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São apelantes Tomás Martins e mulher Maria da Conceição, residentes no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho e apelado António Francisco de Campos, residente em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com penhora de uma fazenda, no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho, arrematada em hasta púbica por António Francisco de Campos, escrivão do julgado de Olhão, por execução que promoveu Jacinto José Coelho, residente no sítio de Gilvarzinho, julgado de Loulé contra Tomás Martins e mulher Maria da Conceição, residentes no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho (1846).
Contém um apenso.
São autoras Maria da Conceição Zunega, viúva e suas filhas Maria da Conceição, Maria das Dores e Maria da Piedade e réu João Baptista Pires, todos residentes na Fuseta.
Petição feita pelas autoras, após a morte de uma filha e irmã, Maria da Natividade, casada com o réu, para que seja feita a divisão e demarcação das casas em que estas têm parte.
É autor Francisco Rodrigues Vargues e réu José Afonso, ambos residentes no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho.
Petição do autor para poder contrair matrimónio com Maria da Conceição, filha do réu, o qual se recusa a dar a sua autorização.
É autor exequente Simão Viegas e réu executado Vicente Blanco, casado com Ana Maria, todos residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
Autos de demarcação das legitimas dos orfãos, filhos de João Sousa, da freguesia de Pechão, do que lhes pertence herdar de seus avós João de Sousa e Antónia de Jesus, q ue foram residentes no sítio da Charneca, freguesia de Pechão.
Petição feita pelo pai e tutor dos menores, José de Sousa Guita, residente no sítio da Igreja, freguesia de Pechão, após a morte de sua mãe Antónia de Jesus, para que seja feita a demarcação da porção de fazenda que pertenceu aos mesmos orfãos, das duas legitimas, tanto da parte do avô como da avó.
São autoras a madre abadessa e demais religiosas do Real Mosteiro de Nossa Senhora da Piedade da Ordem de S. Bernardo da cidade de Tavira e réus João Gonçalves Colaço e mulher, residentes no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho, com penhora da fazenda foreira e seus frutos.
É autor José Dias Corrales, residente em Tavira e réu Tomás Martins, almocreve, residente no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de um empréstimo feito pelo autor ao réu, com a finalidade de este último organizar o seu negócio.
É autor Francisco Eusébio Pereira da Silva, residente em Tavira e réu António Furtado, residente no sítio da Atabueira, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com hipoteca.
São autoras a madre abadessa e demais religiosas do Real Mosteiro de S. Bernardo da cidade de Tavira e réus os herdeiros de Ana Maria de Oliveira, do sítio do Tesouro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho, com penhora da fazenda foreira e seus rendimentos.
É autor João Guerreiro de Oliveira, tabelião do judicial e notas da cidade de Tavira e réu Domingos Pereira, residente no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de custas pelo réu, como fiador dos réus Francisco José e João Lopes.
É autor o Marquês de Palmela, Marechal de Campo de Reais Eméritos e réu o capitão Francisco José Ramos, residente na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, pertencente ao Morgado do falecido Conde de São Romil, com penhora de uma fazenda, denominada a Nova, no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
É autora exequente Inácia Maria e réus executados Manuel José de Barros, por cabeça de sua mulher Maria Martins Baptista, Lourenço Martins Baptista e Ana Martins Baptista, na qualidade de herdeiros do falecido José Martins, todos residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante do não pagamento dos salários devidos à autora, por ter servido na qualidade de criada ao falecido José Martins.
É agravante Maria Tomásia da Conceição de Sousa Pacheco e agravado seu marido António Pedro Pacheco, residente no sítio do Poço das Figueiras, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito à satisfação dos alimentos arbitrados em causa de divórcio.
Contém um apenso.
É empossado Manuel Rodrigues André, casado com Maria Rosa, residente no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Tomada de posse das courelas de terra que lhe pertenceu herdar, por falecimento de sua mãe Maria Teresa, casada com André Rodrigues, do sítio de Bias, freguesia de Moncarapacho e que se encontravam na posse de seu pai.
São autoras a madre abadessa e demais religiosas do Real Mosteiro de S. Bernardo da cidade de Tavira e réus Francisco Martins e mulher, residentes no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio do Monte Agudo, freguesia de Santo Estevão, da cidade de Tavira, com penhora da fazenda foreira e seus frutos.
