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É exequente José Fernandes Patrão Novo, comerciante, residente em Vilamar, freguesia de Febres, concelho de Cantanhede e executado Domingos V. Gonçalves, industrial, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, referente ao fornecimento de mercadoria para o fabrico de alcatrão vegetal.
É exequente a "Sociedade Industrial Olhanense, Lda.", sociedade comercial por quotas, com sede e estabelecimento em Olhão, na Rua 18 de Junho e executado José dos Santos Campina, barbeiro, residente em Almada. Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente José Soares de Sousa, proprietário e sua mulher Olívia dos Santos, residentes no sítio da Fornalha e executados Manuel José, proprietário e sua mulher Maria do Espírito Santo, residentes no sítio do Laranjeiro, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José de Aragão Barros, comerciante e executados Angelina Rosa, também conhecida por Angelina Rosa Amador, comerciante e Miguel Pereira Leonardo, industrial, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de quatro letras, protestadas por falta de pagamento.
É exequente João Uva Sancho, comerciante, residente em Olhão e executados José Francisco Mendes do Passo e mulher Josefina de Sousa Mendes do Passo, residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Evangelista Arrais, marítimo, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e executado Joaquim Arrais, marítimo, residente no sítio de Quatrim do Norte, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel de Oliveira Miranda Júnior, comerciante, residente em Olhão e executado Amadeu José Ferreira, comerciante, residente em Chaves. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Joaquim Rodrigues Nogueira, proprietário, residente em Olhão e executado Francisco Estevão, proprietário, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Francisco Mendonça Pacheco, proprietário, residente no sítio de Belmonte, freguesia da Luz, comarca de Tavira e executados João Carlos Santana, comerciante e proprietário e sua mulher Adélia da Conceição Vargues, proprietária, residentes no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho e Joaquim dos Santos Santana, proprietário, residente no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Abílio Viegas Azinheira, pintor e caiador, residente no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes e executado António Gonçalves Charneca, comerciante, residente no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Pedro Ferreira, comerciante, residente em Faro e executado Manuel João dos Santos Forra, empregado na estiva da firma João Baptista Brito, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente o Ministério Público e executado José Ramos, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma multa e respectivos adicionais, em que o executado foi condenada pela Inspecção Geral dos Produtos Agrícolas e Industriais, delegação em Évora.
É exequente José de Aragão Barros, comerciante, residente em Olhão e executados Augusto Carlos de Oliveira Júnior e José Nunes Machado Júnior, comerciantes, residentes em Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José da Assunção ou José Assunção, divorciado, proprietário e executados Luciana Martins Orfão, que enquanto casada assinou Luciana Martins Assunção, divorciada, doméstica e Domingos do Ó Assunção, solteiro, empregado comercial, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma indemnização, a que os executados foram condenados por sentença proferida num processo correccional. Contém um apenso (mç. 16, nº 331-A/1950).
É exequente o Ministério Público e executados Vitória da Conceição Silva, costureira, residente em Olhão e seu ex-marido João Rodrigues, serralheiro, residente em Lisboa. Diz respeito ao pagamento do imposto de justiça e respectiva percentagem, a que os executados foram condenados pelo Tribunal de Menores da comarca de Olhão.
É exequente o Ministério Público e executados Maria Helena do Rosário, doméstica e seu marido António Maria Frutuoso da Silva, serralheiro, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento do imposto de justiça e respectiva percentagem, a que os executados foram condenados pelo Tribunal de Menores da comarca de Olhão.
É exequente Maria Eduarda Quinta e Silva Bandeira, viúva, doméstica, na qualidade de única e universal herdeira de seu falecido marido, Carlos Augusto Bandeira e executado Manuel José Domingos, "O Amálio", comerciante, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de um vale em dívida.
É exequente José Rufino,vendedor ambulante e executada Antónia Rocha, doméstica, ambos residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É exequente Francisco Casimiro Neves, trabalhador e executado Ezequiel Viegas, marítimo, ambos residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É exequente Manuel Lopes de Almeida, comerciante e executada Joaquina do Carmo Beatriz Correia, doméstica, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente Vitoriano de Brito Barrote, comerciante, residente em Olhão e executados Evaristo Lopes, comerciante, residente no sítio da Cabeça e Joaquim António Pontes, proprietário, residente no sítio de Quatrim do Norte, ambos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Rosa, comerciante, residente no sítio do Poço Longo e executado Manuel José do Carmo, proprietário, residente no sítio da Alecrineira, ambos na freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém em apenso os autos de inventário entre maiores (1962), em que é requerente Maria José Granja, doméstica, residente no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho e requerido seu marido, o executado Manuel José do Carmo.
