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É exequente João Inácio Pereira, proprietário e executados Joaquim José Ferro, pedreiro e sua mulher Ana do Rosário, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente António Francisco de Campos e executada Gertrudes da Conceição, divorciada de José Viegas, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São exequentes Joaquim Gomes Tomás, proprietário e sua mulher Francisca Maria da Conceição e executados Lourenço Fernandes, marítimo e sua mulher Maria Baptista, todos residentes em Olhão.
Diz respeito a um pedido de restituição de um terreno e paredes para casas, situados na Rua do Salá, em Olhão.
Contém dois apensos.
É exequente Lourenço Lopes, residente no sítio da Ana Velha e executados Manuel de Andrade e mulher Maria do Rosário, residentes no sítio da Boavista, todos na freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente José António Dentinho, marítimo e executados Joaquim do Ó Pité, marítimo e sua mulher Gertrudes Maria, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
São autores Manuel Pires, sangrador e seu cunhado Joaquim José de Mendonça, oficial de carpinteiro, este como tutor de sua filha menor, Maria José de Mendonça, herdeiros de seu pai e sogro António Pires, residentes em Olhão e ré Isabel de Jesus, viúva de Diogo de Sousa Navio, residente no sítio do Paraíso, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor António Viegas Nogueira e réu Manuel Martins Ramela, ambos marítimos, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor José de Sena e réu Manuel Martins Ramela, ambos marítimos, residentes em Olhão. Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Sebastião Alexandre da Gama Lobo Pessanha, Fidalgo da Casa Real, residente em Lisboa, herdeiro testamentário de Francisca Rosa de Castro d'Essa Peixoto e réus Manuel Luís, capitão e sua mulher Maria do Rosário, residentes no Monte de Caparica, concelho de Almada, distrito de Setúbal.
Diz respeito ao pagamento da uma dívida, pela entrega de uma horta denominada do Capitão Manuel Luís, no sítio dos Charcos, arredores de Olhão.
É autora Maria Viegas, viúva de Joaquim de Gouveia Pai Avô e réu Lourenço da Graça, oficial de carpinteiro, casado com Maria Evangelista, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente António Ramos, marítimo e executados seu filho Manuel Ramos e mulher Ana Rosa, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel Gago, residente no sítio do Cascalho e executado Joaquim Mascarenhas, residente no sítio do Paraíso, ambos na freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel Pereira Vasco Júnior, proprietário e negociante, residente em Olhão e executados Diogo Viegas e sua mulher Ana de Jesus, residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel Pires, proprietário e oficial de barbeiro e executada Maria Mucharra, viúva, ambos residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Ana de Jesus e executado seu marido Manuel Vicente Simão, ambos residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento de alimentos, concedidos à exequente, sob pena de penhora de bens.
É exequente Ana de Jesus e executado seu marido Manuel Vicente Simão, ambos residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento de alimentos para despesas da prossecução da acção de libelo de separação e outras, concedidos à exequente, sob pena de penhora de bens.
São requerentes Caetano Viegas e sua mulher Catarina da Conceição, residentes na freguesia de Santo Estêvão, do Julgado de Tavira e Maria Rita, autorizada por seu marido Fernando Cid Rei Luna, residentes em Almodôvar e requerida Joana da Cruz, viúva de José de Jesus, irmão e tio dos requerentes, residente no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, relativa a um processo, acrescida das despesas com advogados e procuradores.
Contém um apenso.
É exequente João Inácio Pereira, proprietário, residente em Olhão e executados António de Brito e sua mulher Joaquina da Conceição, residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, resultante do arrendamento de vinha e figueiras, no ano de 1851, sob pena de penhora de bens.
É autor Francisco Manuel Claudino de Gouveia, residente em Loulé e réu Joaquim Pedro Lobo, residente no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São apelantes Lourenço de Sousa Peleiro e mulher Maria da Conceição e apelado seu genro José Ricardo Amado, por cabeça de sua mulher Maria do Espírito Santo, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido feito pelos apelados para tomarem posse dos bens que lhes pertenceram como herdeiros de Lourenço Martins Micano e de Maria do Rosário.
É exequente Lourenço José Coelho, negociante, estabelecido com loja e residente em Faro e executado José Pires, proprietário, residente na Fuseta.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, referente a dinheiro e fazendas fiadas, sob pena de penhora de bens.
