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366 records were found.
É exequente José Luís Cesário Júnior, comerciante, residente na aldeia e freguesia de Santo Estêvão, comarca de Tavira e executado Vitorino dos Santos, proprietário, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente António Ramos Dias, comerciante, residente em Olhão e executada Maria Rosa Neves, proprietária, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Pereira Madeira, proprietário, residente em Olhão e executado Francisco Viegas Carromba e mulher Maria do Rosário, proprietários, residentes no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente o "Café Chave D'Ouro", sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede e domicílio em Lisboa e executado Salvador dos Reis Mateus, comerciante, residente em Olhão, proprietário do "Café Restaurante Portugal", situado na Av. da República, em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente J. Braga, com armazém na Rua dos Douradores, em Lisboa e executado Augustin Torres, comerciante,com estabelecimento na Rua da Lagoa, em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente Maria de Jesus Ramos, doméstica, casada com Joaquim de Sousa Ramos, marítimo, ausente em África e executados Joaquim Gomes, marítimo e sua mulher Sebilia Baptista Gomes, proprietários, todos residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Maria da Natividade Viegas Quinta, proprietária, residente em Olhão e executada a "Parceria Industrial de Conservas, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e Joaquim Manuel Mendonça, Sebastião Viegas da Quinta e João e Sousa e Silva, proprietários, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Cristóvão Martins Viegas Júnior, proprietário, residente em Olhão e executados Joaquim Viegas Cavaco e sua mulher Ermelinda da Conceição Brito, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente João Pedro Caboz, proprietário e comerciante, residente em Moncarapacho e executados Pedro de Jesus Banca e mulher Maria Evangelista e José Luz, proprietários, residentes no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autora Arminda de São Pedro, doméstica e réu seu marido Francisco Leandro dos Santos, guarda de viveiro de mariscos, residente no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Diz respeito a um pedido de alimentos.
É exequente António José de Mendonça Vargues, proprietário, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho e executada Alexandrina Cristóvão, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes, casada com Inácio Pedro, ausente em parte incerta.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "António Ferreira Pinto, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e executado Joaquim Anselmo Pereira, comerciante, residente e com estabelecimento em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento.
Contém um apenso (mç. 3, nº 67-A/1955).
É exequente Maria José Romeira Pinto, comerciante, residente no sítio da Igreja e executados Virgílio Ramos e mulher Maria Rosa da Cruz, proprietários, residentes no sítio do Pinheiro, todos na freguesia da Luz, comarca de Tavira.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
Contém um apenso.
É exequente a firma "Rodrigues, Reis & Velasco, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede e domicílio em Lisboa e executada a firma "Alegria & Alegria, Irmãos, Lda.", sociedade comercial, com sede em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de quatro letras em dívida.
É exequente a firma "Sociedade de Tecidos de Santarém, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Santarém e executado Torcato dos Santos, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de dez letras em dívida, nove das quais protestadas.
É exequente Joaquim dos Reis, proprietário, residente no sítio do Laranjeiro e executados Manuel Joaquim Glória e sua mulher Maria Paulina, proprietários, ausentes em parte incertado estrangeiro, com última residência conhecida no sítio de Belo Romão, todos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de vários prédios.
É exequente Manuel Rodrigues da Silva, comerciante, residente na Arrifana, comarca de Santa Maria da Feira e executados Francisco Ramalho Pires, empregado comercial e sua mulher Maria Assunção Santos Vaz Pires, doméstica, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de vários prédios.
É exequente Francisco Madeira Fernandes Júnior, comerciante, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão e executado José Lopes Rosa, negociante, residente no sítio do Cascalho, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Álvaro Gomes da Silva, industrial, residente no sítio de Moinhos, freguesia e vila de Couto de Cucujães, concelho de Oliveira de Azeméis e executado José dos Santos Pereira Costa, comerciante, residente e com estabelecimento em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de seis letras, protestadas por falta de pagamento, referentes ao fornecimento de mercadorias do comércio de ambos.
É exequente José de Aragão Barros, comerciante e executados Angelina Rosa, também conhecida por Angelina Rosa Amador, comerciante e Miguel Pereira Leonardo, industrial, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Tomásia de Jesus Amendoeira, doméstica, residente em Olhão e executados Joaquim da Silva Caetano, comerciante e sua mulher Margarida Manuel Relvas Caetano, doméstica, residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de uma morada de casas, na Rua das Cercas, na povoação da Fuseta.