É exequente a "Cooperativa Agrícola dos Produtores de Azeite de Santa Catarina da Fonte do Bispo", sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, representada pelos seus directores, José Rodrigues Palermo de Mendonça, Custódio Gago Sequeira Júnior e Manuel Bernardino Gonçalves Júnior e executado Rodrigues de Sousa Guiomar, proprietário, residente no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
São exequentes Horácio da Conceição Neves e João Pires Carrusca e executado Joaquim Sancho Serro, todos comerciantes, residentes em São Brás de Alportel, comarca de Faro. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida. Contém em apenso os autos de inventário entre maiores (1962), em que é requerente Maria Dias Ventura, doméstica, residente no sítio dos Almargens, concelho de São Brás de Alportel, comarca de Faro e requerido seu marido, o executado Joaquim Sancho Serro.
É exequente Custódio Pedro Viegas, proprietário, residente no sítio de Amaro Gonçalves, freguesia da Luz, comarca de Tavira e executado José Amândio de Mendonça Nunes, proprietário, residente no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, referente ao fornecimento de carnes frescas, do comércio a que anteriormente se dedicava o exequente.
É exequente António da Encarnação Dias, funcionário público, residente em Lisboa e executados Manuel Gomes Morgado e mulher Joaquina Pires da Silva Morgado e António da Silva Júnior, comerciante, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Artur Monsanto Honrado, proprietário, residente em Olhão e executados João Carlos Santana, ferreiro e sua mulher Adélia da Conceição Vargues, doméstica, residentes no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho e Manuel Pereira Paulo dos Santos, marítimo e sua mulher Ilda Rocha dos Santos, doméstica, residentes no Bairro da Barreta, em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Francisco Maria Nunes, solicitador, com escritório em Olhão e executada Arminda Cândida Martins Contreiras, residente no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É exequente Manuel Afinso Ramirez, calafate e executados Francisco Ramalho Pires, viajante e sua mulher Maria da Assunção Santos Vaz Pires, doméstica, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de um prédio.
É exequente a firma "Castro & Silva, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e executado Evaristo Pires, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de dez letras em dívida, referentes à venda de uma bicicleta motorizada. Contém dois apensos.
É exequente José de Aragão Barros, comerciante, residente em Olhão e executado Francisco Ribeiro, empregado comercial, residente em Lisboa. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Joaquim Custódio Correia, comerciante, residente em Faro e executados Joaquim da Costa Boavida e Augusto da Costa Boavida, comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém dois apensos, um dos quais os autos cíveis de inventário entre maiores (1961), em que é requerente Maria Cardoso Pisco, que também usa e assina Maria Cardoso Troca, doméstica, e requerido seu marido, o executado Augusto da Costa Boavida, ambos residentes em Olhão.
É exequente Maria do Espírito Santo, doméstica, residente no sítio da Alecrineira e executada Maria do Carmo Domingos Pereira, residente no sítio do Poço Longo, ambas na freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Salustiano Mendes Nunes, comerciante, residente em Olhão e executado Joaquim Viegas, trabalhador, residente em Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "António Lã & Filho, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Faro e executado Afonso Oliveira Isidro Henriques, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento.
É exequente Custódio Domingos Pereira Neto, proprietário, residente em Moncarapacho e executado João Baptista Horta, agricultor, residente no sítio da Arroteia, freguesia da Luz, concelho e comarca de Tavira. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Artur José Maurício, proprietário, residente em Almeirim e executado Virgílio Fernandes Ângelo, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida, referentes ao fornecimento de vinhos, para o comércio do executado. Contém um apenso.
É exequente a firma "Loiças Topázio, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e executado João Alexandre Viegas, mestre de cerco, residente em Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente António de Jesus Ferreira, proprietário e comerciante, residente no lugar da Bufarda, freguesia da Atouguia da Baleia, concelho de Peniche e comarca das Caldas da Rainha e ré a firma "Malot, Rocha & Irmão, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de quatro letras em dívida, duas das quais protestadas, referentes a fornecimentos de calçado feitos pela "Sapataria Portuense", da cidade das Caldas da Rainha.
É exequente a agência de Lisboa do Banco Borges & Irmão, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto e executados Francisco José Loulé, comerciante, residente em Olhão e José Luís Cesário Júnior, comerciante, residente na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de três letras, protestadas por falta de pagamento.
É exequente o Ministério Público na comarca de Olhão e executado José Martins Xavier, industrial de conservas de peixe, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma quantia, a favor da Fazenda Nacional, proveniente da quebra de caução respeitante ao passaporte passado a favor de Teresa de Jesus Pereira, comerciante, residente no sítio de Marim, a qual não regressou ao país dentro do respectivo prazo de validade, tendo sido fiador o executado.
É exequente José Manuel Ferreira Viegas, operário, residente na Alemanha e executada Maria do Rosário, viúva, doméstica, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Eduardo Pinto Viegas, residente em Bordeira, freguesia de Santa Bárbara de Nexe, comarca de Faro e executado Fernando Marques dos Santos, construtor civil, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É exequente Palmira do Rosário Machado Passos, viúva, doméstica, residente em Faro e executados José Amândio de Mendonça Nunes, proprietário e mulher Maria Helena Vidal Costa Nunes, doméstica, residentes no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de um prédio rústico, no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho.
