Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

198 records were found.

É autora Tomásia Xavier de Lacerda e ré Efigénia Maria, viúva de José Rodrigues, ambas residentes na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de vinho e azeitonas, para o que é pedido o embargo dos bens da ré.
São embargantes Francisco de Sousa Cavaleiro e Francisco de Sousa Surdo e embargada Inácia Maria, todos residentes no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes. Contém em apenso uma causa de execução (1843), em que é autora Inácia Maria, viúva de Francisco José e réus seu irmão Francisco de Sousa Surdo e seu cunhado Francisco de Sousa Cavaleiro, casado com Antónia Maria dos Reis, todos residentes no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes. Diz respeito às partilhas dos bens, feitas por falecimento de Francisco José, na ausencia de sua mulher Inácia Maria.
É autor Joaquim Gomes, negociante, residente em Olhão e réu Joaquim de Sousa Romão, residente na freguesia de Santa Bárbara, comarca de Faro. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do réu.
É autor Manuel Madeira, marítimo e réus Teresa de Jesus Morgado, António da Trindade e sua mulher Joaquina Ângelo Morgado, todos residentes em Olhão. Pedido para que seja interdita a entrada dos réus numa vinha que o autor tem arrendada a João Francisco, marítimo, irmão dos mesmos réus, no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
É autora Maria Viegas, viúva de Joaquim de Gouveia Pai Avô e réu Lourenço da Graça, oficial de carpinteiro, na qualidade de herdeiro, com sua mulher, dos seus falecidos sogros António Soares da Gama e mulher Maria Gertrudes, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do réu.
É autor João Evangelista Bodião e réu Francisco Fernandes Pité, ambos marítimos, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do réu.
É embargante Teodoro José Tavares, residente em Faro, como procurador de Francisco de [Bustos], negociante de Almeria, Reino de Espanha e embargada Maria do Rosário Vieira, viúva de Domingos Leonardo Vieira, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um carregamento de esparto, feito por José Rosa, mestre do caique "Aleluia", propriedade da ré, para o que é pedido o embargo de uma quantia, pertencente à mesma, em poder de Tomé Nunes, marítimo, residente em Olhão.
É autor José Joaquim dos Charcos e réu Manuel da Costa, ambos residentes no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo da quantia resultante da venda de uma vinha.
É autor José de Sousa Oliva, residente em Olhão e ré Isabel de Jesus, viúva de Diogo de Sousa Navio, residente no sítio do Paraíso, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de uma quantia em posse de João da Cruz Vicentinha, resultante da venda de uma porção de uva.
É autor José Martins Robalo, marítimo e embargado José da Costa Pimentel, ambos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma obra nova, que prejudica uma propriedade do autor, situada na Rua Formosa, em Olhão.
É autor João Lopes Tendinha e réu Domingos Fernandes, oficial de sapateiro, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de géneros, para o que é pedido o embargo dos bens móveis do réu.
É autor José Machado e réu António Lourenço, ambos marítimos, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de umas rendas de casa em dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do réu.
É autora Brites do Rosário Lopes, viúva de José Fernandes Lopes e réu José Pereira Messines, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do réu.
São autores Manuel de Oliveira, Fortunata de Jesus, Maria do Carmo, Maria da Purificação, Gertrudes da Encarnação e Teresa de Jesus, todos residentes em Faro, na qualidade de herdeiros de seu falecido irmão João Xavier Batorelha e ré Teresa Belrinha, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens da ré.
É autor Manuel Lourenço Salvado, residente em Faro e réu seu irmão José Pinto Barbosa, lavrador, residente na freguesia de Quelfes. Diz respeito à venda de uma morada de casas térreas, com terras de semear e a uma courela de terra, ambas no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes.
É autor José da Cruz, marítimo e sua mulher Catarina Maria e réu Domingos Anzoleiro ou Domingos Dias, todos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma obra nova, que prejudica uma propriedade dos autores, situada na Rua de Salá, em Olhão. Contém um apenso.
