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146 records were found.

É requerente Mariana da Pádua Cruz, proprietária e requerido António do Nascimento Patarata, trabalhador, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio, situado na Rua do Pinheiro, n.º 37, em Olhão.
É requerente José da Encarnação Galvão, proprietário e requerido Epifânio Lata, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio, situado na Rua Capitão Leitão, n.º 17, em Olhão.
É requerente Francisco José Ramires, comerciante e requerida Mariana Izidora Madeira, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio, situado na Rua Marquês de Pombal, n.º 12, em Olhão.
É requerente Manuel de Sousa Neto, proprietário, residente no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes e requerido Manuel Domingos da Quinta, residente em Olhão. Diz respeito a um prédio, situado na Cerca do Júdice, em Olhão.
É requerente Manuel José de Oliveira, proprietário e requerido Agostinho dos Santos, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio, situado na Rua do Pinheiro, n.º 28, em Olhão.
É autor Francisco Fernandes Neves, negociante e ré Custódia Maria, viúva, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a uma morada de casas, situada na Rua de Santa Ana, em Olhão.
É autor Manuel Pereira Madeira, proprietário e réu António Vinhas Reis, escrivão-notário, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio rústico, consistindo numa porção de terreno com um pequeno armazém contiguo, situado na Avenida da República, em Olhão.
É autor Pedro José dos Reis Viegas, proprietário e réu Domingos de Sousa, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua dos Arménios, n.º 10, em Olhão. Contém um apenso.
É autor António Baptista Delgado, proprietário, prior na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, em Olhão e réu António Vaz, residente no sítio de Belamandil, freguesia de Pechão. Diz respeito a um prédio rústico, denominado "A Cerca", no sítio de Belamandil, freguesia de Pechão.
É autora Maria do Carmo Oliveira e ré Rafaela da Encarnação, ambas domésticas, residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Almirante Reis, n.º 101, em Olhão. Contém um apenso.
É requerente Maria do Nascimento, viúva, doméstica e proprietária e requerido José Santana, trabalhador, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano térreo, situado na Travessa do Padre Tomás, em Olhão.
É autora Gertrudes Maria Guerreiro, também conhecida por Gertrudes Guerreiro, viúva de Joaquim Viegas Gonçalves e ré Maria das Candeias, também conhecida por Maria Rocha, ambas domésticas,residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, residência da ré, situado na Rua Carlos da Maia, em Olhão.
São autores Pedro José dos Reis Viegas, industrial, que usa a firma P. J. R. Viegas e sua mulher Olímpia Leite da Silva Viegas, residentes em Olhão e réus João Viegas Salero, Tomás dos Santos Baganha, Pedro José Guarda, António José Ferro, Francisco Pereira, João da Ponte, João Viegas Azinheira, Francisco Gonçalves Palmeiro, Vicente Afonso e João Rodrigues Leiria, todos residentes na comarca de Olhão, operários soldadores e industriais, constituidos em sociedade comercial em nome colectivo, para a exploração da indústria de conservas, primeiro sob a firma "Baganha & C.ª" e, dissolvida esta, sob a firma "Baganha Correia & C.ª, Lda.". Diz respeito a um armazém e a uns altos por cima do mesmo armazém, situado no largo antigamente conhecido por Estaleiro de João do Carmo ou Bairro do Moinho da Barreta, em Olhão. Contém um apenso.
É autor Joaquim da Silva Vaz, proprietário e ré Gertrudes de Jesus, viúva, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua dos Sete Cotovelos, em Olhão.
É requerente Silvestre Roldan Ramalho Ortigão, proprietário, residente em Faro e requerido Francisco Guerreiro, também conhecido por Francisco Albardeiro, residente na Horta de Vale dos Guizos, no sítio de Belamandil, freguesia de Pechão. Diz respeito a uma propriedade rústica, denominada Horta de Vale dos Guizos, no sítio de Belamandil, freguesia de Pechão.
É autora Maria da Assunção Pinha Morales, viúva, proprietária e réu Salvador Maria Gil, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Direita, em Olhão.
É autor Beni António de Araújo Homan, proprietário, residente em Luanda, Angola e réus Justino Augusto e mulher Isabel Maria, residentes em Olhão. Diz respeito ao rés-do-chão de um prédio urbano, situado no Largo do Município, n.º 40, em Olhão.
É autor Manuel Henrique da Cruz, proprietário e industrial e réu Francisco Bento, negociante de peixe, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Travessa Bexiguinha, n.º 5, em Olhão.
É autora Rita de Oliveira Gomes, viúva, proprietária, residente em Tavira e réu Manuel Correia, proprietário, residente na propriedade denominada "Alfarrobeira", no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a um prédio rústico denominado "Alfarrobeira" e a uma cerca, ambos no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho.
É autores João Inácio da Luz, proprietário, residente em Olhão e réu Pedro Domingos Gomes, fogueiro, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito a um prédio, no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
É autor Manuel Pereira da Cruz, proprietário, residente em Lisboa e réu Pedro José dos Reis Viegas, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao segundo andar de um prédio urbano, situado na Avenida da República, n.º 36, em Olhão.
É autor Francisco de Sousa Calé, comerciante e réu José dos Santos Martinhita, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado no Beco do Nobre, em Olhão.
