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É autor José Vicente Nunes, comerciante, residente em Olhão e ré a firma "Empresa de Estivas, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Olhão, representada pelos seus gerentes Felício José, que também assina José Felício e Manuel Sebastião Júnior, comerciantes, residentes em Olhão. Pedido de dissolução da sociedade de conta em participação, existente entre o autor e a ré. Contém um apenso.
É autor António Vinhas Reis, comerciante e réus Gregório Baptista, negociante e sua mulher Teodora Baptista, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
Autos vindos da Relação de Lisboa, em que é recorrente Alberto Viegas Barriga, que também assina A. V. Barriga, comerciante, residente em Olhão e recorrida a firma "Iria, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão, a qual se ocupa na pesca costeira pelo sistema de cerco a vapor, representada pelos seus gerentes, Francisco Lopes Pereira e Joaquim Alberto Iria, residentes em Olhão. Diz respeito a uma acção especial de letra (1929), em que é autor o recorrente e ré a recorrida, referente ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
Autos vindos da Relação de Lisboa, em que é recorrente a firma "J. A. de Melo Bastos, Lda.", sociedade comercial por quotas, com sede em Lisboa e recorrido José de Barros, que também assina José d'A. Barros ou José de Aragão Barros, industrial e comerciante, residente em Olhão. Diz respeito a uns autos comerciais de acção com processo especial, nos termos do art.º 87.º do Código do Processo Comercial (1929), em que é autora a recorrente, fabricante de conservas de peixe em azeite e salmoura, proprietária da marca "Anita", a qual pede que o réu José de Barros, seja condenado por ter fabricado conservas de peixe com a referida marca. Contém dois apensos.
É autor José Vieira, comerciante, residente em Setúbal e réu José de Sousa Farroba Sénior, comerciante e industrial, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de quatro letras em dívida, referentes ao fornecimento de carvão, para o vapor de pesca do réu, denominado "S. José".
É autor João Correia, proprietário, residente no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho e réu António Domingos, comerciante, residente no sítio de Montemor, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra (titulo comercial, passado na República Argentina) em dívida. Contém um apenso.
É autor Manuel Pereira Madeira e réu Domingos da Costa, ambos proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor o Banco Nacional Ultramarino, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e réus Lázaro da Costa, industrial, residente em Olhão e Manuel Gregório, proprietário, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Miguel dos Reis, comerciante, residente em Gouveia e ré a firma "Correia & Dores, Lda.", com sede em Olhão. Diz respeito ao pagamento de onze letras, quatro das quais protestadas por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Joaquim Diogo Cipriano Safára, proprietário, residente em Olhão e réus João Lopes Abilheira e sua mãe e fiadora Esperança Maria, viúva de João Lopes Abilheira, proprietários, residentes no sítio da Queijeira, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém três apensos.
É autor João Pedro Madeira Júnior, negociante, residente no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho e réu José veríssimo da Luz, proprietário, residente no sítio de Belmonte, freguesia da Luz, concelho e comarca de Tavira. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor Casimiro Correia, proprietário, residente no sítio dos Virgílios, freguesia da Sé, comarca de Faro e réus Manuel Sebastião e mulher Catarina de Jesus, proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Manuel Rodrigues Português, proprietário, residente em Olhão e réus Manuel José Gonçalves, residente no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes e Francisco Guerreiro Moleiro, residente no sítio da Charneca, freguesia de Pechão, ambos proprietários e comerciantes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor José Guerreiro da Silva Neto, proprietário, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e ré Esperança Maria, viuva de João Soares Cristóvão, proprietária, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autora Maria Natércia Seixal, doméstica, residente em Olhão e réus Ermelinda da Graça e marido João Soares e Maria da Conceição Chabeca, proprietários, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento.
É autor Álvaro Silva, empregado bancário, residente em Lisboa e réu António José Torres, que também assina A. J. Torres, comerciante e industrial, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
São requerentes a firma "Barros, Veiga & C.ª, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão e José Martin Diaz, residente em Olhão, comerciantes de materiais de preparação de conservas de peixe e arguido Manuel Filipe Neri da Costa, residente em Olhão, comerciante de conservas de peixe, sob a firma "Rodrigues e Cunha, Lda. sucessor Manuel Filipe Neri da Costa", estabelecido com fábrica de conservas de peixe. Processo relativo à falência do arguido. Contém oito apensos.
