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São autores Maria da Conceição Reis Honrado, viúva de João de Sousa Honrado e João dos Reis Honrado, ambos proprietários, residentes em Olhão e réus o administrador, Francisco Maria Nunes e os credores da massa falida da firma "Rodrigues & Cunha, Lda. - Sucessor Manuel Filipe Néri da Costa", com sede em Olhão. Pedido feito pelos autores, para que lhes seja reconhecido o direito a receberem as rendas em dívida, do prédio onde se acha instalado o estabelecimento fabril da firma ré.
É autora a firma "Pestana & Pestana, (Irmãos)", sociedade em nome colectivo, com sede em Olhão e réu António Lourenço Ferreira, industrial, residente em Mortágua, comarca de Santa Comba Dão. Pedido para que o réu seja condenado a entregar à autora as caixas de madeira que lhe vendeu ou a pagar-lhe uma indemnização por perdas e danos.
É autor Joaquim Ventura e réu Joaquim Santana, também conhecido por "Laracha", ambos negociantes de peixe, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito ao réu, para este empregar no seu comércio.
É autor José Caetano, mestre de cerco e proprietário, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho e réus o administrador, João de Jesus Ventura e os credores da massa falida da "Sociedade Comercial Farense, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão, que exercia a indústria da pesca, por meio de cerco a vapor (cerco "S. João"). Pedido feito pelo autor, para que lhe seja reconhecido o seu crédito e o seu previlégio, nos termos da lei. Contém em apenso (mç. 1, nº 12-A/1930), uns autos de agravo de petição.
É autor Aurélio Marchena, que comercialmente assina A. Marchena, comerciante, residente em Ayamonte, Espanha e réu Julião de Revollar, empregado do comércio, na qualidade de representante de Johannes Seibt, súbdito alemão, fabricante de conservas, ambos residentes em Albufeira. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, referente ao fornecimento de azeite de oliveira, para a laboração da fábrica de conservas de Johannes Seibt, em Albufeira. Contém em apenso (mç. 1, nº 7-A/1916), uns autos de justificação para arresto.
É autor Joaquim Soares Franco, comerciante, residente em Lisboa e réus José dos Santos Costa, industrial e proprietário e sua mulher Maria Varela Martins Costa, João Pereira Galvão, industrial e proprietário e sua mulher Maria dos Santos Galvão e Clotilde dos Reis, todos residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de artigos navais, feito pelo autor, por intermédio do dos seus agentes em Olhão, Francisco de Paula Brito e João de Jesus Ventura, qu usam da firma "Brito & Ventura", para o cerco americano de pesca, denominado "República Limitada".
É autora a firma comercial "Pereira, Lda.", com sede em Lisboa e réu Leopoldino da Conceição Rodrigues, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de mercadorias do comércio de mercearias, por atacado e depósito de calçado, exercido pela autora, para o estabelecimento do réu, denominado "Sapataria do Povo", em Olhão. Contém um apenso (mç. 1, nº 9-A/1926).
Acção comercial de processo ordinário, em que é autor José Estevão de Matos Ferreira, comerciante, residente em Lisboa, na Av. Almirante Reis e réu Pedro José dos Reis Viegas, que também assina P. J. R. Viegas, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um negócio de revenda de louça de Sacavém. Contém quatro apensos (mç. 1, nº 8-A/1926, nº 8-B/1920, nº 8-C/1926, nº 8-D/1922).
É autor João de Brito Andrade, proprietário e carpinteiro, residente em Olhão e réus Lourenço Gonçalves Cabeçudo e mulher Maria do Rosário Caixinha, residentes no sítio da Charneca, freguesia de Pechão e seu fiador e principal pagador Faustino de Sousa, residente no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Francisco Pedro Ferro, comerciante e réus José dos Santos Costa, industrial e proprietário e sua mulher Maria Varela Martins Costa, João Pereira Galvão, industrial e proprietário e sua mulher Maria dos Santos Galvão e Clotilde dos Reis, todos residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de artigos navais, para o cerco americano de pesca, denominado "República Limitada".
É autora a firma comercial "Cardoso & Formigal", com sede em Lisboa e ré a firma "Manuel de Sousa Oliva & Irmão", comerciantes da vila de Olhão. Diz respeito ao pagamento de quatro letras, protestadas por falta de pagamento, resultantes do fornecimento de fazendas.
É autora Ermelinda da Conceição Martoni, proprietária, residente em Lisboa e réus João Pereira Neto, comerciante, residente em Olhão, José Viegas Pereira Júnior, comerciante e sua mulher Maria Teresa da Costa Pereira, residentes em Lisboa, Edmundo de Matos e mulher Felicidade Maria de Jesus Costa Matos e Manuel da Costa Casada, residentes em parte incerta do Brasil e os menores Domingos da Costa Casada e Maria Luciete da Costa Casada, representados por sua mãe Lucinda Peres da Costa Casada, residentes em Lisboa. Petição da autora, para que lhe seja entregue o rés-do-chão de uma morada de casas, situada na Praça da Restauração, em Olhão, propriedade da mesma e em que se achava o estabelecimento comercial do falecido Manuel da Costa Casada. Contém dois apensos (mç. 1, nº 13-A/1932 e nº 13-B/1929).
É autora Maria da Conceição Santos Mendonça, proprietária e réu Lourenço José da Fonseca, negociante, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém em apenso (mç. 1, nº 1-A/1900), uns autos cíveis de arresto.
É autora Mariana dos Reis Pereira, proprietária, residente em Olhão e réus Manuel Rodrigues Caboz, residente no sítio da Murteira e seu fiador e principal pagador Joaquim José Cavaco, residente no sítio de Quatrim do Sul, ambos proprietários, da freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
Autos vindos da Relação de Lisboa, em que são recorrentes Tomás Peres Mestre e João Sarah, ambos comerciantes, residentes em Olhão e recorrida a firma "João Patrício Álvares Ferreira, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Lisboa, na Rua da Madalena e proprietária do "Café Avenida", em Olhão. Diz respeito a uma acção comercial com processo ordinário (1927), em que é autora a recorrida e réus os recorrentes, referente ao pagamento de uma dívida resultante do fornecimento de artigos para o "Café Avenida", em Olhão, explorado pelos réus e para que seja julgado rescindido o dito contracto de exploração. Contém dois apensos.