É autor Manuel Martins Moreno, residente no sítio dos Caliços e réu Manuel de Jesus, residente no sítio das Pereirinhas, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São exequentes o Provedor e Mezários do Nacional e Real Hospital do Espírito Santo da cidade de Tavira e executados Manuel dos Santos Contreiras, oficial de sapateiro e sua mulher Maria da Conceição, residentes na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida de foros.
É autor José Fernandes Lopes, na qualidade de herdeiro de seu falecido pai Manuel Viegas Tendinha e réus sua mãe Maria Lopes e marido José Martins, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma quantia, pertencente à legitima e terça paterna, constante da partilha dos bens do falecido pai do autor.
É autor Estevão Afonso, capitão, residente em Olhão e réu Manuel Luís, ex-capitão, de Olhão, ausente em parte incerta.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autora Isabel Mansanares, residente em Olhão e réu seu marido José da Cruz Mendes, oficial de canteiro, residente na freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento de alimentos da autora e de sua filha menor Catarina Maria ou Catarina da Cruz.
É autor António Pereira, proprietário e réu José Galvão, marítimo, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente José Joaquim Leonardo, por si e como procurador de sua irmã Maria de Santa Ana, residentes em Olhão, na qualidade de únicos herdeiros do falecido Lourenço Lopes, de Olhão e executado João Pereira Anjinho, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente António Francisco de Campos, advogado nos auditórios públicos do julgado de Olhão e executados Sabino José, residente em Moncarapacho e seu irmão João Evangelista, residente em Olhão, ambos oficiais de sapateiro.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida ao exequente, na qualidade de advogado e procurador dos executados, numa causa cível de execução contra o cunhado dos mesmos, Veríssimo António Contreiras e seus filhos, sob pena de penhora de bens.
São exequentes Manuel Luís Franco e sua mulher Joana Baptista da Cruz, residentes em Faro e executados José Martins Zorra e sua mulher Maria Rosa, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
É exequente Domingos Gareze, negociante, residente em Gibraltar e executados João da Cruz Facada, marítimo e sua mulher, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém cinco apensos.
É exequente José Joaquim das Neves, negociante, residente em Lisboa e executada Maria José, viúva de Francisco Viegas dos Santos, residente em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
É exequente Manuel Pereira Vasco Sénior, proprietário e executados Manuel Viegas do Sacramento Pinheiro, sua mulher Maria do Carmo e sua avó Joaquina Maria do Rosário Morgado, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
São exequentes João Carlos de Horta Teles Machado, Visconde de Alte, Moço Fidalgo em exercício no Paço e sua mulher Henriqueta B. de Horta, Viscondessa de Alte e executados Manuel José Palermo, residente no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, Manuel Martins Cavaco e mulher Ana de Jesus, Alberto Martins Cavaco e mulher Ana do Carmo, José Martins Palermo e mulher Ana da Costa, José Martins Cavaco e mulher Ana da Cruz, José Domingues Peniche e mulher Joaquina da Conceição, Francisco dos Reis e mulher Francisca Rosa, Juliana Rosa, Maria das Dores, viúva de José Viegas Barranco, João Pedro Palermo e mulher Maria Emília, João de Jesus Moreno e mulher Catarina Maria, Joaquim Lopes e mulher Maria da Graça, Manuel Lopes Anjinho e mulher Maria do Rosário, Manuel dos Santos Neto e mulher Teresa de Jesus, João Pereira Frade e mulher Maria da Conceição, Manuel Dias e mulher Ana Lopes, Domingos Soares e mulher Francisca Maria, este por si e como tutor dos filhos menores do falecido José Lopes Anjinho, todos da freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente João Luís, empregado na Alfândega Grande de Lisboa e executados Maria Lopes, viúva de José Martins Ribeiro e seu filho Tomás Viegas Tendinha e mulher Maria do Carmo, estes como fiadores e principais pagadores, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel Martins Morgado, proprietário e negociante, residente em Olhão e executado Rodrigo Martins, residente no sítio das Vizinhanças, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Pedro Alcântara Madeira, proprietário, residente na aldeia de Moncarapacho e réus Manuel de Oliveira Nobre e mulher Maria do Carmo Mozinho Nobre, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São autores Manuel Ramos e mulher Ana Rosa e réus Manuel José de Mendonça e mulher Catarina de Jesus, todos residentes em Olhão.
Pedido para os réus restituirem aos autores uma vinha com figueiras, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, segundo foram condenados por sentença.