São autores João Lopes Tendinha, Manuel Viegas, Ana do Ó, casada com Domingos Maria, José Fernandes Lopes Tendinha e Maria do Carmo, casada com Januário António, na qualidade de herdeiros de seu falecido pai Manuel Viegas Tendinha e réus sua mãe Maria Lopes, casada em 2.ª núpcias com José Martins, marítimo, todos residentes em Olhão. Pedido de embargo dos bens da ré, a fim de evitar a dissipação dos bens do seu casal, com grave prejuízo dos autores, seus filhos.
É autora Ana Martins e réu seu marido Joaquim Ribeiro, ambos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma quantia em posse de Tomé Nunes, residente em Olhão, até a mesma quantia ser dividida entre a autora e o réu, em processo de divórcio.
É autor José Fernandes Carolas e réu Domingos Dias, oficial de anzoleiro, ambos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma obra nova, a qual tapa uma passagem de servidão.
É autora Ana Martins e réu seu marido Joaquim Ribeiro, ambos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma quantia em posse de João da Cruz Vicentinha filho, residente em Olhão, até a mesma quantia ser dividida entre a autora e o réu, em processo de divórcio.
São embargantes Manuel Mascarenhas e mulher Quitéria Maria, residentes nos arredores de Olhão e embargada sua irmã e cunhada Maria Rosa, viúva, por alcunha Alegre, residente no sítio do Paraíso, freguesia de Pechão. Pedido para que a embargada seja impedida de entrar ou mandar lavrar uma courela de terra, no sítio do Paraíso, freguesia de Pechão, propriedade dos embargantes.
É embargante José Maria Pereira do Carvalhal, residente em Faro e embargados Francisco António Mansinho e mulher Ana Joaquina de Mendonça, residentes no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de bens dos embargados.
É embargante José Maria de Pádua, proprietário, residente em Olhão e embargado Domingos Antunes da Palma, lavrador, residente no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma quantia em dívida, para o que é pedido o embargo da mesma, no produto da venda de uma porção de gado, realizada pelo embargado.
São embargantes José Pereira e mulher Maria da Graça, residentes no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho e embargado Joaquim Ernesto Carrajola, residente na freguesia da Luz, julgado de Tavira. Pedido de pagamento de uma quantia em dívida, para saldo das contas da tutoria do embargante com o embargado.
É embargante José Rodrigues Simão, proprietário, residente em Olhão e embargados os herdeiros de Manuel Vieira Borrego, de Olhão. Pedido de embargo de uma quantia depositada no depósito público do concelho de Olhão por Bernardo de Sousa, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes, enquanto rendeiro de uma fazenda comprada pelo embargante aos embargados. Contém em apenso uns autos de embargo (1956) apostos ao arresto de José Rodrigues Simão, em que é embargante João Inácio Pereira e embargado José Rodrigues Simão, ambos proprietários, residentes em Olhão.
É embargante António Correia Bacoco, proprietário, residente na Fuseta e embargado Francisco Roco, ausente, sócio do embargante na venda de carnes. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do embargado.
É embargante Estevão Afonso Sénior, capitão, residente em Olhão e embargado João Murta, residente no sítio da Arrochela, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de uma herança recebida pelo embargado.
É embargante José Teodoro Ramalho, residente em Faro e embargado Manuel de Brito, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do réu. Contém um apenso.
São embargantes José da Cruz Vieira e mulher Brites de Sousa, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho e embargado Francisco de Assis Baleizão, médico, residente em Faro. Pedido de anulação da execução da penhora dos bens dos embargantes, destinados ao pagamento de uma dívida ao embargado.
É embargante Ana Maria, viúva de Manuel de Andrade, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e embargado José Joaquim Bento, residente no sítio da Igreja, freguesia de Quelfes. Pedido de anulação da execução da penhora de bens que são propriedade da embargante.
É embargante José Martins Lopes, negociante, residente em Olhão e embargado Manuel Simão, calafate, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do embargado.