É autor Manuel José de Oliveira, proprietário e ré Arminda de Jesus Manita, viúva, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Serpa Pinto, n.º 79, em Olhão.
É autor Henrique Luís Trigoso, proprietário, residente em Faro e réu João da Mata, sapateiro, residente em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua das Lavadeiras, n.º 34, em Olhão.
É autora Antónia do Nascimento Rodrigues, viúva de Francisco Rodrigues Português, proprietária e ré Antónia de Campos, doméstica, ambas residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Formosa, n.º 54, em Olhão.
São autores Maria Avelina, viúva de João Francisco Branquinho, proprietária e João Baptista Júnior, proprietário e comerciante e ré Maria Deolinda, doméstica, todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Dr. Estevão, n.º 12, em Olhão.
É autor Manuel Henrique da Cruz, proprietário e ré Ana das Dores, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado no Bairro do Gaibéu, em Olhão.
É autora Maria Vitória Gouveia, proprietária e réus António Gonçalves da Tia, comerciante e sua mulher Maria Teresa Murta, doméstica, todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio rústico, no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
É autor Domingos Lourenço Baeta, proprietário e ré Maria Francisca, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a uma morada de casas, situada na Rua do Sol Posto, em Olhão.
É autor Jerónimo de Almeida Estrela, comerciante e ré Noémia Laura Basílio, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Dr. Estevão, n.º 9, em Olhão.
É autor Francisco José Poeira, proprietário e réu Artur Pedro dos Ramos, trabalhador, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua Almirante Reis, n.º 85, em Olhão.
São autores António de Sousa Pires e mulher Maria da Ascenção de Sousa Silva, proprietários, residentes no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho e réu Apolinário Neto Soares, proprietário, residente na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito a uma prédio urbano, situado na Rua do Santo Cristo, na aldeia de Moncarapacho. Contém um apenso.
É autor José Raimundo Maldonado, proprietário, residente na Fuseta e réu José Joaquim Primeiro, agulheiro dos caminhos de ferro do estado, residente no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a uma morada de casas, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Contém um apenso.
É autor Manuel de Sousa Floxo, pedreiro e ré Maria do Carmo Dias, viúva, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a uma prédio urbano, situado na Avenida Dr. Bernardino Silva, em Olhão. Contém um apenso.
É autor Manuel dos Santos Prado, proprietário, residente no sítio de Estiramantens e réus Manuel de Jesus Vargues e mulher Maria do Carmo Martins, proprietários, residentes no sítio da Maragota, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a uma prédio rústico, com parte urbana, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
É autor Alberto Cristóvão Vargues, proprietário, residente na aldeia de Moncarapacho e réus Armando Procópio Gonçalves, proprietário, residente no sítio das Pereirinhas e João Baltazar Gonçalves, trabalhador, residente no sítio da Murteira, ambos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a uma prédio rústico, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
É requerente Manuel João Baptista Alberto, barbeiro e requerido Joaquim Rodrigues Marques, comerciante, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a uma prédio urbano, situado na Rua Almirante Reis, antiga Rua de S. Bartolomeu, em Olhão.
É requerente Armando Morgado, industrial e requerido José Baptista Dias Gomes, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a uma prédio urbano, situado na Rua Dr. Estevão de Vasconcelos, n.º 32, em Olhão.
É autor Manuel José de Oliveira, proprietário e réus Francisco Silvério e mulher Inocência dos Reis, todos residentes em Olhão. Diz respeito a uma prédio urbano, situado na Rua Serpa Pinto, n.º 29, em Olhão.
É autor Silvestre Falcão Ramalho Ortigão, advogado e comerciante, residente em Faro e réus Francisco Pedro Gomes e mulher Antónia Dias, residentes na Quinta de João de Ourém, freguesia de Quelfes. Diz respeito a uma propriedade rústica, situada na Quinta de João de Ourém, freguesia de Quelfes.
É requerente José de Gouveia Pacheco, proprietário e comerciante e requerida Maria Juliana, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na rua paralela ao caminho de ferro, em Olhão.
É requerente José de Gouveia Pacheco, proprietário e comerciante e requerido António Mendes, trabalhador, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua dos Morraceiros, n.º 6, em Olhão.
É requerente Francisco António Malaia, proprietário, residente em Angola e requeridos José Fernandes Fanaia e António Rodrigues Silveira, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua dos Morraceiros e Beco da Padre Tomás, em Olhão.
É notificante Maria da Conceição Xavier, viúva, proprietária e notificado Joaquim dos Santos Andrade, trabalhador, ambos residentes na Fuseta. Petição para que seja despejado o prédio, situado na Rua Dr. Afonso Costa, na Fuseta, por terminar o contrato de arrendamento.
É autor Germano José Gaspar, proprietário e réu Joaquim Marçal, trabalhador, ambos residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão. Contém um apenso.
São autores António Santos Mendonça, residente em Lisboa, José Guerreiro Mendonça, residente em Olhão e Francisco Xavier Mendonça, residente em Lisboa, todos proprietários e réu Ernest Piccapane, industrial, em estado de falência, residente em Lisboa. Diz respeito a um armazém, situado na Avenida 5 de Outubro, em Olhão, onde se encontra instalada uma fábrica de conservas, vendida ao réu pela firma "Feu Hermanos", com sede em Ayamonte.