É exequente a firma "Abastecedora de Olhão, Lda.", sociedade comercial por quotas, com sede em Olhão e executado Orlando Vicente Faustino, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
Contém um apenso (mç. 4, nº 97-A/1955).
É exequente João Uva Sancho e executado Félix Miguel, ambos comerciantes, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Martins, Serrano, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e executado Jerónimo de Almeida Estrela, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de três letras, protestadas por falta de pagamento.
É exequente o Ministério Público e executado Custódio Pedro Viegas, industrial de camionagem, residente no sítio da Igreja, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de pedido de alimentos, em que foi requerente sua mulher Rogéria Catarina Gago da Silva, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho.
É exequente a firma "Norton & C.ª Lda.", sociedade comercial, com sede em Lisboa e executado Feliciano da Silva Júlio, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de cinco letras em dívida.
É exequente o Ministério Público e executado Manuel de Brito, "o Muleta", marítimo, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho.
Autos de execução por multa, a que o executado foi condenado, por ter admitido tripulantes que não constavam do rol de matrícula do barco denominado "Futuro da Vida", de que era mestre e dono e embarcado pessoas para as conduzir clandestinamente a Marrocos.
É exequente o Ministério Público e executada Maria do Carmo Silva, solteira, doméstica, residente na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, referente a uns autos de pedido de alimentos, em que foi requerente a executada e requerido Salvador Gonlçalves.
É exequente o Ministério Público e executado Joaquim Bertolim dos Reis, motorista e serralheiro, ausente em parte incerta de Lisboa, sendo o seu último domicílio conhecido no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de pedido de alimentos, em que é requerente Maria dos Reis Fátima, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e requerido o executado.
É exequente a firma "José Gaspar Carreira, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e executada a firma "Tipografia Alves, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de treze letras em dívida.
É exequente o Ministério Público e executado José dos Santos Custódio, negociante de peixe, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de pedido de alimentos, em que é requerente Maria Isaura Monteiro, residente em Olhão.
Contém um apenso (mç. 3, nº 88-A/1952).
É exequente António Francisco Silvestre Ferreira, que comercialmente usa o nome de António Silvestre Ferreira, comerciante, residente em Ferreira do Alentejo e executada a firma "Dias & C.ª", sociedade em nome colectivo, com sede em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, referente ao fornecimento, pelo exequente, de artigos do seu comércio.
É exequente o Ministério Público e executado Manuel Pereira Franco, marítimo, residente em Setúbal.
Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de regularização do poder parental, em que é requerente o curador de menores na comarca de Olhão.
É exequente Manuel Pereira Garcia Júnior, comerciante, residente em Olhão e executados José Silvério Faustino, comerciante e proprietário e sua mulher Deolinda de Sousa Faustino, doméstica, residentes na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, referente a mercadorias fornecidas ao executado, como comerciante.
É exequente António do Carmo Santos, proprietário, residente em Olhão e executado Manuel Domingues Rosa, professor do ensino primário, residente em Almodôvar, comarca de Ourique.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o Ministério Público, junto do Supremo Tribunal Administrativo de Lisboa e executado Fréderic Louis Jean Pierre Béziers, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de custas, referentes a um recurso administrativo, a que foi negado provimento.
É exequente o Ministério Público e executada a firma "J. Baltasar & C.ª", com sede em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma multa e respectivos adicionais, em que a executada foi condenada pela Inspecção Geral dos Produtos Agrícolas e Industriais, delegação em Évora, referente ao fabrico e venda de adubos agrícolas sem licença.
É exequente a firma "Fernandes & C.ª. Lda." (Papelaria Fernandes), sociedade comercial por quotas, com sede em Lisboa, no largo do Rato, representada pelo seu sócio gerente Ricardo de Almeida, residente em Lisboa e executada a firma "Tipografia Alves, Lda.", sociedade comercial por quotas, com sede em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de artigos do comércio de papelaria da exequente.
Contém um apenso (mç. 16, nº 325-A/1950).
É exequente o Ministério Público e executada Maria dos Santos Sousa Dias, doméstica, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a cargo da executada, no decurso de uns autos de regularisação do exercício do poder paternal, em que eram partes a executada e seu marido Domingos de Jesus Morgado, empregado no comércio, residente no Rio de Janeiro.
É exequente José Maria da Costa, industrial, residente em Oliveira do Douro, concelho de Vila Nova de Gaia e executado Júlio Cristina, comerciante, residente e com estabelecimento de calçado em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de quatro letras, protestadas por falta de pagamento.