É arrestante Domingos Antunes Júnior, proprietário, residente em Tavira, encarregado da Recebedoria do concelho de Tavira e arrestado José Pires, proprietário, residente na Fuseta, regedor desta freguesia, encarregue pelo arrestante da cobrança do subsídio literário. Diz respeito ao pagamento do subsídio literário em dívida, para o que é pedido o embargo de bens do réu.
É autor Manuel de Mendonça Vargues, residente na horta denominada do Prior, nos arredores de Olhão e réu o capitão Manuel Luís, ausente. Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, de que o autor é encabeçado e o réu foreiro, imposto na horta denominada do Prior.
São autores Sebastião Morgado, marítimo, Teresa de Jesus Morgado e Joaquina Ângela Morgado, como herdeiros de seus pais José Martins Morgado e Ana Lopes e réu seu cunhado João Fernandes, marítimo, casado com Josefa Rosa Morgado, irmão dos autores, todos residentes em Olhão. Pedido o sequestro dos bens do casal dos falecidos pais dos autores, na posse do réu, até à realização do inventário e partilha dos mesmos. Contém um apenso.
É autor Inácio António Pinto, proprietário e oficial de cordoeiro, residente em Faro e réu Nicolau Marques Prudêncio, oficial de tanoeiro, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de uma fazenda no sítio do Charco, arredores de Olhão, pertencente ao réu na partilha dos bens dos seus falecidos sogros, José Fernandes Lopes Palmeira e mulher.
São embargantes António Pereira, marítimo e sua mulher Maria da Saúde Reis e embargado seu irmão e cunhado Manuel Pereira, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do embargado.
É embargante Pedro Moreira e embargado António da Cruz Rato, ambos marítimos, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de bens do embargado.
É autor Francisco Viegas dos Santos, marítimo, residente em Olhão e réu João Gago, almocreve, residente no sítio do Vale, freguesia de S. Brás, julgado de Faro. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de bens do réu.
São autores Maria do Carmo Salustiana Morgado, viúva de António Martins Morgado, Catarina Fernandes, viúva de Anrtónio Martins Teixeira e António de Gouveia, na qualida de viúva e herdeiros de António Martins Morgado e réu Tomás Pinder, proprietário e súbdito britânico, todos residentes em Olhão. Pedido de arresto dos bens do réu, necessários ao pagamento de uma dívida, resultante da quantia emprestada para ajuda do pagamento dos operários empregados no salvamento da escuna ["watchword"], de que era capitão John Cole e do seu carregamento de trigo.
É autor embargante Pedro de Alcântara Madeira, residente na aldeia de Moncarapacho e réus embargados Manuel de Oliveira Nobre e sua mulher Maria do Carmo, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens dos réus.
É embargante João Francisco da Fonseca e embargado João Pedro Martins, oficial de funileiro, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de bens do embargado.
É embargante João de Lagos, marítimo, residente em Olhão e embargado José Viegas Mil-Homens, trabalhador, residente no sítio do Vale da Mó, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de uma mula, propriedade do embargado.
É arrestante António Augusto Furtado, chefe da estação telegráfica de Faro, residente em Faro e arrestado Francisco Augusto Falcão de Carvalho, escrivão do juízo de direito da comarca de Olhão, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, para o que é pedido o arresto dos bens do arrestado.
É justificante Manuel Martins Robalo, negociante e justificado José Lopes Revez, carreiro, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de várias sacas de arroz, para o que é pedido o embargo dos bens do justificado.
É arrestante João António Barrot, Presidente da Câmara Municipal de Olhão e arrestado António Bento da Fonseca, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de seis prestações mensais em dívida, da renda do ver das freguesias de Quelfes e Moncarapacho, para o que é pedido o embargo dos bens do arrestado.
É justificante Domingos da Costa de Mira, negociante, residente em Olhão e justificado António Madeira Seromenho, residente em Cacela, comarca de Tavira. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto de duas mulas, pertencentes ao justificado.
