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É exequente a "Sociedade Industrial Olhanense, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão e executado Alexandre Pires Pereira, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente Firmino Pereira Lopes, comerciante, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e executados João Bento da Silva Júnior, funcionário corporativo e sua mulher Maria Clotilde Reis Honrado Silva, residentes em Olhão Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É exequente João Gonçalves Moreno Charneca, residente no sítio de Belmonte e executados Porfírio Viegas Navio e sua mulher Lucília de Brito, residentes no sítio da Charneca, todos na freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "Motope - Motores Óleos Pesados, Lda.", sociedade comercial por quotas, com sede em Lisboa e executados José Luís Pinto de Moura Veiga, que também usa J. Moura Veiga, comerciante, residente em Olhão e João Gregório, comerciante, residente em Vila Real de Santo António. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento, referentes a uma transacção comercial.
É exequente Manuel de Sousa Raminhos, industrial, residente em Olhão e executada a Firma "J. Reis Silva Sucrs, Lda.", sociedade por quotas, com sede e domicílio social no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente João Gomes Mercante e executado João Baptista Caleça, ambos proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o Consórcio de Chapelaria, sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, com sede no Porto e executado Manuel de Sousa Reis, comerciante em Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente José Diogo, comerciante e executado João Fausto, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a Companhia Geral de Crédito Predial Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e executado José Veríssimo Teixeira, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente Manuel Pereira Garcia, comerciante, residente e com estabelecimento em Olhão e executados Joaquim Pedro Lopes Romeira e sua mulher Vitalina do Carmo Romeira, proprietários, residentes em Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Cupertino Ribeiro & C.ª, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa, na Rua dos Correeiros, representada pelo seu sócio Ernesto António Camacho, comerciante, residente em Lisboa e executado Manuel J. Henrique Portas, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de cinco letras em dívida.
É exequente António da Encarnação Dias, funcionário da Câmara Municipal de Olhão, residente em Olhão e executados Joaquim José Correia, calceteiro e sua mulher Maria Rosa, residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de vários prédios.
É exequente João de Sousa Pires, proprietário, residente no sítio doa Caliços e executados Gertrudes da Conceição, também conhecida por Gertrudes Antónia, doméstica, casada com o ausente em parte incerta Domingos José Inês e José António, proprietário, residentes no sítio da Jordana, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José Mendonça Preto, proprietário, residente no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho e executado Francisco Martins Catarina, proprietário, residente no sítio dos Barrocais, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, comarca de Tavira. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Mannheimer Versicherungsgesellschaft", sociedade anónima, com sede em Mannheim (Alemanha), representada em Portugal pela "The Trade Insurance, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Lisboa e executada a firma "J. N. Pité, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "J. & F. Mendonça", sociedade comercial em nome colectivo, com sede e domicílio em Olhão e executados Manuel José Dias e mulher Feliciana da Assunção, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente António Eugénio Júnior, comerciante, residente em Faro e executado João Martins Correia, comerciante, residente no sítio da Corte Gafo de Cima, concelho e comarca de Mértola. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente Manuel Gago, carpinteiro, residente no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho e executados Manuel José dos Reis, barbeiro, residente em Lobito, Angola e sua mulher Teolinda Ramos, doméstica, residente em Olhão e Maria do Carmo Reis de Arrieta, doméstica e seu marido Hipólito Arrieta, empregado comercial, residentes em San Andrés,província de Buenos Aires, República Argentina, na qualidade de herdeiros do falecido José Joaquim dos Reis, do sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "Saias, Irmãos & C.ª Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão, representada pelo seu sócio gerente Luís Gonçalves Saias, comerciante, residente em Olhão e executado Manuel João Gonçalves, comerciante, residente em Vila Nova de Cacela, comarca de Vila Real de Santo António. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Francisco Gomes Baeta, que também usa assinar Francisco Baeta, reformado dos Caminhos de Ferro, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão e executado Joaquim Rodrigues, agricultor, residente no sítio da Arroteia, freguesia da Luz, comarca de Tavira. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente João Soares Granja Júnior, proprietário, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes e executados José Marques Correia, pedreiro e sua mulher Maria da Encarnação, residentes no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Joaquim e executado Fausto das Dores Lavrador, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o Banco Nacional Ultramarino, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede e domicílio em Lisboa e filial em Faro e executados Maria João Palermo Costa e Firmino Pires Costa, proprietários, residentes em Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Arsénio da Graça, carpinteiro naval e executados João Teotónio Viegas Balsinha, carpinteiro naval e sua mulher Benvinda da Conceição Viegas, doméstica, todos residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente "Topa & Saias, Lda.", firma comercial, com escritório em Olhão e executado Joaquim de Mendonça Azinheira, proprietário, residente no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Francisco Mateus, comerciante, residente na aldeia de Tor, freguesia de Querença, comarca de Loulé e executado Joaquim Diogo Ferreira, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Germano da Silva, Lda.", comerciantes, estabelecidos em Lisboa, na Rua dos Correeiros e executado A. Parreira, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso
É exequente João Soares Granja, proprietário, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e executados Teresa de Jesus, proprietária, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e Mário da Silva Pereira e sua filha Benedita Maria de Jesus Pereira, residentes na cidade de Buenos Aires, República Argentina. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de vários prédios. Contém dois apensos (mç. 4, nº 102-A/1956; mç. 4, nº 102-B/1955).