Contém um apenso.
É exequente José Cláudio Martins, residente na cidade de Tavira e executados Maria Rosa de Mendonça, viúva de Veríssimo Pereira Neto, por si e como tutora de seus filhos menores Veríssimo Pereira Neto, Maria Rufina, Isabel da Encarnação e José Pereira, residentes no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho, como herdeiros de Veríssimo Pereira Neto e o curador ad litem.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Maria Margarida, viúva de José Inácio, residente na aldeia de Moncarapacho e executados Manuel de Brito, trabalhador e sua mulher Gertrudes da Conceição, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São exequentes Sabino José e seu irmão João Evangelista, oficiais de sapateiro, residentes em Olhão e executados seu cunhado Veríssimo António Contreiras, viúvo de Maria da Conceição, por si e como tutor de seus filhos menores João Evangelista, Maria da Encarnação, José Maria e Joana, residentes na aldeia de Moncarapacho, como herdeiros de Maria da Conceição e o curador ad litem.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente José de Mendonça Vinhas, marítimo e executados Francisco Barroso, por alcunha o Canquinha e sua mulher Maria do Rosário Barroa, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente José Joaquim Bento, sacristão, residente no sítio da Igreja, freguesia de Quelfes e executados Manuel de Andrade, lavrador e sua mulher Maria do Rosário, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autora Brites do Rosário Lopes, viúva de José Fernandes Lopes, residente em Olhão e réu Manuel Soares, residente no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autora Corpas Garcia & C.ª, negociantes, da cidade de Lisboa e réus Tomás Martins e mulher Maria da Conceição, residentes no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel Gago Nobre, lavrador,casado com Ana da Conceição, residente no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho e executado Manuel José Vaz Velho e sua mulher Ana Madeira Vaz Velho, residentes na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
São exequentes Cristiano Eduardo Sabbo e sua mulher Maria Benedita da Silva Camacho, residentes na cidade de Tavira, entretanto falecidos, sendo herdeiro seu pai e sogro António Nicolau Sabbo, Administrador do Concelho de Faro e executado José António Ramos, residente no sítio do Pinheiro, freguesia da Luz, concelho de Tavira.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, com penhora de bens.
É exequente Carlos José Gomes, lavrador, residente no sítio do Pinheiro, freguesia da Luz, concelho de Tavira e executado António de Sarre e Mendonça, lavrador, residente no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente João Pedro de Vasconcelos, residente em Olhão e executado Manuel de Andrade, proprietário e sua mulher Maria do Rosário, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Custódio Domingues Palermo Júnior, proprietário, residente na aldeia de Moncarapacho e executados José da Cruz Vieira, oficial de pedreiro e sua mulher Brites de Sousa, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Tomás Caetano Lopes, proprietário, residente em Olhão e executados Francisco de Brito e sua mulher Gertrudes de Jesus, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor o Beneficiado José Pedro de Sousa , como Prioste da Colegiada da Igreja Matriz de S. Pedro da cidade de Faro e réus Manuel Vieira Borrego, viúvo de Ana Geralda de Macedo e Brito Vieira e seus filhos Ana de Jesus, Maria Gertrudes, Carolina, Januária, Júlia, Manuel Vieira Borrego Júnior e seu genro Joaquim Firmino da Cruz, casado com Maria Gertrudes, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, referente a uma porção de terra que os réus possuem no sítio do Brejo, freguesia de Quelfes.
Contém um apenso.
São autores Manuel José Lopes e mulher Maria do Loreto, António José Aires de Mendonça e mulher Maria do Carmo e José de Mendonça Lopes e réus João Viegas de Mendonça e mulher Maria do Rosário, todos proprietários, residentes em Olhão.
Diz respeito à partilha de uma horta denominada "Horta do Torrejão", situada nos subúrbios de Olhão.
É autor João dos Reis Morais, carpinteiro e réu João Pereira, marítimo, por si e como tutor de seus filhos menores, Maria, João e Manuel, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor António Correia, proprietário, residente no sítio de Marim e réus Francisco de Jesus e mulher Maria do Carmo, residentes no sítio de Quatrim, todos na freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São autores Manuel Machado e mulher Catarina Maria e réus Manuel Martins Morgado e mulher Maria Baptista, todos proprietários e negociantes, residentes em Olhão.