É arrestante Lourenço Baptista Lopes de Mendonça, negociante e arrestado Manuel Manita, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do aluguer do armazém e casa em que são recolhidas as redes de uma arte de pesca e do fornecimento de aprestos para a mesma arte, propriedade do arrestado, de sociedade com António Viegas Pinto, de Faro, para o que é pedido o embargo dos barcos, redes e mais utensílios da mesma arte.
É arrestante Ildefonso Garcia Pego Júnior, comerciante, residente em Lisboa e arrestado José Domingos Lopes, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto de um armazém, situado na Rua dos Mercadores, em Olhão, propriedade do arrestado.
É arrestante João de Oliveira, marítimo e arrestados Ventura da Cruz, marítimo e sua mulher Teresa de Jesus, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante da venda de trigo, para o que é pedido o arresto da parte da herança que pertence aos arrestados, por falecimento de seu pai e sogro José António Dentinho.
É arrestante Francisco Viegas Calhinho, negociante e arrestado António Viegas Fuseta Sénior, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto de várias quantias, pertencentes ao arrestado, mas depositadas nas mãos de outros.
É embargante Francisco Maria, oficial de cordoeiro e embargado o Subdelegado do Procurador Régio do julgado de Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, na qualidade de herdeiro de seu irmão José Hilário. Contém dois apensos.
É embargante Leonor de Oliveira, viúva e embargado António Ramos, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo de uma quantia, pertencente ao embargado, em poder de Maria do Carmo, casada com Manuel Peleiro, residentes em Olhão.
É embargante Francisco Fernandes Gago e embargada Bárbara do Ó Pires, viúva de Joaquim Pereira Pinha, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens da embargada.
São embargantes José da Costa, Manuel Pereira Trindade e mulher Joana Rosa e outros, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho, José Rodrigues de Sousa Macho e mulher Maria da Graça, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho, António Soares e mulher Maria José, residentes no sítio de Bias, freguesia de Moncarapacho e outros e embargadas Maria do Carmo, viúva de José Manuel Afonso Duro e Gertrudes da Conceição, residentes em Lisboa. Pedido de embargo da posse judicial das terras denominadas "Fonte Santa", no sítio de Bias, freguesia de Moncarapacho, requerida pelas embargadas.
É embargante André Martins do Ó, comerciante e embargado Manuel de Sousa Loulé, moleiro, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do embargado.
É embargante Mariana Sabino, viúva de Francisco da Conceição Sabino, residente na Fuseta e embargado João Martins Gago, marítimo, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de cascos de vinho, para o que é pedido o embargo dos mesmos, carregados a bordo do caique denominado "Ausente Corpo de Deus", com matrícula do porto de Olhão, de que é mestre Francisco Viegas Calhinho.
É embargante Maria do Espírito Santo Mendes, viúva de Manuel Joaquim e embargado seu sogro José da Rocha Casas, ambos residentes na Fuseta. Pedido o embargo à citação para realizar o inventário e partilhas dos bens do casal da embargante, requerida pelo seu sogro.
É embargante Estevão Afonso Sénior, capitão, proprietário, residente em Olhão e embargado José Fernandes Palmeira, natural da freguesia de Quelfes, residente em Espanha. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens do embargado. Contém um apenso.
É embargante Santiago Peres Ponce, comerciante e negociante espanhol, residente em Tavira e embargados José Estrela e sua mulher Maria de Jesus [Marim], residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de fazendas, do comércio do embargante, para o que é pedido o embargo dos bens dos embargados.
É embargante Santiago Peres Ponce, negociante, residente em Tavira e embargada Maria de Jesus [Marim], casada com José Estrela, marítimo, residente na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de fazendas, do comércio do embargante, para o que é pedido o embargo dos bens da embargada.