É autor Francisco José Cabrita Correia , tabelião do judicial na cidade de Tavira e réu João Martins da Graça Maldonado, preso na Torre de S. Julião, por adesão ao governo da Rainha D. Maria II.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com penhora da quarta parte do trigo e milho de uma courela, denominada do Corregedor Grande, no sítio da Almargem, freguesia da Conceição, comarca de Tavira.
São autores o juiz e os oficiais da Confraria do Santissimo Sacramento da Matriz de Santiago, da cidade de Tavira e réu José Gonçalves Alvidro, residente no sítio da Arroteia, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio das Arroteia, freguesia de Moncarapacho, com penhora do prédio foreiro e seus frutos.
São autores o juiz e mais oficiais da Confraria do Santo Cristo da aldeia de Moncarapacho e réu Domingos Soares, residente no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho, com penhora do prédio foreiro, seus frutos e rendimentos.
É autor Sebastião da Guarda Cabreira, residente em Tavira e réu Francisco Martins, residente no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento de uma dívida, com penhora de parte do trigo da seara do réu.
São autores os herdeiros habilitados de Maria de Oliveira, viúva, do sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho e réu Lourenço Viegas, almocreve, residente no sítio do Vale, freguesia de S. Brás, comarca de Faro.
Diz respeito ao pedido de pagamento de uma dívida, para ser paga com a produção de azeitona de uma fazenda arrendada pelo réu, no sítio da Calçada, freguesia de Santa Catarina, comarca de Tavira.
É autora a Real Fazenda do Cofre das Sisas desta cidade de Tavira e réu Domingos Gago Nobre Pacheco, residente no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento da sisa em dívida, como rendeiro dos prédios rústicos de Francisco José Ramos, da freguesia da Luz, concelho de Tavira.
É autor José dos Santos, residente em Tavira e ré Maria Joaquina, casada com Pedro dos Santos, residente na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de rendas em atraso, referentes ao aluguer de uma morada de casas térreas, no Largo do Cano, na cidade de Tavira.
É autor Francisco Soares, residente no sítio do Laranjeiro e réu José Martins Cavaco, residente no sítio de Quatrim, ambos na freguesia de Moncarapacho.
Pedido de apreensão de um calão de pesca, que o réu se recusa a entregar, depois de ter recebido o sinal, em principio de pagamento.
É autor o Ministério Público e réus Maria da Conceição Matos, viúva de Joaquim Martins Paula, por si e como tutora de seus filhos menores, Joaquim Martins Paula, Ana Maria Paula, Maria da Conceição, Maria José, Carolina Paula, António Martins Paula, Joaquim Paula e Maria Viegas Paula e Maria Teresa e seu marido António Viegas, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida à Fazenda Nacional, do falecido Joaquim Martins Paula, como tesoureiro da Câmara Municipal de Olhão.
É autor Francisco José de Barros, prior da igreja paroquial da vila de Alcoutim e réu Manuel Viegas Cavaco, residente no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho.
Pedido de penhora de uma propriedade e seus rendimentos, no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho, para pagamento de foros em dívida.
É autor o Provedor e mais Mesários da Santa e Real Casa da Misericórdia da cidade de Faro e réu Francisco Martins, residente no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida de foros, com penhora de uma fazenda, no sítio de Belmonte, freguesia da Luz, termo da cidade de Tavira.
É autor o padre José da Silva Grilo, residente em Tavira e ré Ana Maria, viúva de Manuel Martins Rosa, residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da dívida de um foro, com penhora de uma fazenda e dos seus frutos, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
É autor Joaquim António, alfaiate, residente em Tavira e réu José Pedro, residente na freguesia de Santo Estevão, da cidade de Tavira e seu fiador Francisco Martins, residente no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Pedido de pagamento de uma renda em dívida, de uma fazenda do casal de Miguel Correia de Freitas, com penhora de bens.
São autores Manuel José Palermo, residente na freguesia de Quelfes e José Palermo, residente na freguesia de Moncarapacho e réu Manuel Martins Coelho, residente no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento de um foro em dívida, imposto em duas courelas de terra, no sítio de Bias, freguesia de Moncarapacho, com penhora das propriedades foreiras e seus rendimentos.
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É autor o padre José da Silva Grilo, residente em Tavira e ré Ana Maria, viúva de Manuel Martins Rosa, residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento da dívida de um foro, com penhora de uma fazenda e dos seus frutos, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
É autor José Pedro de Vasconcelos, residente em Tavira e réu Leonardo José dos Santos, residente no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
Mandado para o pagamento das custas dos autos próprios que o réu moveu contra seu pai, por via de alimentos.