É autor Joaquim Firmino Gonçalves Charneca, proprietário, residente no sítio de Belo Romão, freguesia de Moncarapacho e réu Firmino Pires Costa, proprietário, residente num sítio denominado "o Poço de São Pedro", em Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autora a firma "Pinto, Pereira & Frade", sociedade comercial em nome colectivo, com sede em Lisboa e réus Manuel José Fernandes, comerciante e Artur Fernandes, marítimo, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida, uma das quais protestada por falta de pagamento, aceites pelos réus em nome da "Sociedade de Pescarias Nossa Senhora da Conceição, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão.
É autor José Maria de Pádua, proprietário e réus António Viegas Nogueira e sua mulher Joana Rita, na qualidade de únicos e universais herdeiros de seu falecido filho António Viegas Nogueira, marítimo, casado com Maria Teresa Viegas Nogueira, todos da vila de Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor José Teodoro Ramalho, proprietário, residente em Faro e réus José de Brito, residente no sítio da Fornalha e como seu fiador, seu irmão Manuel de Brito, residente no sítio do Laranjeiro, ambos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor Tomé do Ó, marítimo e comerciante e réus Sebastiana Maria e seu marido Joaquim Martinhita, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, referente a várias peças de baeta de algodão, entregues à ré pela mulher do autor, para aquela a vender por atacado.
É autor Amaro Viegas, moleiro, residente num moinho, situado nos arredores da vila de Olhão e réus os herdeiros dos falecidos António Machado Gonçalves e sua mulher Ana dos Santos, da vila de Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, referente aos ganhos procedentes das viagens feitas pelo falecido António Machado, a bordo do iate de que era mestre e dono.
É autor João António Correia Beles, proprietário, residente em Faro e réu António Francisco de Campos, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor José Chambel de Figueiredo, comerciante, residente em Lisboa e réu José de Mendonça Lopes, comerciante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de sabão.
É autor João Machado Godinha, marítimo e réus José Pedro Gouveia, marítimo e sua mulher Maria do Carmo, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante da construção de uma rasca, denominada "Florinda".
É autor João da Fonseca, agente do Banco Industrial do Porto, residente em Olhão e réus José dos Reis Moreno, proprietário, residente no sítio da Igreja, freguesia de Pechão, ausente na América e sua mulher Maria do Rosário, residente no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém dois apensos.
É autor José Guerreiro de Mendonça, agente do Banco Nacional Ultramarino em Olhão e réu José Martins Caiado de Sousa, residente no sítio dos Juncais , freguesia de S. Brás, comarca de Faro. Diz respeito ao pagamento de três letras, protestadas por falta de pagamento.
É autor Manuel António Soares, comerciante, residente em Olhão e réu seu irmão José Maria Soares, ausente em parte incerta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É autor José Gregório da Cruz, proprietário, residente na freguesia de Moncarapacho e réus Maria das Candeias e como seu fiador e principal pagador, Joaquim Dias Gomes, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autora Henriqueta Faustina de Carvalho, residente em Olhão e réus Manuel de Sousa de Andrade, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e seu fiador e principal pagador José de Andrade, residente no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor José Pedro Pacheco Júnior, proprietário, residente em Olhão e réus Maria Isabel Pacheco, também conhecida por Maria Isabel da Conceição Pacheco, Teresa Adélia Pacheco, Manuel Domingues Tavares e mulher Francisca Pereira Neto Tavares, residentes em Olhão, Pedro Pacheco Pires e mulher Teresa de Jesus Pacheco, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho, Francisco Pedro Pacheco, residente no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho, Justino Maria Vargues e mulher Ana Isabel Pacheco, residentes na aldeia de Moncarapacho e José Júlio Pacheco e mulher Marcelina Trindade Charneca, residentes no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho, na qualidade de herdeiros de Francisco Pedro Pacheco, também conhecido por Francisco Pedro Pacheco Sénior. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É autor Manuel Rodrigues Correia, negociante, residente em Loulé e réu António Viegas Fuseta, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras em dívida.