Diz respeito a um pedido de demolição de obra nova, feita pelos réus, junto às casas de habitação dos autores.
É autor Manuel de Jesus, marítimo e réus António de Sousa Machado e seus filhos António de Sousa, João de Sousa e Custódio José, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Inácio António Pinto, proprietário e mestre de cordoeiro, residente em Faro e réus Nicolau Marques Prudêncio, oficial de tanoeiro e mulher Ana Joaquina Lopes, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autora Maria do Rosário e réus seu irmão António de Sousa, marítimo e sua mulher Maria do Rosário, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor José Joaquim Afonso e réus Domingos Maria, marítimo e sua mulher Ana do Ó, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor João Martins da Graça Maldonado, residente na Fuseta e réu Pedro de Jesus Vidal, residente na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel José Lopes, residente em Olhão e executados Manuel de Brito e Francisco de Brito, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
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É exequente José Martins Lopes, negociante, residente em Olhão e executados José Francisco, por alcunha o Zuia e sua mulher Teresa de Jesus, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém dois apensos.
É exequente Manuel Pereira Vasco Júnior, negociante e executados João Alberto Saraiva, marítimo e sua mulher Maria do Carmo, todos residente em Olhão
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor António Joaquim Judice, residente na Mexilhoeira da Carregação, freguesia de Estombar, concelho de Lagoa e réus António Lorenço Lopes, Rosa Maria, viúva de António Julião, Maria do Rosário Lopes, casada com Manuel Pereira Vasco e os menores Miguel Dias Rolão e Maria Luísa, filhos de Duarte José Dias Rolão e de Antónia dos Santos Lopes, todos residentes em Olhão, como herdeiros do falecido Miguel Lourenço Lopes, da cidade de Silves.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Francisco de Paula Xavier e Lacerda, Prior da Matriz de Santa Maria da cidade de Tavira e réus Joaquim António de Carvalho e mulher Mariana Teresa, residentes na aldeia de Moncarapacho.
Pedido de penhora de uma fazenda, para pagamento de uma dívida.
São autores os representantes da Companhia de Pescarias do Algarve e réus José Martins da Rosa e mulher Maria da Graça, residentes em Olhão.
Petição da Companhia de Pescarias do Algarve, para ser julgada habilitada sucessora de António Baptista Figueira Pessoa, da cidade de Tavira, na administração e percepção dos rendimentos de umas casas, que em execução por este movida (1838), foram penhoradas a José Martins da Rosa.
É autor Domingos do Ó Borrego e réu Cristóvão José da Graça, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, com penhora de umas casas, situadas na Rua da Horta de João Filipe, em Olhão.
É autor Joaquim Fernandes, estanqueiro e réu João do Carmo, patrão de um caique do Contrato do Tabaco , ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida.
É autor Miguel Rebelo, residente em Olhão e ré a herança jacente que ficou por falecimento de Tomásia das Dores, viúva de Manuel Viegas Calafate, da vila de Olhão.
Pedido para que se proceda à penhora dos bens da herança, para pagamento de uma dívida.
É autor João Carlos Maria Pereira do Carvalhal e mais herdeiros do falecido Francisco josé Moreira de Brito Pereira de Carvalhal e Vasconcelos e sua mulher Rita Efigénia de Lima Botado, residentes em Faro e réus António Lourenço e mulher Maria do Carmo, João Rosendo e mulher Leonor da Encarnação, residentes em Olhão e João da Soledade, ausente.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autora Maria Machada, com autorização de seu marido Domingos da Costa, residentes em Olhão e réus seu sobrinho João Baptista e herdeiros de Joana [do Café], ausentes e Francisco Correia, por cabeça de sua mulher Clara Maria, residente em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Manuel de Sousa Ruivo, residente no sítio de S. João da Venda, julgado de Faro e ré a herança jacente que ficou por falecimento de Manuel Francisco de Mendonça Marim, do sítio da Boavista, freguesia de Quelfes.
Pedido para que se proceda à penhora do dinheiro da herança, em poder do depositário Joaquim Gomes, para pagamento de uma dívida.
É autor Joaquim Fernandes, estanqueiro, residente em Olhão e ré Maria Teresa, viúva de Joaquim Marques, residente em Faro.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, resultante do fornecimento de trigo, sob pena de penhora de bens.
