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É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réus Manuel Martins Moreno e mulher Esperança da Graça, residentes na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réu João José da Silva, viúvo, residente em Lisboa. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e ré Maria das Dores, tutora de seu filho, interdito, José da Graça, residentes no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, pertencente a José da Graça, no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réu José do Nascimento, proprietário, residente no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réus José Dias Correia e mulher Inês da Conceição, proprietários, residentes no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réus José Pedro Correia Carrajola e mulher Antónia Cândida Carrajola, residentes no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réus Custódio do Nascimento e mulher Maria da Conceição, residentes no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réus João Inácio Galvão e mulher Maria das Dores, residentes no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réus João Inácio Galvão e mulher Maria das Dores, residentes no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É expropriante a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e expropriados Domingos Bernardo e mulher Maria Isabel, residentes no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriada Gertrudes Chagas, viúva, residente no sítio de Quatrim do Norte, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Ataboeira", no sítio de Bias da Fuseta, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados Francisco Domingos e mulher Luísa da Conceição, residentes no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Ataboeira", no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriada Teresa de Jesus, viúva, residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriada Maria da Conceição Silva Nobre de Gouveia, viúva, proprietária, residente em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de semear e horta, em Olhão, para o alargamento do recinto da estação da mesma vila, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados Joaquim José Cavaco e mulher Teresa de Jesus, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno regadio, no sítio de Marim, freguesia de Moncarapacho, para a construção do cais do apeadeiro de Marim.
É expropriante a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e expropriados Palmira da Conceição Soares Neto, viúva, Francisco de Sousa Faria e mulher Ana do Carmo Lopes e Cândida Rosa da Silva, residentes em Moncarapacho e Joaquim José Romeira e mulher Idalinda Baptista Romeira, residentes no sítio das Vizinhanças, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de várias propriedades, na freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados Francisco de Sousa Tomás e mulher Gertrudes da Purificação, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio e horta, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados José de Sena e mulher Maria da Conceição Sena, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados José Martins e mulher Gertrudes da Conceição, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriada Ana de Jesus, viúva, residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço da Fuseta a Tavira.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus António Dias Gomes e mulher Maria do Carmo, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Horta do Santos", no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Mariana de Jesus, viúva, proprietária, residente no sítio de Marim, freguesia de Quelfes. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel do Nascimento Dias e mulher Maria Caetana, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Fazenda da tia Cruz", no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Martins Neto e mulher Gertrudes Maria da Costa, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Do Alberto", no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Joaquim Gonçalves Milho e mulher Maria Bárbara, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, denominada "Horta do Joaquim Milho", no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réu António Viegas Mau, proprietário, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Caetano e mulher Maria do Nascimento, proprietários, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Inácio dos Charcos e mulher Maria Rosa, proprietários, residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus António Soares Boneco e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Francisco de Sousa Gago e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Joaquim da Costa e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Filipe de Mendonça e mulher Maria do Carmo, residentes no sítio de Quatrim do Norte, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Romão Gonçalves e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus João Mateus de Sousa e mulher Catarina Rosa, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Pereira Trindade Júnior e mulher Josefa das Dores, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de lavradio, denominado "Raposeira", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Joaquim da Costa e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Raposeira", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Joaquim Dias Gomes e mulher Maria das Dores, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Francisco da Luz e mulher Inês da Luz, proprietários, residentes no sítio de Belo Romão, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Dias e mulher Brites de Jesus, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus António Neves Sobrinho e mulher Maria do Rosário, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José das Neves e mulher Maria do Rosário, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Messias e mulher Maria da Conceição, proprietários, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Viegas e mulher Maria do Rosário, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Correia e mulher Maria do Rosário, proprietários, residentes no sítio de Belo Romão, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Pocinhos", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Pereira Coixo e mulher Maria do Carmo, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Maria dos Santos, viúva, proprietária, residente no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Maria Francisca de Jesus Gaibéu, viúva, proprietária, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, lanço de Olhão à Fuseta.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel de Sousa Arraia e mulher Esperança da Encarnação, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e ré Ana de Jesus, viúva, proprietária, residente no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno, no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro e réu Inácio da Graça, residente no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno, no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção da estrada de Santa Catarina da Fonte do Bispo a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Leal e mulher Isabel Maria, proprietários, residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réu Francisco Pereira, viúvo, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, denominada "Horta das Bicas", nos arrebaldes de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Lourenço Martins de Barros e mulher Maria Isabel Higino de Barros, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Francisco de Oliveira e mulher Maria Lúcia, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus António de Sousa e mulher Isabel do Carmo, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Cerro dos Olheiros", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel do Nascimento Dias e mulher Maria Caetana, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Taboeira", no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Domingos Rocha e mulher Maria do Espírito Santo, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Maria Carolina, viúva, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção d caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Mariana de Jesus, viúva, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Mariana Sabina, viúva, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriada Esperança Leonardo, viúva, residente em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, denominada Cercado de Marim, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados José Pedro Borralho e mulher Rita de Jesus, residentes no sítio de Marim, freguesia de Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio de Marim, freguesia de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Maria da Conceição Nobre de Gouveia, viúva, Viriato António Guerreiro e mulher Maria Teresa Nobre Gouveia Guerreiro, Miguel Mercês Aires de Mendonça e mulher Maria Vitória Nobre Gouveia de Mendonça e Francisco José Pereira e mulher Etelvina Pacheco Pereira, viúva e herdeiros de Ventura José de Gouveia, todos proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, nos subúrbios de Olhão, denominada "Cerca do Padre Tomás", com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados Francisco de Sousa Pereira e mulher Ana de Jesus Quitéria, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Domingos da Cruz Rolão e mulher Maria da Conceição Rolão, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de lavradio, denominada "Cerca", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Ana Pires de Pádua, viúva de José Maria de Pádua, proprietária, residente em Lisboa, representada por José dos Reis Peixe Rei. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade de regadio, nos subúrbios de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Cevadinha e mulher Ana Cevadinha, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José das Chagas e mulher Maria da Conceição, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Cerca", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Agostinho Maria Machado e mulher Maria da Horta Machado, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Brás e mulher Maria Correia, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Gaspar Valente e mulher Francisca das Dores, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Salvador José Matias e mulher Ana Castanhita, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Joana Martins do Ó, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Gertrudes da Conceição, viúva, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Martins Rico, como tutor de Manuel Branco, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus António Martins e mulher Maria do Carmo da Costa, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Gaspar Luís e mulher Maria do Carmo, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Coxinho e mulher Ana Ameixinha, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado "Atalaia", no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Artur do Nascimento e mulher Francisca de Jesus, residentes na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e ré Maria Gordinha, viúva, residente na Fuseta. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel Fernandes, residente no sítio de Bela Curral e Francisco Gaguinho Pancinha e mulher Maria Murta Fernandes, residentes no sítio de Belamandil, todos na freguesia de Pechão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, denominada Ilha das Lebres, no sítio do Torrejão, freguesia de Pechão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriada Ana Pires de Pádua, residente em Lisboa, representada por José dos Reis Peixe Rei. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, denominada "Meia Légua", no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José Lopes de Brito e mulher Rita de Jesus, residentes no sítio do Cascalho, freguesia de Pechão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António. Contém em apenso uns autos cíveis de artigos de preferências, em que são preferentes José Lapa Fernandes Manuel, cónego e Manuel Evaristo Penteado, comerciante, residentes em Faro, como liquidatários do Banco Agrícola Industrial Farense.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus José de Sousa Reis e mulher Ana de Jesus, residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio do Torrejão, freguesia de Pechão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel José da Quinta e mulher Maria Lopes dos Reis, residentes no sítio da Queijeira, freguesia de Pechão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio do Torrejão, freguesia de Pechão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É autora a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e réus Manuel José da Quinta e mulher Maria Lopes dos Reis, residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio do Torrejão, freguesia de Pechão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados Manuel Pereira da Machada e mulher Teresa do Carmo Pereira, proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio da Estrada de Quelfes, freguesia de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, troço de Olhão à Fuseta.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriado José Guerreiro de Mendonça, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio da Cerca do Júdice, freguesia de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados José dos Santos Garraio e mulher Catarina Maria, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma casa de habitação, no sítio da Cerca do Júdice, freguesia de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, troço de Olhão à Fuseta.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados João Martins Morgado e mulher Maria da Encarnação Morgado, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, na freguesia de Olhão, denominada Cerca do Júdice, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, troço de Olhão à Fuseta.
É expropriante a Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste e expropriados José Lopes de Brito Júnior e mulher Gertrudes de Jesus, residentes no sítio do Cascalho, freguesia de Pechão. Diz respeito à expropriação amigável de uma propriedade, no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão, com o fim de se proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António, troço de Olhão à Fuseta.
É expropriante a Administração Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, representada pelo agente do Ministério Público na comarca de Olhão e expropriados Carlos Lopes, professor oficial e sua mulher Ester da Purificação Leonardo Lopes, doméstica e Tomás de Aquino Leonardo, proprietário, residentes em Olhão, a Legião Portuguesa, Domingos do Ó Monteiro e José de Sousa Graça, comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação de dois prédios urbanos, situados na Avenida da República, com o fim de se proceder à construção do novo edifício dos C.T.T. de Olhão.
São expropriados Manuel Trindade e mulher Josefa das Dores, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de lavradio, denominado Pocinho, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, com o fim de proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
São expropriados João António e mulher Maria Bernarda, residentes no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de lavradio, pertença da propriedade denominada Jordana, no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção das Obras Públicas do Distrito de Faro, com o fim de proceder à construção da estrada de Santa Catarina a Moncarapacho, lanço de Moncarapacho à Ribeira das Ondas.
É expropriante a Direcção de Estradas do Distrito de Faro e expropriados Manuel Salvador Madeira e mulher Palmira Corvo Madeira, proprietários, residentes no sítio da Alfandanga, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável das parcelas necessárias à conclusão do estabelecimento das concordâncias no cruzamento da E.N. 125 com a 125-5 e a Estrada Municipal para Moncarapacho, em Alfandanga.
São expropriados Joaquim António Cipriano e mulher Maria da Saúde, residentes em Tavira. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado Atalaia, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, com o fim de proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
São expropriados Francisco José Mendes do Passo e mulher Maria Bárbara Ramos Barros do Passo, residentes no sítio da Luz, freguesia da Luz, concelho de Tavira. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado Atalaia, no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, com o fim de proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
São expropriados Romão Gonçalves e mulher Maria da Conceição, residentes em Olhão. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado Cancela, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, com o fim de proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
São expropriados Francisco Fernandes e mulher Júlia das Dores, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de lavradio, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, com o fim de proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.
São expropriados José da Costa Júnior e mulher Maria José, residentes no sítio de Quatrim do Norte, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à expropriação amigável de um terreno de vinha, denominado Cancela, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, feita pela Direcção dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, com o fim de proceder à construção do caminho de ferro de Faro a Vila Real de Santo António.