É autora Virgínia Rita Guerreiro, residente em Olhão e réus José Diogo Navio e Manuel Gago e suas respectivas mulheres, proprietários, residentes no sítio de Bela Curral, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor João Aleixo (Segundo), trabalhador, residente na Fuseta e réu José Rodrigues Tomé, proprietário, residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Manuel Tomé Viegas Vaz, proprietário, residente em Olhão e réus Cristovão Machado e sua mulher Maria José machado, proprietários, ausentes em parte incerta e Maria da Conceição Lopes, proprietária, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Francisco Pereira Gaibéo, proprietário, residente em Olhão e réus João Rodrigues Simão, proprietário e sua mulher Pertétua Rosa, residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Joaquim da Silva Vaz, proprietário, residente em Olhão e réus Cristóvão Viegas de Brito, também conhecido por Cristóvão de Brito Viegas e sua mulher Maria Gomes, proprietários, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes e Manuel de Sousa Honrado, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de três letras, uma das quais protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Matias de Sousa Guita, proprietário, residente em Olhão e réus João de Sousa Revez, ausente em parte incerta e sua mulher Tomásia Caetana Lopes Revez, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É autora a "Associação Protectora dos Artistas" de Olhão, representada pelo seu presidente, Fortunato Pedro da Fonseca, alfaiate e réus Manuel Teodoro dos Santos, sapateiro e seu fiador e principal pagador, Miguel Ramos Alberto, carpinteiro e sua mulher, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
São autores Francisco da Cruz Rato e Manuel da Cruz "o Bilharoto", marítimos, residentes em Olhão, na qualidade de únicos e universais herdeiros do falecido Francisco Fernandes Rato, de Olhão e réus Manuel José Pedro e João Soares Neves "o Zica" e sua mulher, proprietários, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
Autos comercias, para regulação e repartição de avarias grossas, sofridas pelo falucho "Ave Maria", na sua última viagem de Gibraltar para Olhão, em que é requerente o capitão do dito navio, José Ferreira, marítimo, residente em Olhão.
São autores João Lúcio Pereira e José Pedro Pacheco Júnior e réu João Pereira Gonçalves Júnior, todos proprietários, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, uma das quais protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Miguel Jesus Amor, negociante e réus Manuel Martins Rato e como fiador e principal pagador, seu pai, Inácio Martins Rato, marítimos, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Francisco da Cruz, marítimo, residente em Olhão e réus João Soares Colorau e João Tavares, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Miguel de Mendonça, proprietário, residente em Olhão e ré Maria Emília Cabrita, viúva de Manuel Vieira Cabrita, residente na Horta da Cavalinha, subúrbios de Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É autor José Feliciano Leonardo, proprietário e réus Francisco Augusto Falcão de Carvalho, escrivão do Juízo de Direito da Comarca de Olhão e sua mulher Maria Delfina de Mendonça Carvalho, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É autor João Reis da Fonseca, despachante da Alfândega de Olhão e réus Francisco Augusto Falcão de Carvalho, escrivão do Juízo de Direito da Comarca de Olhão e sua mulher Maria Delfina de Mendonça Carvalho, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor José Pedro Pacheco, proprietário, residente na aldeia de Moncarapacho e réus Francisco Augusto Falcão de Carvalho, escrivão do Juízo de Direito da Comarca de Olhão e sua mulher Maria Delfina de Mendonça Carvalho, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém dois apensos.
É autor António Maria Rodrigues do Passo, proprietário, residente na Fuseta e réus José Marias Ramos e mulher e seu fiador Manuel de Sousa e mulher, residentes na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor João da Fonseca, agente do Banco Industrial do Porto, negociante, residente em Olhão e réus Francisco de Sousa Surdo e mulher Joaquina de São José, proprietários, residentes no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes e seu fiador e principal pagador José Cezilia e mulher Maria da Cruz, proprietários, residentes no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor Miguel da Costa Santareno, negociante e réu José Gomes Salvador, marítimo, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de uma parceria marítima num caique denominado "União Abrantes".
É autor António da Silva Guerreiro, negociante, residente em Olhão e réus José Maria Ramos e mulher Maria da Apresentação, proprietários, residentes na aldeia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor Domingos Maria e réu Cristóvão Machado, ambos marítimos e negociantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor José Luís Pereira, proprietário, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho e réu Francisco Martins, marítimo e negociante, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante da venda de uma porção de figos.
É requerente a sociedade Aktiebolaget Sveaexport, com sede em Estocolmo e arguido Raul Mácara, residente em Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de cinco letras, três das quais protestadas por falta de pagamento, referentes ao fornecimento de mercadorias, feitas ao arguido, quando este exercia o comércio, na vila de Olhão. Contém cinco apensos.