É exequente João Pedro Cabós, proprietário, residente em Moncarapacho e executados Maria do Carmo, casada com o ausente João de Sousa Viegas e seu fiador e principal pagador Marcelino José Soares, proprietários, residentes no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel de Oliveira Miranda Júnior, comerciante, residente em Olhão e executada a firma "Cerco de Pesca Estrela do Sul, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Vítor da Costa Pico, empregado municipal, residente em Olhão e executados Bernardino Custódio do Nascimento e mulher Gertrudes dos Santos, proprietários, residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Adelaide Valadas Pereira, proprietária, residente em Faro e executadas Eugénia do Carmo Silva Duarte, por si e como procuradora de seu marido ausente João Nunes Duarte e a avalista Cremilde Ramos Silva, proprietária, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "Sociedade Comercial e Industrial de Coimbra, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Coimbra e executado João Machado Valente, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de quinze letras em dívida.
É exequente Joaquim dos Reis, proprietário e executados António Francisco, marítimo e sua mulher Augusta da Ascenção, todos residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Martins, que comercialmente usa a firma J. Martins, comerciante, com fábrica de malas e carteiras na cidade de Lisboa e executado José Zeferino Costa, comerciante, com estabelecimento em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É exequente Manuel Gomes Morgado e executados Beatriz Melancia e Joaquim Gregório Canhoto, todos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Armando Pereira Martins, advogado, com escritório em Olhão e executada Alexandrina do Carmo Soares, proprietária, residente na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Lourenço Inácio Marques, comerciante, residente em São Marcos da Serra, comarca de Silves e executada a firma "Sociedade de Pesca Vale Formoso, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede e domicílio em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Manuel de Jesus Martoni, marítimo, casado com Marcelina da Conceição Martoni, residente em Olhão e executados Inácio Pedro, ausente em parte incerta e sua mulher Alexandrina Cristóvão, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de dois prédios.
É exequente Américo dos Reis, comerciante, residente em Faro e executada a firma "Sociedade de Pesca Vale Formoso, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento.
É exequente a firma "Vicente Ribeiro & Carvalho da Fonseca, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Lisboa e executado Lázaro do Ó Oliveira, ajudante de farmácia, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente a firma "José Gaspar Carreira, Lda.", sociedade comercial por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e executado Mário da Silva Carmo, industrial de tipografia, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida. Contém um apenso.
É exequente Joaquim Henriques, comerciante, residente em Olhão e executados Leandro Correia e mulher Maria da Assunção Silva, proprietários, residentes no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o agente do Ministério Público na comarca de Olhão e executados Manuel do Ó e sua mulher Esperança do Carmo, operários, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foram condenados os executado, no decurso de uns autos de ofensas corporais, em que foi requerido o menor Tomás do Carmo do Ó, filho dos executados e requerente a menor Emília Silvana Jorge, residente em Olhão.
É exequente José Dias Lagos, proprietário, residente em Olhão e executada a firma "Sociedade de Pesca Vale Formoso, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede na Rua Nova do Levante, em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente António Joaquim dos Santos, comerciante e executado Agripino de Sousa Andrade, industrial, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Lourenço Baltasar, que também usa o nome de José Baltasar e comercialmente assina J. Baltasar, comerciante, residente em Olhão e executados Lídia da Conceição Santos Lavandeira, doméstica, ausente em parte incerta e seu marido Fernando da Fonseca e Castro, negociante, residente em Quiculungo, comarca de Uige, Angola, na qualidade de herdeiros do falecido António Augusto Lavandeira, da vila de Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o agente do Ministério Público na comarca de Olhão e executados Eduardo César Sagreiro, marítimo e sua mulher Cremilde de Jesus Bailó, operária fabril, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foram condenados os executados, no decurso de uns autos crimes de tutoria de infância, em que foi réu o menor Manuel José Sagreiro, filho dos executados e autor o Ministério Público.