Execução para pagamento de quantia certa, em que é exequente a firma "Dias & C.ª", sociedade em nome colectivo, com sede em Olhão, representada pelo seu sócio gerente José Silvério Faustino, residente na aldeia de Moncarapacho e executado Francisco dos Santos, proprietário, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
Contém dois apensos (mç. 16, nº 324-A e 324-B/1952).
É exequente Artur Eduardo Pereira, empregado de escritório e executados Feliciano José Alves Júnior, comerciante e sua mulher Deolinda Sales dos Santos Alves, doméstica, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de um prédio.
É exequente João Martins Rodrigues, comerciante, residente em Loulé e executado José dos Santos, comerciante e industrial, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida.
É exequente o Ministério Público e executado João António, também conhecido por João António da Luz, trabalhador, residente no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de imposto em dívida nos autos de pedido de alimentos, em que foi requerente Maria Alzira dos Santos Caravela, doméstica, residente no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho.
É exequente o Ministério Público e executado José Celestino Afincão, residente em Olhão, dono da fábrica de adubos, situada na Ilha da Lebre, em Olhão.
Pedido para que o executado pague a multa que lhe foi imposta, pelo fabrico e preparação de adubos agrícolas e comércio dos mesmos, sem as respectivas licenças.
É exequente o Ministério Público e executado António Luís Gonzaga Claro, residente em Olhão, dono de um estabelecimento de armazém e moagem de farinação de guano, situado no sítio de [Piares], concelho de Olhão.
Pedido para que o executado pague a multa que lhe foi imposta, pela existência no seu armazém de várias sacas de guano natural de peixe destinado à venda, fora das condições legais.
É exequente Manuel António da Silva Nogueira e executado Joaquim C. Maria, que também assina Joaquim Carmo Maria, ambos comerciantes, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "Dias, Amado & C.ª, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede no Porto, representada pelo seu sócio gerente José de Matos Pessoa, comerciante, residente no Porto e executado Manuel Inácio Júnior, comerciante, residente na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de seis letras em dívida.
É exequente José de Sousa Cachopa Júnior, advogado, com escritório em Olhão e executados José João Negreiros e mulher Ermelinda da Conceição Mascarenhas, separados de pessoas e bens, proprietários, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Joaquim de Sousa Ramos, comerciante e executados João do Poço Timóteo, também conhecido por João Soares Timóteo, marítimo e sua mulher Manuela da Cruz, doméstica, todos residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João de Sousa Pires, proprietário, residente no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho e executados António Soares Valentim, comerciante e sua mulher Bebiana Rosa da Cruz Valentim, doméstica, residentes na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel do Nascimento Dias, proprietário, residente no sítio de Quatrim do Sul e executado Manuel Pedro Cavaco, proprietário, residente no sítio de Bias do Sul, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Ricardo, negociante de peixe e executados Manuel dos Santos Custódio Pretinho, comerciante e sua mulher Esperança Martins, doméstica, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Fernandes Branco, proprietário, residente em Olhão e executados José de Brito Rodrigues, também conhecido por José da Cruz e mulher Lucília do Nascimento Soares, proprietários, residentes no sítio de Belo Romão, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de um prédio.
É exequente Custódio Domingues Pereira Neto, proprietário, residente no sítio das Vizinhanças, freguesia de Moncarapacho e executado Francisco dos Santos Brito Júnior, proprietário, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente a firma "Sociedade de Gravatas Arco, Lda.", anteriormente denominada "Sociedade de Gravatas Varela, Lda.", sociedade por quotas, com sede na Rua Augusta, em Lisboa e executado Luís Celestino Rocha, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Orlean, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com domicílio em Lisboa e executado Luís Celestino Rocha, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de quatro letras, protestadas por falta de pagamento.
É exequente Cristóvão Martins Viegas Sénior, proprietário, residente em Olhão e executados Francisco Correia, também conhecido por Francisco Jaques Correia ou só Francisco Jaques e sua mulher Ana da conceição, residentes no sítio da Charneca, freguesia de Pechão e sua sogra e mãe Maria da Conceição, viúva de Manuel Inácio, residente no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
São exequentes Artur Fernandes, marítimo e sua mulher Maria da Silva Fernandes, que também usa assinar Maria da Conceição Silva Fernandes e executados José Guerreiro Júnior e sua mulher Emília Martins Guerreiro, proprietários, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a "Empresa de Sacos de Papel, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e executado Alexandre Pires Pereira, que também usa assinar A. Pires Pereira, comerciante, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Maria do Carmo Marta Pereira, proprietária, residente em Olhão e executada Rita Sebastiana Gil Madeira, que também usa assinar Rita Sebastiana Gil Madeira Lindo, proprietária, residente no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida, uma das quais protestada.
