídio voluntário na pessoa de José Sebastião, também conhecido por José Pequeno, que foi residente na localidade de Quarteira, freguesia de São Sebastião de Loulé.
É querelante o Ministério Público, querelado Manuel Lourenço Paula, proprietário, residente no sítio das Quatro Estradas e queixoso seu irmão José Lourenço Paula, trabalhador, residente no sítio da Franqueada, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, queixoso Marçal Ribeiro, natural da vila de Almodôvar, residente na localidade de Quarteira, concelho de Loulé e querelado Miguel Espanhol, trabalhador, residente na cidade de Faro.
É autor o Ministério Público, querelado Manuel Rosendo, proprietário, residente no sítio do Monte de João Preto e queixosa Jacinta Maria, viúva, residente no sítio de Vale Covo, ambos na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e ré Bernarda da Conceição, também conhecida por Bernarda da Conceição Guita, casada, residente no sítio da Ponte da Piedade, freguesia de São Sebastião de Loulé, ama de uma criança do sexo femenino, encontrada na horta de Navais.
É autor o Ministério Público, participante António Martins Pires Gomes, negociante, residente na vila de Loulé e réus Maria José, casada com Manuel António, moleiro, sua filha Silvéria Maria, sua irmã Constância Maria e seu marido António de Sousa, trabalhador, residentes no sítio do Cardalinho, freguesia de São Sebastião de Loulé, presos na cadeia da vila de Loulé pelo furto de vários objectos ao participante, ao seu filho Bento Martins Pires Gomes, negociante, residente na vila de Loulé e a Francisco Rei, residente no sítio do Monte Lisboa, freguesia de Alte, concelho de Loulé. Contém dois apensos.
É querelante o Ministério Público e querelados José Domingues, filho de Manuel Domingues, pastor de gado de Joaquim de Brito da Mana, José da Luz, soldado do Regimento n.º 15 de Infantaria em Lagos, Francisco da Luz e José Lourenço, filho de Lourenço Coixo, ambos residentes no sítio Cabeça de Câmara e Jacinto Bumbo, residente no sítio Quartos, freguesia de São Clemente de Loulé, por vários furtos de cabeças de gado lanígero e caprino.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria Joaquina, por alcunha a Rega, criada de servir de Manuel Inácio de Sequeira, de Querença e réu António Luís, exposto, filho natural de Luís das Vargens, residente no sítio das Vargens da Goldra, freguesia de São Clemente de Loulé, por roubo praticado na moradia da queixosa, no mesmo sítio das Vargens da Goldra.
É autor o Ministério Público, queixoso José Mendes de Mendonça, também conhecido por José Bernardo de Mendonça, proprietário, residente no sítio da Piedade, freguesia de São Clemente de Loulé e réus António Guerreiro de Matos Lima e seu filho Manuel Guerreiro de Matos Lima, residentes no sítio de Vale de Boi, arredores de Loulé, pela destruição de várias figueira, numa propriedade do queixoso, no sítio da Campina de Baixo, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, réu Manuel João Lopes, solteiro, residente no sítio do Poço da Amoreira e queixosa Beatriz Martins, menor, doméstica, filha do falecido Manuel João Martins e de Catarina de Jesus, residente no sítio do Cerro do Mocho, todos na freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público e réus desconhecidos que se revelarem ser autores ou cumplices da morte de Manuel Francisco Fradinho, maioral de gado, do sítio de Cabeça de Câmara, freguesia de São Clemente de Loulé, encontrado morto com um tiro de espingarda, no sítio da Arredoiça, freguesia de São Clemente de Loulé, no lugar da malhada do gado que apascentava.
É querelante o Ministério Público, querelado Manuel dos Santos Cabanita, exposto, carpinteiro, criado por Esperança, casada com Manuel Viegas Estrela de Alva e queixosa Maria Antónia, casada com Jacinto Viegas, todos residentes no sítio das Cabanitas, freguesia de São Clemente de Loulé. Contém um apenso.
São autores o Ministério Público e Manuel João, lavrador, residente no sítio da Alfarrobeira e réu José Joaquim Varejão, residente no sítio do Areeiro, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé, por espancamento ao pretender o réu impedir a passagem do autor para uma terra de José Passarinho, no sítio da Alfarrobeira. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e querelados Tomásia Maria e seu marido Manuel dos Santos Coelho, residentes no sítio da Alfarrobeira, freguesia de São Clemente de Loulé, por resistência sem armas à tomada de posse judicial de um monte no sítio da Alfarrobeira, por José Joaquim Varejão, na qualidade de herdeiro de sua falecida mãe Catarina Maria. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e ré Maria Teresa, mulher de João de Sousa, residente no sítio das Vargens da Amendoeira, pela morte de Inácia Maria, que foi casada com Manuel Gonçalves, lavrador, residente no sítio da Amendoeira, todos da freguesia de Querença, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público e réu Francisco Simões, por ferimentos feitos na pessoa de Francisco da Piedade, oficial de ferrador, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, participante Ana Maria, viúva, proprietária, residente no sítio do Monte da Medronheira, freguesia de Cachopo, concelho de Tavira e réu Manuel Sebastião, proprietário, residente no sítio do Cerro do Passarinho, freguesia de Querença, concelho de Loulé, pela recusa do réu em restituir uns títulos de dívida pertencentes à participante, na qualidade de herdeira de sua cunhada Rosa Maria, solteira, proprietária, que foi residente na vila de Loulé, da qual o réu era testamenteiro. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, queixosa Maria Angélica Machado e réu Baltasar Afonso, jornaleiro, ambos residentes na localidade e freguesia de Alte, concelho de Loulé, por roubo de moedas de ouro, prata e cobre.
É autor o Ministério Público, queixoso José Miguel, residente no sítio do Vale Telheiro e réu Manuel João, por alcunha o Texugo, residente no sítio das Cabanitas, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé, por roubo de uma canga e arado, de uma fazenda, no sítio do Vale da Rosa, freguesia de São Clemente. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, queixoso José Francisco Cavaco, escrivão da Câmara Municipal de Loulé e réu António Cavaco, caseiro de Mateus António Jara, residente na Quinta do Cadouço, arredores da vila de Loulé, em consequência de uma discussão motivada pela construção de uma parede, impedindo uma servidão de terras arrendadas pelo queixoso.
É querelante o Ministério Público e querelado Joaquim José de Oliveira, solteiro, alfaiate, filho de José António Cláudio e de Joana Rita, residente na vila de Loulé, por crime praticado na Igreja Paroquial da vila de Loulé, ao proferir palavras em desabono do Culto Divino e blasfémias contra Deus.
É autor o Ministério Público e réu Manuel Guerreiro, residente no sítio das Barreiras Brancas, freguesia de São Clemente de Loulé, pela morte de sua mulher Isabel Maria, encontrada morta dentro de um pego, no mesmo sítio e freguesia.
É autor o Ministério Público e réus José de Brito Carapeto, residente na vila de Loulé e alguns militares do Regimento de Infantaria N.º 15, por terem espancado João Sousa, residente no sítio do Vale da Rosa, freguesia de São Clemente de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e querelada Francisca Antónia ou Francisca Guerreira, solteira, filha de Manuel Martins Ferreira e de Mariana de Sousa ou Mariana Guerreira, residente no sítio da Penina, freguesia de Alte, concelho de Loulé, por morte de um recém-nascido.
É autor o Ministério Público e réus o menor Francisco de Sousa, o Bisoga, Francisco Guerreiro Vargues ou Francisco Guerreiro das Vargens, o Remexido e Manuel de Sousa Vintém e mulher Rita das Dores Vintém, por furto de objectos do estabelecimento de José Olias Moreno, relojoeiro e ourives, residente e com estabelecimento no Largo do Chafariz, freguesia de São Sebastião da vila de Loulé. Contém dois apensos.
É autor o Ministério Público e réus José Miguel de Sousa Rilhó, por alcunha o Olho de Água e Joaquim Mendes Patinha, ambos residentes no sítio de Betunes, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público e réus Manuel Espada e Jaime dos Santos, residentes na vila de Loulé e José Dias, o Pisco, residente no sítio das Almeijoafras, freguesia de Paderne, concelho de Albufeira, por furto com arrombamento feito na loja de calçado de José de Sousa Leal, sapateiro, na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público e réu José do Carmo Estanislau, sapateiro, residente na vila de Loulé, por roubo de duas sementeiras de milho, em duas propriedades pertencentes a Henriqueta Paula de Sousa Ramos, solteira, da mesma vila, uma no sítio de Betunes e a segunda no sítio do Rocio, subúrbios da vila de Loulé.
É querelante o Ministério Público e querelados desconhecidos que se revelarem ser autores, cooperadores ou cumplices da morte de Maria Guerreira, viúva de Manuel Gonçalves Coelho, encontrada no sítio de Corte do Ouro, freguesia do Ameixial, concelho de Loulé.
É querelante o Ministério Público e querelado Joaquim Caleira, trabalhador, residente no sítio da Soalheira, freguesia de São Clemente de Loulé, pela apreensão de uma porção de tabaco de contrabando, feita pelos guardas do Contrato do Tabaco. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réu João Guerreiro Murta, jornaleiro, residente no sítio de Betunes, por ferimentos feitos na pessoa de José dos Santos Losna, jornaleiro, residente no sítio da Goldra, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel Joaquim, trabalhador, residente no sítio do Cerro, freguesia de São Clemente de Loulé e réus Manuel Guerreiro Cabeçudo, filho de Joaquim Guerreiro Cabeçudo, residente na vila de Loulé e João Martins Zorro, residente no sítio da Campina de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé, pelo roubo de uma manta. Contém um apenso.
É querelante o Ministério Público e querelado Francisco Guerreiro, o Mudo, por espancamento e ferimentos na pessoa de Roque José, exposto, por queixa de sua ama de criação Maria das Dores, viúva de José Vicente, lavadeira, todos residentes na vila de Albufeira. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réu Manuel Gonçalves, proprietário, residente no sítio da Coruja, freguesia de Salir, concelho de Loulé por ofensas corporais voluntárias, exercidas na pessoa do queixoso Manuel Guerreiro, proprietário, residente no mesmo sítio e freguesia.
É autor o Ministério Público e réu Manuel Cristina, filho de Joaquim Cristina, por homicídio involuntário, na Quinta da Campina de Cima, subúrbios da vila de Loulé, denominada a Quinta do Vaz, praticado na pessoa do menor José Guerreiro Teresa, filho de Manuel Guerreiro Teresa e de Maria de Jesus, todos residentes no sítio da Goldra de Cima, freguesia de São Clemente de Loulé. Contém um apenso.
É querelante o Ministério Público e querelado Lourenço dos Ramos Carneirinho, residente no sítio dos Quartos, freguesia de São Clemente de Loulé, por roubos feitos na fazenda da qual era caseiro, no sítio da Castelhana, na mesma freguesia, propriedade do queixoso Joaquim Marcelo Adelino Pereira, viúvo, residente na vila de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réu Cândido Apolo, sapateiro, residente na vila de Loulé, por ofensas corporais voluntárias, exercidas na pessoa do queixoso Joaquim Jacolla, cego, residente na mesma vila.
É autor o Ministério Público e réu José Correia, também conhecido por José da Rede, residente no sítio do Alportel, freguesia de São Brás de Alportel, comarca de Faro, por desacordo e resistência armada aos agentes da polícia fiscal, quando estes pretendiam proceder ao varejo da venda de Joaquim Guerreiro, no sítio da Cortelha, freguesia de Salir, concelho de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Marçal Henrique de Azevedo Aboim, residente na vila de Loulé e réu Pedro Martins Borrego, residente no sítio dos Barreiros Brancos, freguesia de São Clemente de Loulé, por danos causados numa propriedade do queixoso, no sítio do Pinheiro, freguesia de São Clemente de Loulé, da qual o réu era caseiro. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, réu Manuel de Jesus, residente na freguesia de Santa Bárbara de Nexe, concelho e comarca de Faro, pela apreensão de tabaco, efectuada pelos guardas da Alfândega de Faro, no sítio do Concelho, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso José da Encarnação, sapateiro e ré Tomásia da Conceição, residentes ambos na vila de Loulé, por furto de dinheiro.
É autor o Ministério Público, réu Francisco Pinheiro, atafaleiro, residente no sítio do Poço Novo, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público e réu José Pereira da Fonseca, casado, criado de servir, natural de Tavira, residente na vila de Loulé, pelo crime de desfloração de uma menor de sete anos.
É autor o Ministério Público, queixosos João Francisco Campina e José Martinho, residentes no sítio da Fonte de Apra, António de Sousa Valente, residente no sítio do Morgado de Apra, freguesia de São Clemente de Loulé e outros e réus Joaquim Nunes Madeira, José Viegas da Avó, José Viegas Farias, José Afonso, José Guerreiro Nunes e Manuel de Castro, todos residentes na freguesia de São Brás de Alportel, comarca de Faro, pelo crime de associação de malfeitores. Contém em apenso dois autos crimes de polícia correccional (1902), por crime de ofensas corporais voluntárias, em que é arguido José Afonso, residente no sítio de São Romão, freguesia de São Brás de Alportel, comarca de Faro.
É autor o Ministério Público, queixosa Cândida da Conceição, menor de idade, filha de Manuel João, padeiro e de Maria da Conceição e réu Manuel Guerreiro, trabalhador, todos residentes no sítio de Estela Montes, freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, por tentativa de homicídio por arma de fogo.
É autor o Ministério Público, queixoso António Francisco de Paula Mendonça, prior de Estoi e réus Francisco Viegas ou Francisco Mendonça, carreiro, residente no sítio da Falfosa, freguesia de Santa Bárbara de Nexe, concelho e comarca de Faro e António Campina, evadido da cadeia de Faro, pelo roubo de vinte cabeças de gado lanígero, pertencentes ao queixoso, de uma propriedade no sítio do Outeiro, freguesia de Almancil, concelho de Loulé.
É querelante o Ministério Público, queixoso António José Prado, negociante e querelado Joaquim José Pereira, zelador da Câmara Municipal de Loulé, ambos residentes na vila de Loulé, por extorção de dinheiro ao queixoso e outros.
É autor o Ministério Público, queixoso José Guerreiro Rato, almocreve e réu José Rufino Miguel, sapateiro, ambos residentes na vila de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso António Vieira, trabalhador, residente no sítio da Pedra de Escorregar, freguesia da Guia, concelho de Albufeira e réus José Maria Flores, negociante, residente na vila de Loulé e Joaquim António, por alcunha o Capacho, natural do sítio de Patroves, freguesia e concelho de Albufeira e residente na cidade de Faro.
É autor o Ministério Público, queixoso Joaquim de Arez Canhoto, proprietário, residente no sítio da Mosqueira e réu José Vicente Vieira, ferrador, residente na vila de Albufeira, comarca de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, queixoso Manuel de Sousa Rico, proprietário, ofendida sua filha Emília do Espírito Santo, menor de idade, residentes no sítio do Areeiro e réu José de Sousa, o Cabana ou José Cabana, casado, proprietário, residente no sítio do Pego do Centeio, todos na freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Joaquim Coelho, lavrador e réu Manuel Cabrita, proprietário, ambos residentes no sítio dos Matos de Baixo, freguesia de Paderne, concelho de Albufeira, comarca de Loulé. Contém apensa uma capilha com sete folhas (1881).
É querelante o Ministério Público, queixosa Maria Antónia, trabalhadora, casada com José Inácio, residente no sítio dos Barreiros Vermelhos e querelado Francisco José Figueiras, lavrador, residente no sítio do Pinheiro, ambos na freguesia de São Clemente de Loulé, por a queixosa ter sido espancada pelo réu, quando se dispunha a regar uma courela de terra, da qual era arrendatária, nas Lezírias de Quarteira. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público e réu José António, residente no sítio do Cerro de Santa Bárbara, comarca de Faro, capturado na praia de Quarteira, com várias torcidas de tabaco estrangeiro.
É querelante o Ministério Público e querelado Manuel Soldado, carreiro, residente no sítio de Vale de Éguas, freguesia de Almancil, pelo atropelamento de que resultou a morte de Inácia de Jesus, mendiga, que foi residente no sítio da Campina de Baixo, freguesia de São Clemente de Loulé, encontrada moribunda, no sítio da Esparguina, freguesia de São Clemente de Loulé.
É autor o Ministério Público, queixoso Francisco Martins, lavrador, residente no sítio da Coruja e réu Francisco Catarina Júnior, pastor, residente no sítio do Arneiro, ambos na freguesia de Salir, concelho de Loulé. Contém um apenso.
É autor o Ministério Público, queixosas Maria Rita e Maria Antónia, filhas dos falecidos José Mendes e Maria Rita, residentes na vila de Loulé e réu Joaquim Viegas Carrega, pedreiro, residente na cidade de Faro, por haver convertido em proveito próprio o produto do pão que os operários da estrada em construção de Loulé a Boliqueime levantavam a crédito da casa da queixosa Maria Antónia e que o réu estava encarregado de receber, fugindo da vila de Loulé com a importância recebida e com vários objectos furtados à queixosa Maria Rita.
É autor o Ministério Público, ofendida Antónia de Jesus, casada com Manuel José da Conceição e réu Manuel Baptista da Conceição, por alcunha o Desgraçado, sapateiro, todos residentes na vila de Loulé.