É autora Maria Quitéria do Sacramento, recolhida do Convento de Montemor o Novo e réu Francisco Martins, como fiador e principal pagador de António Martins Picoito, ambos residentes no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante da arrematação de uma fazenda.
Carta executória passada a bem da Real Fazenda da Chancelaria da Corte e Casa da Suplicação contra José Rodrigues , residente no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Pedido de liquidação de uma dizima, que o réu deve à Real Fazenda .
É autor Francisco Lopes, residente em Olhão e réu Manuel Rodrigues Vargues, residente no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É autor o padre António Basílio de Oliveira, fabriqueiro da Igreja Matriz de S. Tiago da cidade de Tavira e réus António Francisco, Francisco José e Maria da Conceição, residentes no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de foros em dívida.
É autor Frei João da Virgem Maria, religioso carmelita descalço, do Convento do Carmo da cidade de Tavira e réus Manuel Rodrigues Vargues e mulher Catarina Maria Cordeira, residente no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com penhora da uma fazenda, no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
É autor Manuel Dias Pereira, residente na aldeia de Moncarapacho e réu Francisco José da Silva, residente no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com penhora da uma courela de fazenda, no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho e outros bens.
É autor Brites Mariana Pimentel Mascarenhas, viúva de António Penela de Gusmão, residente em Tavira e réu Manuel Rodrigues [Vargues] ou Manuel Rodrigues [Vargas], residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com penhora da propriedade foreira, seus frutos e rendimentos.
É autor Miguel José Pires, por cabeça de sua mulher Maria Bárbara da Gama, residente em Tavira e réu Manuel Rodrigues Vargas, residente no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho, com penhora da propriedade foreira, seus frutos e rendimentos.
São autores Manuel António, residente no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho e Pedro Rodrigues, residente na aldeia de Moncarapacho, respectivamente irmão e cunhado do réu Alberto António da Paixão, residente no sítio do Pereiro, freguesia de Moncarapacho.
Petição para que o réu assine um termo, pelo qual se obrigue a não voltar a prejudicar os autores, desviando o seu gado das suas pastagens.
É autor Manuel Domingues Pereira, residente na aldeia de Moncarapacho e réu Joaquim de Sousa, residente no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho, com penhora da propriedade foreira e seus frutos.
É autora Maria Rosa de Reboredo Tavares, viúva de Manuel da Guarda Fragoso, residente em Tavira e réus Francisco Martins e António Dias, ambos residentes no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da dívida de um foro, com penhora da fazenda foreira, no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
É exequente Francisco de Andrade, residente na Fuseta, como curador de Ausente Manuel, filho de Manuel Fernandes, residentes no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho e executado Lourenço Lopes, como herdeiro de sua mãe Maria Teresa, viúva de José Pereira, residente no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento de uma dívida, com penhora de uma fazenda, pertencente ao casal da falecida Maria Teresa, no sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho.
Contém o inventário e partilhas em que é inventariado Manuel Fernandes, viúvo de Josefa Maria de Jesus e inventariante Manuel de Andrade, ambos do sítio das Areias, freguesia de Moncarapacho (1797).
É autor o Marquês de Palmela, Marechal de Campo de Reais Eméritos e réu José Rodrigues, residente no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, pertencente ao Morgado do falecido Conde de São Romil, com penhora de uma fazenda, denominada das Pereirinhas, no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
É autora Rita Teresa Alberta Vaz Velho e réu Manuel Dias, ambos residentes na aldeia de Moncarapacho.
Pedido de penhora de uma fazenda e dos seus frutos, para pagamento da dívida de um foro, imposto numa vinha, no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
São autores o juiz e os oficiais da Confraria do Santissimo Sacramento da Matriz de Santiago, da cidade de Tavira e réu Francisco José da Maia, residente no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
Pedido de penhora dos frutos de uma fazenda, no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho, para pagamento de foros em dívida.
É autor o síndico dos religiosos do Convento de S. Francisco da cidade de Tavira e réu Manuel Afonso Arraes, residente na freguesia de Moncarapacho.
Pedido de penhora de uma fazenda, no sítio da Cabeça, freguesia de Moncarapacho, para pagamento de foros em dívida.
É autor Manuel Rodrigues Pereira, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho e réu Manuel dos Santos Pereira de Andrade, residente na aldeia de Moncarapacho.
Pedido de levantamento de uma quantia depositada, para pagamento de uma dívida.
É autor José da Graça e réu Manuel Dias Pereira, ambos residentes no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento da dívida, com penhora dos bens do réu.