É exequente João Correia, também conhecido por João Correia Estevão e executados João Rodrigues Simão e sua mulher Maria da Conceição Correia, todos proprietários, residentes no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Maria Santana, viúva de José de Sousa Moisés, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e executado José Correia Faustino, trabalhador, que foi residente no sítio das Vizinhanças, freguesia de Moncarapacho, ausente em parte incerta da República Argentina.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a "Sociedade Industrial Olhanense, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e executado Manuel de Sousa Reis, residente no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Maria do Nascimento Brito Pereira, proprietária, residente na freguesia de Estoi, comarca de Faro e executados Maria do Carmo, João dos Santos Pereira e Maria de Jesus Azinheira, proprietários, residentes no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Albertina de Jesus, doméstica, residente no sítio de Bias do Norte e executado Manuel de Sousa Júnior, proprietário, residente no sítio de Bias do Sul, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Graça & Martins, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Faro e executado José Marcelino e Sousa, empregado ferroviário, residente na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Casimiro e executados Francisco Luz Neto e sua mulher Joaquina de Jesus, todos proprietários, residentes no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José Mendonça, proprietário, residente no sítio de Belmonte, freguesia de Pechão e executados José Caetano Entrudo e mulher Maria da Conceição, Manuel de Sousa Calé e mulher Ermelinda Rosa Caetano, residentes no sítio de Belmonte, freguesia de Pechão e Agostinho de Gouveia Pai Avô e mulher Ana Rosa Ferro Gouveia, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de indemnização e custas de parte liquidadas a favor do exequente, numa acção cível com processo sumário, que o mesmo moveu aos executados, para anulação de contracto.
É exequente Luís de Medeiros Antunes, inspector do registo civil, residente em Lisboa e executados Bernardino do Nascimento Baptista Lopes e sua mulher Maria do Carmo Pereira Lopes, proprietários, residentes na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o "Consórcio Português de Conservas de Sardinha", com sede em Lisboa e executado Pedro Baptista Pires Lopes de Mendonça, exportador de conservas, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de uma multa.
É exequente Agostinho Dias, proprietário, residente no sítio da Murteira e executada Maria da Conceição Chagas, viúva de António Jesuíno, residente no sítio da Maragota, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Maria da Conceição, casada com o ausente Manuel João, proprietária, residente no sítio do Laranjeiro e executada Gertrudes da Conceição, casada com o ausente Domingos José Inês, proprietária, residente no sítio da Jordana, ambas na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Cristóvão Martins Viegas Júnior, comerciante, industrial e proprietário, residente em Olhão e executados Manuel Correia dos Santos, que também usa assinar Manuel dos Santos Correia, marítimo e sua mulher Ana do Carmo Valente, residentes no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José Silvério Faustino, proprietário, residente em Moncarapacho e executados José de Jesus Grilo e sua mulher Brites da Conceição Evangelista, proprietários, residentes no sítio da Palmeira, freguesia da Luz, comarca de Tavira.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Pereira Madeira, proprietário, residente em Olhão e executado José de Oliveira, marítimo, residente na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José Mendes Madeira, comerciante, residente em Olhão e executados José Avelino Soares, proprietário, residente no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes e José Lopes de Brito, proprietário, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Rafael Júnior, trabalhador e proprietário e executados Manuel Barão e sua mulher Maria da Conceição, proprietários, todos residentes no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Rosa de Jesus, proprietária, residente no sítio de Benamor, freguesia da Conceição, comarca de Tavira e executados Manuel António Guilherme e sua mulher Luísa do Espírito Santo, proprietários, residentes no sítio de Belmonte, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
Contém um apenso.