É autora a firma "Alex. Sequeira, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Lisboa e réus a firma "Viúva de Joaquim da Silva Nardo & Filhos", sociedade comercial irregular, com sede em Olhão, constituída por Maria Teresa das Chagas Nardo, viúva, comerciante, sua filha Henriqueta Chagas Nardo e marido Aníbal Simões Pires, comerciantes e seu filho Joaquim da Silva Nardo, menor, representado por sua mãe, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de mercadorias, para o estabelecimento da firma ré, em Olhão.
É autora a firma "J. & F. Mendonça", sociedade comercial em nome colectivo, com sede e domicílio em Olhão e réu Joaquim Mendes Cabeçadas, oficial do exército, residente em Lisboa. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Manuel Pereira Madeira, proprietário e réus Francisco do Carmo Gomes e mulher Carolina da Conceição Gomes, proprietários e industriais, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento. Contém um apenso.
É apelante Pedro Baptista Pires Lopes de Mendonça e apelado José Rasco Domingues. Diz respeito a uns autos comerciais de acção especial de prestação de contas (1932), em que é autora a sociedade "Agência Algarvia de Representações, Lda.", com sede e escritório em Olhão, representada pelo seu sócio gerente Pedro Baptista Pires Lopes de Mendonça, que abreviadamente assina Pedro Mendonça, comerciante e réu José Rasco Domingues, agente comercial, ambos residentes em Olhão. A sociedade autora, que exerce a compra e venda de conservas de peixe e artigos concernentes a essa indústria, requere que o réu, que exerce o comércio dos mesmos artigos por comissão, consignação e conta própria, preste judicialmente contas sobre o valor recebido da autora em mercadorias, por comissão. Contém um apenso.
É autor Manuel Dâmaso dos Santos, comerciante, residente em Olhão e ré Doroteia Moutinho Guita, professora oficial, residente em Lagoa, comarca de Silves. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de artigos do comércio de mercearias, exercido pelo autor.
É autora a firma "Mealha & Ascenção, Lda.", sociedade por quotas, de responsabilidade limitada, com sede em Faro, representada pelo seu sócio gerente António da Costa Mealha, comerciante, residente em Faro e réus Joaquim Pereira da Silva Neto e mulher Maria da Piedade Vargues Neto, proprietários, residentes no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autora Aida da Encarnação Machado, proprietária, residente em Olhão, na qualidade de administradora dos bens do seu casal, na ausência em parte incerta de seu marido Manuel Firmino Machado e réus Alexandrina de São João, viúva, proprietária, José Martinho, também conhecido por José Faustino, marítimo e José Dias Gago, marítimo, todos residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor José de Jesus Alagaes, negociante, residente em Olhão e réus Vítor Joaquim Ramos Inglês e Manuel de Sena Júnior, proprietários, residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor António Maria Rodrigues do Passo, negociante e réus Vicente Baptista Pires e mulher Maria das Dores Mendes Pires e Teresa Mendes Pires, proprietários, todos residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor João Fernandes Ratinho, marítimo e réus Joaquim José da Fonseca, oficial de serralheiro e Cristovão Machado, marítimo, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autora Maria Joaquina dos Reis Pinha, autorizada e na ausência de seu marido Manuel Pereira Pinha e réus António Corpas, escrivão de Fazenda do concelho de Olhão e sua mulher Maria da Conceição Correia Corpas, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Manuel Lopes Abilheira, proprietário, residente em Olhão e réus Joaquim Tomás de Sousa e mulher Maria Rita, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho e José de Sousa Gago, proprietário, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Manuel Ribeiro Correia, proprietário e réus António Corpas, escrivão de Fazenda do concelho de Olhão e sua mulher Maria da Conceição Correia Corpas, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém quatro apensos.
É autor Miguel de Mendonça, proprietário e réus Francisco Augusto Falcão de Carvalho e sua mulher Maria Delfina de Mendonça Carvalho, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém um apenso.
É autor José rodrigues Formosinho, cirieiro, residente em Loulé e réus Pedro António Pereira, sacristão e sua mulher Maria da Conceição, proprietários de uma mercearia, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém um apenso.
É autor Lourenço Baptista Lopes de Mendonça e réu Manuel da Cruz Soares, ambos comerciantes, residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de duas letras, protestadas por falta de pagamento.
É autor Lourenço Martins de Barros, proprietário e réus José da Conceição Tavira e mulher Teresa de Jesus Canas, todos residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida.