É autora Maria Rosa de Reboredo e Tavares, viúva de Manuel da Guarda Fragoso, residente em Tavira e réu Manuel de Sousa Santos, residente no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, denominada a Guerreira, na freguesia de Santo Estevão, da cidade de Tavira, com penhora no prédio foreiro.
São autores Manuel Palermo de Faria, Francisco Palermo de Faria e João Martins Galego, das freguesias de Estoi e Santa Bárbara, termo da cidade de Faro e réu Jacinto José Fernandes, residente na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida, referente ao arrendamento pelos réus, das frutas das hortas da freguesia de Moncarapacho, feito aos autores, como rendeiros da [massa grossa] da mesma freguesia.
É autor Cláudio Francisco Palermo de Gouveia, residente em Loulé e réu Silvestre Viegas Pires, residente em Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, com penhora dos frutos duma fazenda, no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
É autor José António da Silva Maurício, residente em Faro e réu João Luís Ramos residente no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida. com penhora dos bens do réu, habitando no
sítio da Ataboeira, na fazenda dos herdeiros de Manuel José Gomes da Palma, freguesia de Moncarapacho.
É autor Cláudio Francisco Palermo de Gouveia, residente em Loulé e réu Silvestre Viegas Pires, residente na aldeia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio dos Murtais, freguesia de Moncarapacho.
É autora Maria Rosa de Reboredo e Tavares, viúva de Manuel da Guarda Fragoso, residente em Tavira e réu Francisco Martins, residente no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, denominada "Fazenda das Pereirinhas, no sítio das Pereirinhas, freguesia de Moncarapacho.
É autora a Câmara Municipal de Tavira e réu Vicente Ferreira, rendeiro do ver da freguesia da Fuseta e seu fiador e principal pagador Manuel da Conceição Bacoco, residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida.
É exequente António Casimiro da Silveira, arrematante do imposto municipal sobre cereais no povo da Fuseta e executado António Correia, negociante, ambos residentes na Fuseta.
Diz respeito ao pagamento de impostos em dívida.
São exequentes o pároco e mais membros da Fábrica da Igreja Paroquial do povo da Fuseta e executado João José Nicolau das Dores, menor, representado por seu pai e tutor Manuel Joaquim das Dores e pelo seu curador e advogado Joaquim Eduardo Manso, residentes em Tavira.
Diz respeito ao pedido de pagamento de um foro em dívida, imposto numa fazenda, no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho, com penhora dos seus frutos.
É requerente Lourenço Baptista Lopes de Mendonça, proprietário e requerido Manuel de Jesus, por alcunha o Ginga, marítimo, ambos residentes em Olhão.
Pedido de penhora da arte de pesca do requerido, para pagamento das rendas em dívida, referentes a um armazém, propriedade do requerente, situado junto à praça do peixe, em Olhão, alugado ao requerido para guardar os seus utensílios de pesca.
É autor José Ricardo Amado, capitão e réu seu sogro Lourenço de Sousa Peleiro, marítimo, ambos residentes em Olhão.
Pedido de penhora de bens do réu, para pagamento de custas e do que pertenceu ao autor e sua mulher Maria do Espírito Santo, como herdeiros de Lourenço Martins Micano.
É exequente Ana Lopes, residente em Olhão e executado Diogo Fráguas, residente na Fuseta.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Tomás Caetano Lopes, proprietário, residente em Olhão e executado Manuel Inácio Cabaça, trabalhador, residente no sítio da Charneca, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente João Pedro de Vasconcelos, proprietário, residente em Olhão e executados Manuel Nunes, abegão e sua mulher Maria Teresa, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Joaquim António da Fonseca, proprietário, construtor de navios, residente em Faro e executado João José Fragoas, residente em Olhão.
Diz respeito a uma dívida de Tomás Pinder e sua mulher ao exequente, para pagamento da qual foram arrendadas judicialmente a José Maria da Paz, umas salinas pertencentes ao dito Tomás Pinder, para com o valor do arrendamento ser paga a divida, sendo fiador e principal pagador João José Fráguas.
É exequente Manuel Viegas Vaz, marítimo, residente em Olhão e executado Custódio Martins, lavrador, viúvo de Maria Dias, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Vitoriana Silvéria Baptista, viúva de José Baptista, por si e como tutora de seus filhos menores José Jacinto e Vitoriana Júlia e Mateus José da Silva, como tutor dos filhos menores das 1.ª núpcias de José Baptista com Mariana Eusébia da Cunha, Emília Januária Baptista, João Baptista, Matilde Justiniana Baptista e Ricardo Augusto Baptista, todos residentes em Lisboa e executadosTomás Pinder, negociante e sua mulher Maria da Conceição, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes, como fiadores de Francisco Pedro Garcia, sapateiro, residente em Faro .