É arrestante Manuel Martins da Quinta Júnior, negociante, residente em Olhão e arrestados José Estevão Salero e mulher Gertrudes de Jesus, proprietários, do sítio de Belmonte, freguesia de Pechão, ausentes em parte incerta do estrangeiro. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o embargo dos bens dos arrestados. Contém em apenso (1882), uns autos cíveis de embargos de terceiros, em que é embargante Gertrudes de Jesus, mãe da arrestada, residente no sítio de Belmonte, freguesia de Pechão e embargado Manuel Martins da Quinta Júnior, proprietário, residente em Olhão.
É arrestante José Gonçalves Charneca, proprietário, residente no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes e arrestado João Domingos Palermo, residente na freguesia de Santa Catarina, da cidade de Lisboa. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, para o que é pedido o arresto de um prédio urbano, situado na Rua do Santo Cristo, na aldeia de Moncarapacho, propriedade do arrestado.
É arrestante João Martins Pereira, construtor naval e arrestados Manuel do Ó e mulher Sebastiana Ferreira, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de vinho, tabaco e mais artigos que o arrestante deu aos arrestados para estes venderem, para o que é pedido o embargo dos bens dos últimos.
É arrestante José Feliciano Leonardo e arrestada Maria das Angústias, viúva de Joaquim Soares Alvidro, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto de um prédio urbano, situado na Rua Formosa, em olhão.
É arrestante Henriqueta Carvalho, residente em Olhão e arrestados António Pereira Chapa e mulher Rosa do Carmo, proprietários, residentes no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto dos bens dos arrestados.
São embargantes Cristóvão Gomes e mulher Maria João e embargados Francisco da Conceição, o "Sara" e mulher Maria Joaquina, todos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma obra nova, que prejudica uma propriedade dos embargantes, um prédio urbano, situado na Rua da Liberdade, em Olhão.
É arrestante Anselmo António dos Santos, na qualidade de Presidente do Monte Pio Artístico de Olhão e arrestados José dos Santos Coelho e mulher Lucrécia de Sousa, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto no direito que os arrestados têm à herança de seu pai e sogro José dos Santos Coelho.
É arrestante Anselmo António dos Santos, na qualidade de Presidente do Monte Pio Artístico de Olhão e arrestados Veríssimo Pereira, pedreiro e mulher Maria da Conceição, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto no direito que os arrestados têm à herança de sua sogra e mãe, Vicência de São José, casada com António Viegas Cava.
São arrestantes José Leiria e mulher Maria do Carmo Lopes e Francisco dos Santos Azul e mulher Maria Joaquina da Encarnação, todos residentes no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes, por si e como herdeiros de José de Brito Farias e arrestados Lourenço de Jesus Alagaes, marítimo e mulher Joana do Carmo, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto no direito que o arrestado tem à herança do seu falecido irmão José de Jesus Alagaes, casado com Maria do Ó, residente em Olhão.
É arrestante António da Silva Guerreiro, residente em Olhão e arrestada Maria da Conceição Correia Corpas, viúva de António Corpas, residente no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma quantia em dívida, resultante de uma acção comercial que o arrestante moveu à arrestada e seu marido, para o que é pedido o arresto no direito que a mesma tem à herança de sua mãe.
É embargante João Pereira Galvão, marítimo e embargados Manuel Gomes [Migelho] e mulher Maria das Dores Tripa, todos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma obra nova, que prejudica uma propriedade dos embargantes, um prédio urbano, situado na Rua do Sol Posto, em Olhão.
É arrestante Manuel Viegas Vaz, proprietário, residente em Olhão e arrestados Maria Emília dos Santos Cabrita e seu marido António Simões Figueiredo, proprietários, residentes na cidade de Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto de um moinho de água salgada, denominado "do inglês" ou "do Tomás Pinder", situado no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
É arrestante João Pires de Sousa, casado com Maria do Ó, proprietário, residente em Olhão e arrestados António Viegas da Rosa Júnior, ausente em parte incerta e sua mulher Ana de São José, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto de todos os bens que os devedores herdaram de seu pai e sogro José Gonçalves Charneca, do sítio da Boavista, freguesia de Quelfes.