É exequente a firma "Transportes Félix & Cruz, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e executados a firma "União Agrícola Olhanense, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e António Luís Gonzaga Claro, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento. Contém um apenso.
É exequente Armando Pereira Martins, advogado, com escritório e residência em Olhão e executado Augusto Francisco António Marcelino Alves, comerciante, residente em Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "A. Dias & Santos, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa, na Rua da Madalena e executado Veríssimo Gonçalves Madeira , comerciante, residente e com estabelecimento em Olhão. Diz respeito ao pagamento de seis letras em dívida.
É exequente o Ministério Público na comarca de Olhão e executado Leonel Porfírio dos Santos Correia, industrial, residente no sítio da Igreja, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma quantia, a favor da Fazenda Nacional, proveniente da quebra de caução respeitante ao passaporte passado a favor de José Constantino, o qual não regressou ao país dentro do respectivo prazo de validade, tendo sido fiador o executado, nesta data a residir no Lobito, Angola.
É exequente Maria José da Graça Canas, viúva de Manuel Canas, doméstica, residente na Fuseta e executada Judite do Rosário, doméstica, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho e seus filhos, viúva e herdeiros do falecido Francisco Candeias. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com hipoteca de uma courela de terra, no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho.
É exequente Domingos Chagas, empregado comercial e executado Manuel dos Santos Cotovio, comerciante, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Rodrigues & Almeida, Lda.", com sede em Olhão, na Zona Industial da Nova Doca de Pesca e executada a firma "Sociedade de Pesca Fernando Carlos, Lda.", com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida.
É exequente a firma "Chaveca & Janeira, Lda.", sociedade comercial por quotas, com sede em S. Brás de Alportel, comarca de Faro e executado Custódio Pedro Viegas, comerciante, residente em Quelfes. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida, uma das quais protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É exequente a firma "Rodrigues & Almeida, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com domicílio social em Olhão, na Nova Doca de Pesca e executado Augusto Duarte, construtor civil, residente em Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José Júlio Lopes Anjinho, mecânico, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e executada Madeleine Carol Mary Young, professora, ausente em parte incerta de Inglaterra, residente que foi no sítio das Areias de São João, julgado de Albufeira. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, relativa a reparações numa viatura automóvel e outras, resultante de um acidente de viação, em que foram intervenientes o exequente e a executada, na E. N. 125, no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Contém um apenso.
É exequente Humberto dos Santos Reis, residente em Tavira e executada Diamantina Correia, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida, uma das quais protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É exequente Fernando Manuel Martins, comerciante e executado Manuel de la Puente de Sousa Uva, gerente comercial, empregado da Sociedade Comercial Guérin, S.A.R.L., com sede em Lisboa e estabelecimento em Faro, ambos residentes em Faro. Diz respeito ao pagamento de oito letras em dívida, uma das quais protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Sovena - Sociedade Vendedora de Glicerina, S.A.R.L.", com sede em Lisboa, na Rua José Estevão e executada a firma "Sardinha do Algarve, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida. Contém um apenso.
É exequente António Alberto Afonso de Sousa, que comercialmente usa A. A. Afonso de Sousa, comerciante, residente em Lisboa e executado Feliciano da Silva Júlio, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "Albós - Tractores Algarve, Lda.", sociedade comercial, com sede em Faro, na Rua dos Bombeiros Portugueses e executado Francisco Custódio Neves Domingues, tractorista, residente no sítio de Marim, Olhão. Diz respeito ao pagamento de sete letras em dívida, três das quais protestadas por falta de pagamento.
É exequente José de Aragão Barros e executado Salazar Rodrigues Belchior, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Primax, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa, na Rua dos Fanqueiros e executado Manuel Pedro de Sousa Guiomar, comerciante, com estabelecimento na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Nunes da Costa e executado Manuel Alves Benjamim, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida. Consta de dois volumes e um apenso.
É exequente Germano José Gaspar, proprietário, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão e executado António Fernandes Pereira, negociante e proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de um prédio.
É exequente Maria do Carmo Viegas e executados Agostinho Gouveia Pai Avô, canteiro e sua mulher Ana Rosa Ferro Gouveia, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Maria Alexandrina da Silva, comerciante e proprietária, residente na aldeia de Moncarapacho e executados Manuel Pires da Ponte, carpinteiro e sua mulher Maria do Carmo Andrade, proprietários, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente o Ministério Público e executado Sebastião Francisco dos Reis, também conhecido por "Sebastião Faria" ou "Sebastião Quarteireiro", marítimo, residente no sítio de Casal de Brancanes, comarca de Olhão. Autos de execução por multa, aplicada pela Polícia de Vigilância e Defesa do Estado, a que o executado foi condenado, por ter aliciado pessoas para as conduzir clandestinamente a Marrocos.