É exequente Francisco Guerreiro, comerciante e executado Celestino Rodrigues, industrial, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
São exequentes Maria das Dores Brenha, viúva de António Fernandes e Maria Amália Fernandes, domésticas, residentes na Fuseta e executados Manuel Viegas e mulher Rosa Dias, também conhecida por Rosa do Nascimento Dias, proprietários, residentes no sítio de Bias do Sul, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém dois apensos (mç. 13, nº 280-A e 280-B/1935).
São exequentes Manuel Filipe de Pantoja Soares e Luciano José de Pantoja Soares e sua mulher Pilar Vicente de Pantoja Soares, empregados corporativos, residentes em Lisboa e executados José Lopes da Silva, comerciante e sua mulher Cecília Vitória Lopes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento, pelos executados, das custas referentes a uma acção de processo especial de posse avulsa.
É exequente Isabel Dias Reis, proprietária, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho, na qualidade de administradora dos bens do casal, na ausência de seu marido Francisco dos Reis, ausente nos Estados Unidos da América do Norte e executados João Coelho e sua mulher Guilhermina de Jesus, proprietários, residentes no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Joaquim Pacheco, oficial do exército, residente em Faro e executada Maria Firmina Pacheco, proprietária, residentes no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Luís Soares Pires, proprietário, residente no sítio das Vizinhanças e executados Francisco da Graça Valente e sua mulher Laurinda Torcato Eusébio, proprietários, residentes no sítio dos Murtais e José Rodrigues Oliveira, proprietário, residente no sítio da Cabeça, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Maria da Silva Fernandes, viúva de José Fernandes Mucharra, comerciante, residente em Olhão e executados José António Pereira, marítimo e sua mulher Maria do Carmo, doméstica, residentes no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel Revez Pereira, proprietário, ajudante do conservador do Registo Predial, residente em Olhão e executados João dos Reis Soares, marítimo e sua mulher Maria do Rosário balsinha, doméstica, residentes no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes e Maria da Cruz Mendonça, proprietária, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Carlos Fuseta, advogado, residente em Olhão e executados João de Sousa Romão Sénior, comerciante e sua mulher Maria da Purificação, doméstica, ambos proprietários, residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Inocêncio Soares, empregado comercial, residente em Olhão e executados Bartolomeu Inácio e Bartolomeu Inácio Júnior, proprietários, residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Manuel de Oliveira Miranda Júnior e executado Américo Gualberto Matias, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso
É exequente Luís Soares Pires, proprietário, residente no sítio das Vizinhanças e executados Francisco da Graça Valente e mulher Laurinda Eusébio, proprietários, residentes no sítio dos Murtais e José Rodrigues de Oliveira, proprietário, residente no sítio da Cabeça, todos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Artur Monsanto Honrado, proprietário, residente em Olhão e executados João Carlos Santana, serralheiro e sua mulher Adélia da Conceição Vargues, residentes no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho e Maria Josefa dos Santos, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Henrique da Cruz, também conhecidoa por João da Cruz Henrique, proprietário, residente em Olhão e executada a "Empresa de Pesca União Olhanense, Lda.", com sede em Olhão, na Rua 18 de Junho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente José Pedro Cândido da Silva, que comercialmente usa e assina José P. Cândido da Silva, comerciante, residente em Olhão e executado José João Cristóvão, comerciante, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Eduardo da Costa Paula Brito, que também usa assinar Eduardo Paula Brito, proprietário e comerciante, residente em Olhão e executados Gertrudes do Rosário, residente em Olhão, casada com António de Sousa Calé, residente no sítio de Belamandil, freguesia de Pechão e Manuel do Nascimento Calé, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente João Correia Arroja, comerciante e executados Francisco José dos Santos Carapucinha, industrial e sua mulher Josefa Gomes Rio Carapucinha, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente Francisco Bento, industrial, residente em Olhão e executado António Gil Madeira Teixeira, chefe da agência da Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência, em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém em apenso uns autos cíveis de embargos de mulher casada, em que é embargante Maria das Dores Palmeira de Freitas, doméstica, residente no sítio de Amaro Gonçalves, freguesia da Luz, comarca de Tavira e embargado seu marido Francisco Bento, industrial, residente em Olhão.