É justificante a firma "Paes & Ferreira", comerciantes, com estabelecimento em Lisboa e justificado Estevão Guerreiro, comerciante, com estabelecimento na Rua do Rosário, em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida, resultantes de diversos fornecimentos de fazendas, para o que é pedido o embargo dos bens do justificado.
É arrestante António Rodrigues Garcia, comerciante e arrestada Maria da Conceição Balete, viúva, proprietária, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de diversas fazendas, para o que é pedido o embargo dos bens da arrestada.
É arrestante João Francisco Rodrigues de Passos, negociante, na qualidade de concessionário e administrador da armação denominada "São João" e arrestado António Martins Ramela, marítimo, mestre do caique denominado "Porvir", ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante da venda de uma pescaria, para o que é pedido o arresto da mesma pescaria, antes que caique do arrestado saia do porto de Olhão.
São arrestantes Maria da Encarnação Guerreiro, viúva de Joaquim Manuel Guerreiro e seus genro e filha Augusto Xavier Mendonça de Lima e sua mulher Virgínia Amélia Guerreiro de Lima, proprietários, residentes em Olhão e arrestado Manuel de Sena Júnior, proprietário, residente na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto de uma porção de pipas de vinho, propriedade do arrestado. Contém um apenso.
É arrestante José de Mendonça Lopes, proprietário, residente em Olhão e arrestada Maria das Candeias, viúva, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o embargo dos bens da arrestada.
São embargantes Maria do Rosário Pereira, casada com Silvério Manuel e Ana de Jesus Pereira, casada com Casimiro dos Santos, ambas residentes em Olhão e os seus maridos ausentes em parte incerta e embargado António da Rita, negociante, residente em Loulé. Pedido de embargo de uma obra nova, que prejudica uma propriedade das embargantes, um prédio urbano, situado na Rua da Liberdade, em Olhão.
É arrestante José de Mendonça Lopes, proprietário, residente em Olhão e arrestada Maria das Candeias, viúva, proprietária, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, para o que é pedido o embargo dos bens da arrestada.
São embargantes António Maria Rodrigues do Passo e mulher Maria Cândida Correia Passos, residentes na Fuseta e embargados Manuel dos Santos Soares e mulher Ana da Conceição Santos, residentes em Olhão. Pedido de embargo de umas obras em salinas dos embargados, as quais prejudicam um moinho de água salgada, denominado "Rodete", situado no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, compropriedade dos embargantes e dos embargados e outros, sendo os primeiros os maiores comproprietários e os segundos os menores.
É arrestante a firma comercial "Alves Dinis, Irmão & C.ª", com sede em Lisboa e arrestada Ana Bárbara Soares, viúva, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento, referentes a diversos fornecimentos de artigos do comércio da arrestante, para o que é pedido o embargo dos bens da arrestada.
É arrestante Francisco Fernandes Rato, proprietário, residente em Olhão e arrestado Manuel Joaquim Malaia, proprietário, residente no sítio de Marim, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto dos bens do arrestado.
São arrestantes as firmas "Alberto R. Centeno & C.ª", representada pelo seu sócio gerente Alberto Rodrigues Centeno e Feio & Almeida, ambas com sede em Lisboa e arrestado Firmino de Paiva, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de diversos fornecimentos, para o que é pedido o embargo dos bens do arrestado.
É justificante João Tomé Viegas, proprietário e justificada Maria da Conceição Pereira, viúva de Tomé Viegas Tendinha, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de quantias enviadas do Brasil, via Banco do Minho, para o que é pedido o arresto dos bens da justificada.
É embargante José da Cruz Cruzela, marítimo e embargados João Lopes Martins, ferreiro e sua mulher Maria Bárbara Martins, todos residentes em Olhão. Pedido de embargo de uma obra nova, que prejudica um prédio urbano, propriedade dos autores, situado na Rua de S. Bartolomeu, em Olhão.