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, resultante do fornecimento de sola e outros artigos, sob pena de penhora de bens.
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É exequente Estevão Afonso, proprietário e sua mulher Maria Teresa, residentes em Olhão e executado António da Graça, trabalhador, residente no sítio da Fornalha, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
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São exequentes Manuel dos Santos Soares e sua mulher Ana Maria da Conceição e executado João Baptista, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma quantia em tornas, em consequência do inventário, partilha e demarcação de bens do casal da falecida Francisca Guerreira, casada com António Joaquim, de Olhão, pais da exequente e do executado.
Contém um apenso.
São exequentes Manuel Pereira Bravo, trabalhador e sua mulher Maria José, ele por si e como tutor do menor Vicente Lopes e Manuel Rodrigues Guerra e sua mulher Teresa de Jesus, todos residentes no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho, Baltasar Martins e sua mulher Bárbara de Jesus, residentes no sítio de Belmonte, freguesia da Luz, julgado de Tavira e executados José de Andrade e sua mulher Maria da Graça, residentes no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de restituição de uma courela de terra, no sítio da Cabeça, freguesia de Moncarapacho, indevidamente ocupada pelos executados.
Contém um apenso.
É exequente Manuel Gonçalves, lavrador e executada Maria do Rosário Soares, ambos residentes no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de foros em dívida, referentes aos anos de 1847 a 1851, pagos anualmente às freiras do Mosteiro de S. Bernardo da cidade de Tavira.
São autores o Juiz e Mesários da Confraria das Santas Almas da Igreja Matriz da vila de Olhão e réus João José Fragoas e sua mulher Joana Fragoas, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
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São exequentes Manuel dos Santos Soares e sua mulher Ana Maria da Conceição e executado João Baptista, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma quantia em tornas, em consequência do inventário, partilha e demarcação de bens do casal da falecida Francisca Guerreira, casada com António Joaquim, de Olhão, pais da exequente e do executado.
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São exequentes José de Sousa Arrais e sua mulher Maria da Soledade, Manuel Pacheco e sua mulher Isabel de Santa Teresa, Antão Pacheco e sua mulher Maria da Luz e Veríssimo Vargues, todos residentes no sítio da Arroteia, freguesia da Luz, julgado de Tavira, na qualidade de herdeiros habilitados de sua falecida mãe e sogra Catarina Maria Cordeira, do sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho e executados Francisco Justino da Fonseca e Sousa e sua mulher Teresa Emília da Fonseca e Sousa, residentes na Fuseta.
Diz respeito a uma dívida, para pagamento da qual é feita execução de uma fazenda, no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
Contém um apenso.
É exequente António Gonçalves Charneca, trabalhador, residente no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes e executados Manuel de Andrade e sua mulher Maria do Rosário, irmã do exequente, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pagamento de uma dívida activa, confessada pelos executados, no inventário que se procedeu pelo falecimento da mãe dos intervenientes, Isabel da Graça.
É exequente António André da Costa, lavrador e executados José da Cruz Vieira e mulher Brites de Sousa, todos residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, com penhora de bens.
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É exequente Maria das Dores, viúva de Manuel Ferreira, residente na cidade de Tavira e executados Custódio de Mendonça, proprietário e sua mulher Luzia da Graça, residentes no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, com hipoteca especial de um prédio.
É exequente Bartolomeu de Sousa, lavrador e executados Custódio de Mendonça, proprietário e sua mulher Luzia da Graça, todos residentes no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente a Câmara Municipal de Olhão e executados Maria da Conceição Matos, viúva de Joaquim Martins Paula, por si e como tutora de seus filhos menores Joaquim Martins Paula, Maria Paula, Maria da Conceição, Maria José, Carolina Paula, António Martins Paula, Joaquina Paula e o curador ad litem e Maria Viegas Paula e seu marido Manuel Pereira e Maria Teresa Viegas e seu marido António Viegas Nogueira, todos residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É apelante José Francisco da Fonseca, oficial de ferreiro, residente em Loulé e apelado José Maria Pereira do Carvalhal, proprietário, residente em Faro, em consequência dos autos cíveis de execução, em que é exequente José Maria Pereira do Carvalhal e executados Francisco António Mansinho e sua mulher Ana Joaquina de Mendonça, residentes no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho..