É exequente Manuel Bernardino Gonçalves, proprietário, residente no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho e executado Francisco André Carlos, comerciante, residente na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém dois apensos, um dos quais o inventário entre maiores, em que é requerido o executado Francisco André Carlos e requerente sua mulher Maria do Rosário Canas, doméstica, residente na Fuseta.
É exequente Francisca dos Santos Rolão Costa e executada Maria de Lurdes Martins Alves, ambas proprietárias, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito à executada, com hipoteca de vários prédios.
É exequente Joaquim de Sousa Florêncio, comerciante, residente em Olhão e executado Manuel Leal, proprietário, residente no sítio de Marim, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida, resultante do fornecimento de diversas mercadorias do comércio do exequente. Contém um apenso.
É exequente Maria do Carmo da Purificação, doméstica, residente em Olhão, casada com João Luís da Purificação, ausente no estrangeiro e executado João Pereira Lopes, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida.
É exequente Maria do Vale, que também é conhecida e usa assinar só Maria Vale, proprietária, residente no sítio do Cascalho e executados João Guerreiro, proprietário e sua mulher Rosa de Jesus, doméstica, residentes no sítio do Vale da Mó, todos na freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente o Ministério Público na comarca de Olhão e executado Guilherme António Pereira, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de pedido de alimentos, em que foi requerente o Curador de Menores e requerido o executado.
É exequente o agente do Ministério Público na comarca de Olhão e executada Maria Laura da Cruz Pité, doméstica,residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado a executada, no decurso de uns autos de pedido de alimentos, em que a mesma foi requerente e requerido José Viegas Franco, empregado comercial, residente em Olhão.
É exequente Joaquim Rodrigues Nogueira, proprietário, residente em Olhão e executadas Maria do Espírito Santo e Gertrudes de Jesus, residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente José dos Santos Costa, proprietário, residente em Olhão e executada Celestina da Conceição, por si e como procuradora de seu marido Manuel José Viegas, residentes no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Gertrudes da Conceição, doméstica, residente em Olhão e executados António Martins e mulher Maria Joaquina dos Prazeres, proprietários, residentes no sítio de Montemor, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso (mç. 13, nº 273-A/1934).
É exequente João Reis Honrado, comerciante e executados João Pereira Lopes e mulher Maria da Encarnação Pereira Lopes, proprietários, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o Ministério Público e executado Adelino dos Santos Barra ou Adelino dos Santos Barros, comerciante, residente em Lisboa. Diz respeito ao pagamento de um imposto, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de pedido de alimentos, em que é requerente Cândida do Carmo, residente no sítio de Quatrim do Sul, freguesia de Moncarapacho e requerido o executado.
É exequente o Ministério Público e executado Domingos José Gregório de Brito, motorista, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento, pelo executado, das custas referentes aos autos de pedido de alimentos, que lhe moveu sua mulher Celeste Apolinária, doméstica, residente em Olhão.
É exequente José Luís Pinto de Moura Veiga e executado Carlos Augusto de Magalhães, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente a firma "Gabardines Vendaval, Lda.", anteriormente denominada "Gabardines Continental, Lda.", com sede na Rua da Assunção, em Lisboa, legalmente representada pelo seu sócio gerente Artur Pereira de Matos e executada a firma "Santos & Russo", de Olhão. Diz respeito ao pagamento de sete letras em dívida, protestadas por falta de pagamento, referentes ao fornecimento de gabardines e sobretudos.
É exequente Maria da Natividade Viegas Quinta, viúva, proprietária, residente em Olhão, na qualidade de curadora de seu filho João Martins da Quinta Júnior e executado Arnaldo Fagundes Peres, proprietário, residente em Tavira. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Rafael de Jesus Estavão Guerra e executado José de Jesus Frade, viúvo de Maria do Rosário Balsinha, ambos proprietários, residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida, uma das quais protestada. Contém um apenso (mç. 15, nº 304-A/1942).
É exequente João Soares Granja, proprietário, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e executado José Gonçalves Charneca, comerciante, residente no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente Manuel Pedro Alexandre e executado José Pacheco, ambos comerciantes, residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente o Ministério Público e executada a firma "J. M. Cabeçadas & C.ª", com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma multa, em que a executada foi condenada pela Inspecção Geral dos Produtos Agrícolas e Industriais, delegação em Évora, referente ao fabrico e venda de adubos agrícolas sem licença.