É autor Alberto António Ramos, negociante, residente no sítio da Fornalha e réu Francisco Pereira Chapa, proprietário, residente no sítio do Laranjeiro, ambos na freguesia de Moncarapacho. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É requerente Isabel Maria Martins Machado, viúva de João Pereira Machado, comerciante, residente e com estabelecimentos em Olhão, na Rua do Marquês de Pombal e na Travessa do Rosário. Diz respeito a um pedido de concordata com os credores da requerente. Contém dois apensos.
É requerente António Trindade dos Santos e requerido Feliciano José Alves Júnior, funcionário público, ambos sócios-gerentes da firma "Tipografia Alves, Lda.", sociedade por quotas, com sede em Olhão. Pedido para que sejam suspensas as deliberações tomadas na assembleia geral da dita sociedade, por essa assembleia ter funcionado ilegalmente.
É autor João dos Santos Malhado, marítimo, residente em Provincetown, Massachusetts, Estados Unidos da América do Norte e réu Pedro da Conceição Machado, comerciante, residente em Olhão. Petição para a dissolução de uma sociedade comercial irregular, existente entre a mulher do autor Maria da Conceição Malhado e o réu. Contém um apenso.
É protestante João Gonçalves, mestre do caique denominado "Maria Lopes", propriedade de Lourenço da Graça e protestado Miguel Carranquinha, mestre do caique denominado "Nascimento Aurora", ambos da matrícula do porto de Olhão. Protesto pelo abalroamento que o primeiro sofreu e que provocou o afundamento da embarcação, com toda a sua carga.
Pedido de ratificação do protesto feito por Manuel Martins do Ó, residente em Olhão, mestre do caique Senhor do Bomfim, da matrícula do porto de Olhão, propriedade de João Diogo Frágoas e pela tripulação do mesmo, pelas condições que o levaram a suspender a viagem do porto da Vila Real de Santo António para Gibraltar, com carregamento de barris de atum e vinho e a arribar no porto da Fuseta, para salvação do barco e tripulantes.
É autor Abílio da Cunha, residente em Faro e réus André Martins e seu fiador José Martins Palermo, ambos residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito à execução de uma sentença em que os réus foram condenados ao pagamento de uma letra em dívida, ou a nomearem bens à penhora.
Pedido de ratificação do protesto feito por António Viegas Fuseta Júnior, mestre e dono do caique Carlos Maria I, com matrícula do porto de Olhão e pela tripulação do mesmo, pelas condições que o levaram a suspender a viagem de Vila Real de Santo António para a cidade do Porto, com carregamento de cevadas, tremoços, figos, alfarrobas, polvo e alcofas vazias e a voltar para Olhão, para salvação do barco e tripulantes.
É autor José de Santa Ana Cabrita, negociante, residente em Olhão e réus José dos Santos Bento, pedreiro e sua mulher Maria de São José Quitério, residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e Ventura José de Gouveia, proprietário, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento. Contém dois apensos.
É autor José Gregório da Cruz, negociante, residente na aldeia de Moncarapacho e réus Manuel do Rosário Brancanes, marítimo e negociante e sua mulher Maria Lopes, residentes em Olhão. Pedido do autor, para que o réus sejam condenados a pagar uma quantia em dívida, referente às contas de uma sociedade sobre compra e venda de vinhos e aguadente. Contém um apenso.
É autor António Corpas, escrivão de Fazenda do concelho de Olhão e réus Francisco Augusto Falcão de Carvalho e sua mulher Maria Delfina de Mendonça Carvalho, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém dois apensos.
É autor José de Sousa Oliveira Sobrinho, negociante, residente na vila da Figueira da Foz e ré Brites Maria Contreiras, viúva de Manuel Martins Rolão, residente em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de vários caixotes de vidros, para serem vendidos por Manuel Pereira Vasco Júnior, comerciante na vila de Olhão. Petição do autor para que Manuel Pereira Vasco Júnior e a ré, como marido e avó e únicos herdeiros da falecida Maria do Carmo Pereira, sejam condenados a pagar a quantia em dívida, dos bens dos quais se fez inventário e já vendidos.
Apelação comercial que baixou do Supremo Tribunal de Justiça, para ser julgada por diversos juízes, em que é apelante Gertrudes da Trindade Cumano e apelado Joaquim Filipe Simplício. Diz respeito a uma acção com processo ordinário comercial, datada de 1911, em que é autor Joaquim Filipe Simplício, ourives, residente em Olhão e réus Paulo Cumano e mulher Gertrudes da Trindade Cumano, proprietários, residentes em Faro, referente ao pagamento de quatro letras em dívida. Contém dois apensos.