São autores o Juiz e Mensários da Confraria da Nossa Senhora do Rosário da Matriz de Moncarapacho e réus Rosa Maria, viúva de Manuel Dias Pereira e seu marido José de Brito Peixe Rei, residentes no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, António Anselmo Pereira, André Correia e mulher Basília Antónia e Maria Feliciana, residentes na aldeia de Moncarapacho, na qualidade de herdeiros do falecido Manuel Dias Pereira.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, proveniente dos foros impostos numa fazenda.
É autor José Inácio Pereira e réu André Rodrigues dos Santos Jorge, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, com penhora de bens.
É autor José Luís da Ponte, residente em Olhão e réus João Viegas Baião e mulher Ana Rosa do Nascimento, residentes em Faro.
Pedido de penhora de uma vinha e de uma courela de figueiras, em virtude de sentença lavrada contra os réus, por uma dívida do falecido Manuel do Nascimento, sogro e pai dos réus, ao autor.
É autor António Pereira e ré Mariana da Silva, viúva de Manuel Pereira, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, do falecido Manuel Pereira, ao autor.
É autor José Gomes Pincho e réus Manuel de Sousa Garraio e mulher Maria do Rosário, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor António José do Carmo e réu José de Jesus, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, referente a custas de uma querela, sob pena de penhora de bens.
É autor António de Matos Malveiro, Prior da Igreja Matriz de Olhão e réu Manuel Ferro, pedreiro, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, com penhora de bens.
São exequentes a madre abadessa e demais religiosas do Mosteiro de S. Bernardo da cidade de Tavira e executados Francisco Martins e mulher Francisca da Luz, residentes no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio do Monte Agudo, freguesia de Santo Estevão, da cidade de Tavira, com penhora do prédio foreiro e seus frutos.
É autor José da Cruz Durão e réu José da Costa Belo, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor António Soares, residente no sítio da Jordana e réu João Domingues, residente no sítio do Laranjeiro, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Manuel de Oliveira e réus Francisco Dias Cabeça e mulher Antónia dos Reis, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens, respeitante a uma sentença sobre uma obra nova.
São autores Ana de Jesus e marido Domingos Viegas Nogueira e réu Francisco Martins Rato, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São autores Domingos de Sousa Pisco e mulher Maria do Rosário, residentes no sítio da Arrochela, freguesia de Pechão e réus José Martins Zorra e mulher Maria Rosa, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor António Nunes, residente no sítio dos Pés do Cerro e réu António de Brito, residente no sítio das Vizinhanças, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do fornecimento de vinho e aguardente, sob pena de penhora de bens.
É autor Joaquim José Coelho, oficial de sapateiro e réu José Tomás Anzoleiro, ambos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, referente a sapatos fornecidos pelo autor, sob pena de penhora de bens.
É autor Ana Gonçalves Inglesa, viúva de João José e réus João Fernandes Dias e mulher Antónia do Rosário, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Manuel Luís e réus João da Costa e mulher Catarina Maria, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São autores Domingos de Sousa Pisco e mulher Maria do Rosário, residentes no sítio da Arrochela, freguesia de Pechão e réus José Martins Zorra e mulher Maria Rosa, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor Manuel Pires, residente em Olhão e ré sua cunhada Brites do Carmo, viúva de Miguel Martins do Cerro, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor António José Martins, ex-escrivão e réus João Teixeira, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho e José Botica, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, relativa à devassa a que se procedeu pelo arrendamento das rendas do concelho.
É autor António José Martins, ex-escrivão e réu Alberto Soares, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor João Tomás de Castanhedo e Castro, escrivão do geral e tabelião de notas da vila de Olhão e réu José António Colaço, residente em Faro.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Lourenço Martins Nogueira e réus Manuel Lourenço e mulher Isabel Lopes, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, respeitante ao último ano de arrendamento de uma fazenda, no sítio de Piares, freguesia de Quelfes, propriedade do réu, arrendada ao autor e vendida em hasta pública.
É autor Francisco Fernandes Gago, residente em Olhão e réu Rodrigo Lopes Fernandes, residente no sítio da Igreja, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor Manuel dos Reis e réus Manuel Lourenço e mulher, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autor António Pedro Pegado de Oliveira, pároco da Igreja de S. Bartolomeu de Pechão e réus os herdeiros de Lourenço Rodrigues Bispo, viúvo, do sítio do Paraíso, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de prémios paroquiais, devidos pelo falecido Lourenço Rodrigues Bispo, correspondentes aos anos de 1828 e 1829, sob pena de penhora de bens.