São arrestantes Alfredo da Silva Larião, residente em Sesimbra e seu irmão Manuel da Silva Larião, residente em Olhão, negociantes e arrestada a empresa de armação de pesca da sardinha, denominada "Medo da Saia" ou do "Zimbral", de Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de diversos artigos, para o que é pedido o arresto de todo o material da armação.
É justificante António dos Reis Pires, proprietário e justificados António Gonçalves, soldador e sua mulher Francisca Honorato, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de doze meses de rendas em dívida, do aluguer uma casa que o justificante possui na Praça do Comércio, em Olhão.
É justificante Teodósio Pires Franco, proprietário, residente em Tavira e justificados Teotónio da Conceição Maia, sapateiro e sua mulher Violante da Soledade, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto dos bens dos justificados.
É arrestante Manuel Gonçalves e arrestados Lourenço da Graça, marítimo e sua mulher Ana Rosa, todos proprietários, residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o arresto dos bens dos arrestados .
São justificantes "J. R. Guimarães & C.ª" e "Lisboa & C.ª", firmas comerciais com sede em Lisboa e justificado Marcos Augusto Aboim, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de diversos fornecimentos de artigos de comércio, para o que é pedido o arresto dos bens do justificado.
É arrestante Francisco de Sousa Arcanjo, comerciante estabelecido na cidade de Faro e arrestado José do Ó Assunção, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de diversos géneros para revenda, para o que é pedido o arresto dos bens do arrestado.
É arrestante João Zeferino de Jesus, proprietário, residente no sítio do Laranjeiro e arrestados Manuel Mendonça e mulher Maria Catarina, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, para o que é pedido o embargo dos bens dos arrestados.
É arrestante a firma "Corvaceira, Mariano & Gomes", da praça de Lisboa e arrestada Isabel Maria Martins Machado, que também usa o nome de Isabel Martins Machado, comerciante estabelecida em Olhão, sob a firma "Viúva de João Pereira Machado", com loja de fazendas de lã e algodão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de fazendas, para o que é pedido o embargo dos bens da arrestada.
É arrestante Domingos de Sousa Honrado, proprietário e arrestado Leandro Pires, aguadeiro, casado com Gertrudes Maria, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, para o que é pedido o arresto de um prédio urbano, propriedade do arrestado, situado na Rua da Cruz, em Olhão.
É requerente António Joaquim de Oliveira, solicitador, residente em Olhão, na qualidade de administrador dos bens da menor Elisa do Rosário Arcanjo e requerida Teresa de Jesus, a "Faquinha", viúva, doméstica, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de rendas em dívida, do aluguer de uma casa que a menor possui na Rua de Santo António, em Olhão, para o que é pedido o embargo dos bens da requerida.
É requerente António Luís Pereira, também conhecido por António Menengas, marítimo, residente na cidade de Provincetown e requeridos Domingos do Espírito Santo Menengas, marítimo e sua mulher Maria Rosa Menengas, doméstica, residentes na cidade de New Bedford, todos no Estado de Massachusetts, Estados Unidos da América do Norte. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, para o que é pedido o arresto da metade de um forno, situado na Rua da Liberdade e de um terreno próximo, situado no Beco do Nobre, em Olhão, cuja outra metade é propriedade do requerente.
É requerente José de Sousa Honrado, comerciante e requerido José Joaquim Coelho, sapateiro, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de materiais e cabedais, para o que é pedido o arresto dos bens do requerido.
É arrestante o agente do Ministério Público na comarca de Olhão e arrestado José de Mendonça Azinheira, proprietário, residente em Olhão. Pedido de pagamento das custas referentes a uma acção especial de prestação de contas, em que é autor o arrestado e ré sua irmã, Maria da Conceição Azinheira. Contém um apenso.
É justificante Manuel Tomé Viegas Vaz e justificado Gozo Amâncio, ambos proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida, uma das quais protestada, para o que é pedido o embargo de um prédio urbano, em Olhão e de uma courela de terra, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, ambos propriedade do justificado.