É exequente a firma "Leacock, Lda.", sociedade comercial, com sede em Lisboa, na Av. 24 de Julho e executada a firma "Malot Rocha, Irmãos, Lda.", sociedade comercial, com sede e estabelecimento na Rua do Comércio, em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento. Contém um apenso (apenso "A").
É exequente Gertrudes do Carmo Soares, doméstica, como representante de seu filho José Acácio Soares Correia, residente no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho e executado seu ex-marido Manuel Firmino Correia, proprietário, residente no sítio dos Barrocais, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, comarca de Tavira. Diz respeito ao pagamento de prestaçôes mensais, devidas para alimentos do filho comum.
É exequente a firma "Gabardines Vendaval, Lda.", anteriormente denominada "Gabardines Continental, Lda.", com estabelecimento e escritório na Rua da Assunção, em Lisboa, legalmente representada pelo seu sócio gerente Artur Pereira de Matos e executada a firma "Malot Rocha, Irmãos, Lda.", com estabelecimento em Olhão. Diz respeito ao pagamento de quatro letras em dívida, duas das quais protestadas, referentes ao fornecimento de mercadorias. Contém um apenso (mç. 15, nº 308-A/1942).
É exequente João da Costa Pereira, comerciante e proprietário e executados José dos Santos Paulo, comerciante e sua mulher Maria da Conceição Palmeira, doméstica, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito aos executados, com hipoteca de um prédio.
É exequente o Ministério Público e executado António Rio, agricultor, divorciado, residente no Rio de Janeiro, Brasil. Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de uns autos de regularização do exercício do poder paternal, em que são partes o executado e Maria da Encarnação Rocha, divorciada, doméstica, residente em Olhão.
É exequente Vítor Madeira, ferrador, residente em Olhão e executados José Custódio de Sousa, ferrador e sua mãe Maria Mariana de Sousa, doméstica, viúva de José Custódio Brandão, residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É exequente o Ministério Público e executado Armando Pereira Martins, advogado, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de um imposto de justiça, a que foi condenado o executado, no decurso de um processo crime de maior.
É exequente o Ministério Público e executada Maria de São José Mendes, doméstica, residente no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento das custas referentes a uns autos de regularização do exercício do poder paternal, entre os ex-conjuges Romualdo da Cruz Xavier, sargento do exército, em Faro e a executada.
É exequente a "Produtora de Lanificios da Covilhã, Lda.", sociedade comercial, com sede em Lisboa e domicílio na Rua da Prata e executada a firma "Malot Rocha, Irmãos, Lda.", sociedade comercial, com sede e domicílio em Olhão. Diz respeito ao pagamento de três letras em dívida, uma das quais protestada. Contém um apenso (mç. 15, nº 304-A/1942).
É exequente a firma "M. Ladeira & Baptista, Lda.", sociedade comercial em nome colectivo, com sede em Olhão e executado José Martins Guerreiro, comerciante e proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento, referente ao fornecimento de vinhos, feito pela firma "Rocha, Guerreiro & Gonçalves, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão, da qual o executado é um dos sócios.
É exequente Messias Fernandes Marques Cerca, notário, servindo de Director da Secretaria Notarial da comarca de Olhão e executada Cremilde de Sousa Lopes Revez Correia, proprietária, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento em dívida, da parte da executada numa escritura de partilha, pela qual a executada e seu marido Eugénio Guerreiro Correia, dividiram os bens do casal, em consequência de sentença proferida na acção de separação de pessoas e bens. Contém um apenso (mç. 3, nº 63-A/1946).
É exequente José Fernandes de Sousa Silva, comerciante, residente em Olhão e executados José dos Santos Brás, casado com Maria Sofia, residente em Olhão e Maria Raminhas dos Santos, casada com José Carlos, residente na aldeia de Estoi, comarca de Faro, na qualidade de herdeiros de Francisco dos Santos Brás e sua mulher Rosária Mil-Homens, do sítio do Cascalho, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É exequente João Bernardo Júnior, proprietário, residente no sítio da Igreja, freguesia de Santo Estêvão, comarca de Tavira e executada Tomásia da Conceição, proprietária, residente na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito à executada por José Lopes Paulo Rebelo, com hipoteca de um prédio.
É exequente Francisco de Jesus Banca, proprietário e executados Maria Atanásia e marido João José Saramago, este ausente em parte incerta e Maria da Graça e marido José Luz, todos residentes no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso (mç. 14, nº 298-A/1940).