É exequente José da Cruz Lopes, proprietário, residente no sítio de Brancanes e executados Maria do Carmo Guita e seu marido Francisco Vicente Lopes, residentes no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Domingos do Espírito Santo Peixe Rei e executado Manuel Tomé Peixe Rei, ambos proprietários, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Domingos Pereira Lopes, comerciante, residente em Olhão e executado José Viegas Cabanita, negociante e proprietário, residente no sítio do Arrunhado, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente Manuel João Baptista Alberto, industrial, residente em Olhão e executado António Martins Rico, proprietário, residente no sítio da Queijeira, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Silvério Faustino, proprietário, residente em Moncarapacho e executados Joaquim Martins Leonor e João Costa, proprietários, residentes no sítio do Barranco de São Miguel, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "José de Aragão Barros & C.ª", sociedade em nome colectivo, com sede em Olhão e executada Cristina do Rosário, proprietária, residente em Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Candeias da Silva, que também assina José da Silva, comerciante, residente em Olhão e executados Maria da Conceição Neto e Augusto Rodrigues Neto, ambos proprietários, residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Ana Mendes Nunes, proprietária, na qualidade de administradora dos bens do casal, na ausência do marido João Alberto Nunes e executada Etelvina Pereira Mendes, casada com o ausente João Mendes, ambas residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
Execução hipotecária em que é exequente José Leal Baeta, proprietário, residente em Faro e executados João Guerreiro Frade e sua mulher Maria Lúcia da Conceição, proprietários, residentes no sítio do Vale da Mó, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Faro, com hipoteca de duas propriedades, uma no sítio do Vale da Mó e outra no sítio do Cascalho, ambas na freguesia de Pechão, tendo sido o restante crédito cedido por escritura ao exequente.
É exequente António da Silva Júnior, também conhecido por António da Silva, comerciante, residente em Olhão e executados Joaquim dos Santos Varinho, marítimo e sua mulher Maria Inácia, doméstica, residentes no sítio dos Cavacos, freguesia de Quarteira, comarca de Loulé.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Joaquim Soares Franco, comerciante, residente em Lisboa e executados a "Parceria Industrial de Conserrvas, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão, o seu gerente Joaquim Manuel de Mendonça, que comercialmente usa assinar J. M. Mendonça, Sebastião Viegas da Quinta e João de Sousa e Silva, todos industriais, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
Contém dois apensos.
É exequente Maria Marciano Martins, comerciante e executados Francisco André Carlos, comerciante e sua mulher Maria do Rosário Canas, todos residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Ladeira, que comercialmente usa assinar M. Ladeira, comerciante, residente em Olhão e executados Francisco Gonçalves, comerciante e sua mulher Maria do Rosário, residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
Contém em apenso uns autos de execução sumária, mç. 2, nº 41A/1941, em que é exequente Alexandrino Rodrigues de Passos, cirurgião dentista, residente em Olhão e executados Francisco Gonçalves, leiteiro e sua mulher Maria do Rosário, residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Joaquim Matias, comerciante e executados Caetano José e sua mulher Maria da Conceição, proprietários, todos residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
Execução hipotecária em que é exequente Maria da Silva Fernandes, proprietária, residente em Olhão e executados Francisco da Cruz Sales e sua mulher Maria da Piedade, proprietários, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de vários prédios.
É exequente Amador Cristiano Reis, funcionário colonial aposentado e executados José Pedro Borralho e sua mulher Maria do Rosário Borralho, proprietários, todos residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de custas referentes a uns autos de acção com processo ordinário.
É exequente Joaquim dos Reis Graça, proprietário e executados Francisco José Feitor, ausente em Marrocos e sua mulher Maria das Dores Mansinho, proprietários, todos residentes no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Maria da Natividade Viegas Quinta, proprietária, residente em Olhão e executados Manuel Joaquim Fernandes, empregado no comércio, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e Maria do Ó Baptista Pires, proprietária, residente no sítio de Quatrim do Norte, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, a qual ficou a pertencer à exequente no inventário orfanológico a que se procedeu por óbito de seu marido João Martins da Quinta.
É exequente Pedro de Sousa Olíva, comerciante, residente em Olhão e executado Manuel Miguel, proprietário, residente no sítio de Belmonte, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, resultante da venda de artigos do comércio exercido pelo exequente.
Contém dois apensos, um dos quais uns autos de inventário para separação de meação em bens penhorados (1942), em que é requerente Maria do Rosário e inventariante seu marido Manuel Miguel, ambos residentes no sítio de Belmonte, freguesia de Pechão.
É exequente a firma "União Tecidos, Lda", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede e domicílio em Lisboa e executada a firma "Santos & Russo", sociedade comercial em nome colectivo, com sede em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de quatro letras em dívida.
É exequente a firma "Barreira, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede e domicílio em Lisboa e executada a firma "Malot Rocha, Irmãos, Lda.", sociedade comercial com sede e domicílio em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento.