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É autor o Ministério Público e réu José de Jesus da Conceição, trabalhador rural, residente no sítio das Campinas, freguesia da Conceição, concelho de Faro.
Processo instaurado por conduzir um velocípede, numa rua de Olhão, tendo a sua licença de condução apreendida.
É autor o Ministério Público e réu José Vicente Estrela Júnior, marítimo, residente na Fuseta.
Processo instaurado por injúrias à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Joaquim de Brito, "O Prega Saltos", trabalhador, residente no sítio do Paraíso, freguesia de Pechão.
Processo instaurado pelos crimes de distúrbios e resistência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu José Cirio Cavaco Lopes, trabalhador rural, residente no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado pelo crime de distúrbios, causados num local de baile, no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
É autor o Ministério Público e réus Numásio Pedro dos Santos, residente no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes, Joaquim Afonso Guerreiro Caiado, residente no sítio do Vale da Mó, freguesia de Pechão e Hermínio de Sousa Areia, residente no sítio do Arrunhado, freguesia de Pechão, todos trabalhadores.
Processo instaurado por agressão mútua.
É autor o Ministério Público e réus António Fernandes, marítimo e António Filipe Fiel, ajudante de motorista, ambos residentes em Olhão.
Processo instaurado pelos crimes de distúrbios e resistência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Francisco Paulo Magalhães, trabalhador, residente em Olhão.
Processo instaurado por desrespeito à autoridade.
É autor o Ministério Público e réus Manuel Henrique Terramoto, residente em Olhão e Aldomir Salvador Ramos, residente no sítio do Poço do Vale, freguesia de Santo Estêvão, comarca de Tavira, ambos trabalhadores.
Processo instaurado pelo comércio de bilhetes de lotaria clandestina.
É autor o Ministério Público e réu Manuel Augusto, cauteleiro, residente em Olhão.
Processo instaurado por distúrbios provocados durante uma sessão de cinema, realizada no cinema da vila de Olhão.
É autor o Ministério Público e réu João Hipólito dos Santos, marítimo, residente em Olhão.
Processo instaurado por distúrbios e desobediência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Luciano Lopes Vitorino, apanhador de peixe, residente na Aldeia do Brás, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado por distúrbios provocados num recinto de festa, no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e desobediência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu José Floriano Afonso, trabalhador, residente no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado pelos crimes de embriaguez, distúrbios e resistência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu José Estevão Gonçalves Pereira, mecânico, residente no sítio da Patinha, Olhão.
Processo instaurado por conduzir uma lambreta, na Av. da República, em Olhão, sem estar habilitado com a respectiva carta de condução.
É autor o Ministério Público e réu Liberato do Carmo Martins de Carvalho, menor de idade, empregado de escritório, residente em Olhão.
Processo instaurado por conduzir um motociclo, sem estar habilitado com a respectiva carta de condução.
É autor o Ministério Público e réu José Martins da Quinta, trabalhador, residente em Loulé.
Processo instaurado por conduzir, dentro da vila de Olhão, um trator agrícola, pertencente à firma "Salgarve - Salineira do Algarve , Lda.", sem estar habilitado com a respectiva carta de condução.
É autor o Ministério Público e réus Manuel Henrique Terramoto, negociante de peixe, residente em Olhão e João José, descarregador de peixe, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado pelo comércio de bilhetes de rifas clandestinas.
É autor o Ministério Público e ré Maria Luísa Pereira, doméstica, residente em Olhão.
Processo instaurado por agressões a Ivone da Cruz Forra, industrial, residente em Olhão.
É autor o Ministério Público e réu Custódio dos Santos das Dores, marítimo, residente no sítio de Bias do Norte, freguesia de Moncarapacho.
Processo instaurado pelos crimes de embriaguez, tentativa de homicidio e desobediência aos mandatos da autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Rogério das Neves Domingos, menor de idade, agricultor, residente no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado por conduzir um trator agrícola, na E. N. 125, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, sem estar legalmente habilitado a conduzir aquela classe de veículos, por não possuir carta de condução.
É autor o Ministério Público e réu Patrocínio da Encarnação Revés, industrial, residente em Faro.
Processo instaurado por injúrias e desobediência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Francisco Gomes Vargues Pisco, trabalhador, residente na Fuseta.
Processo instaurado pelos crimes de distúrbios provocados num estabelecimento e desobediência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Feliciano Hilário Vairinho, também conhecido por Luciano Hilário Vairinho, marítimo, residente em Olhão.
Processo instaurado por distúrbios na via pública e desobediência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu João Luís do Carmo Reis, carteiro, residente em Olhão.
Processo instaurado pelos crimes de embriaguez, distúrbios provocados num estabelecimento de café denominado "Café Restauração", situado na Avenida da República, em Olhão e resistência à autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Luciano Matias Estêvão Rodrigues, ajudante de motorista, residente no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho.
Processo instaurado por conduzir uma viatura automóvel, na E. N. 125, entre a Fuseta e Alfandanga, sem estar legalmente habilitado com a respectiva carta de condução.
É autor o Ministério Público e réu Álvaro José Cavaco, pedreiro, residente no sítio da Palmeira, freguesia da Luz, concelho e comarca de Tavira.
Processo instaurado por conduzir um motociclo, na estrada de Olhão a Tavira, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, sem estar habilitado com a respectiva carta de condução.
É autor o Ministério Público e réu Henrique Lopes, "O Guisa", pastor, residente no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado por embriaguez e injúrias ao Agente do Ministério Público na comarca de Olhão.
É autor o Ministério Público e réus João José Martins e Edmundo Ramos, ambos marítimos, residentes em Olhão.
Processo instaurado por desobediência aos mandatos da autoridade.
É autor o Ministério Público e réu José Marcelino Quitério, trabalhador, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
Processo instaurado por se dedicar ao exercício da caça, com uma rede e gaiolas com pássaros, como chamariz.
É autor o Ministério Público e réu José Felizardo Viegas, comerciante, residente em Quarteira, comarca de Loulé.
Processo instaurado por conduzir uma viatura automóvel, na estrada de Estoi a Olhão, tendo a sua carta de condução caducada.
É autor o Ministério Público e réu Gil José Martins Cavaco, menor de idade, marítimo, residente no sítio da Murteira de Baixo, freguesia de Moncarapacho.
Processo instaurado por injúrias e agressão a agentes da autoridade.
É autor o Ministério Público e réu Ilcirio Amador dos Santos, comerciante, residente em Olhão.
Processo instaurado por conduzir uma viatura automóvel, na estrada de Olhão a Tavira, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, sem possuir carta de condução.