Diz respeito a uma causa de preferências entre o apelado e o apelante, sobre os bens dos devedores Francisco António Mansinho e sua mulher Ana Joaquina de Mendonça.
É exequente Manuel Martins Morgado, proprietário, residente em Olhão e executados Manuel Soares Pires e sua mulher Maria da Conceição, residentes no sítio dos Pés do Cerro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Lourenço Lopes, proprietário, residente em Olhão e executados José da Cruz Vieira, proprietário e sua mulher Brites de Sousa, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Autos de agravo referentes a uma execução, em que é autor Francisco Viegas dos Santos, marítimo, residente em Olhão e réus Manuel de Brito e mulher Gertrudes da Conceição, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Francisco António Prudêncio, negociante, residente em Faro e executados Francisco Lopes Gouveia, marítimo e sua mulher Cecília Rosa, residentes em Olhão.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É autora a Câmara Municipal de Olhão e réus Maria Teresa, viúva de José Elisbão Monteiro e seus filhos, Maria da Soledade, casada com João Valente Pereira Rosa, Isabel Maria e Joaquim Viegas Monteiro, residentes em Olhão, Maria da Encarnação, casada com Sebastião António Nogueira Mimoso e José Elisbão Monteiro, residentes na vila de Castro Marim e Miguel Elisbão Monteiro e mulher Maria Severiana, residentes em Lisboa, todos herdeiros de José Elisbão Monteiro e Miguel do Ó, residente em Faro.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
São exequentes João Diogo Frederico Crispim, José Diogo Frederico Crispim, Diogo Maria Frederico Crispim, António Joaquim Pereira de Matos e José António Infante Júnior, estes dois por cabeças de suas mulheres Maria José Pereira de Matos e Carolina Teresa Infante, todos proprietários, herdeiros de Diogo Frederico Crispim, residentes em Faro e executados Domingos Antunes Gomes da Palma, lavrador e sua mulher Ana de Oliveira Nobre, residentes no sítio da Foupana, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Estevão Afonso, proprietário e executado Manuel Lourenço Salvado, ambos residentes em Olhão
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
Contém um apenso.
É exequente Manuel Pereira Anjinho, proprietário, residente no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes e executados José da Cruz Vieira, oficial de pedreiro e sua mulher Brites de Sousa, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente António José de Almeida, proprietário, residente em Faro e executado Rodrigo Martins, trabalhador, residente no sítio das Vizinhanças, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente José Martins Pisco, lavrador, casado com Josefa Maria, residente no sítio do Arrunhado, freguesia de Pechão e executados Manuel de Andrade e sua mulher Maria do Rosário, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, parte do preço de venda de uma fazenda, no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho, sob pena de penhora de bens.
É exequente António Afonso, residente no sítio de Montemor, freguesia de Quelfes, na qualidade de rendeiro da contribuição indirecta do concelho de Olhão e executados Francisco de Brito e José Francisco, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho, na qualidade de sublocatários dos direitos que pertencessem cobrar da mesma contribuição, na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da quantia do arrendamento, sob pena de penhora de bens.
É autora a Câmara Municipal de Olhão e réu Miguel do Ó, residente em Faro, como um dos fiadores do falecido Manuel José Patrício, rendeiro da renda da sisa da carregação e correntes e filho de Maria Teresa Monteiro, viúva de José Elisbão Monteiro.
Diz respeito ao pedido de pagamento das rendas das sisas da carregação e correntes, pertencentes à autora, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel José de Bivar Gomes da Costa, residente em Faro e executados Manuel Nunes e sua mulher Maria Teresa, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Samuel Amram, negociante, residente em Faro e executados José da Cruz Vieira e sua mulher Brites de Sousa, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
São exequentes Francisca Nunes e outros, todos herdeiros de Maria Nunes, viúva de Manuel Teixeira, do sítio de Alcaria Cova, freguesia de Estoi, comarca de Faro e executados Pedro de Alcântara Madeira e sua mulher Maria Carolina, residentes no sítio das Vizinhanças, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente Manuel de Brito, residente no sítio do Laranjeiro e executados Custódio Martins e sua mulher Maria do Rosário, residentes no sítio de Quatrim, todos na freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente José Francisco e executado Manuel de Sousa da Ponte, ambos trabalhadores, residentes no sítio do Laranjeiro, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.
É exequente o herdeiro Manuel Pereira Vasco Sénior, residente em Olhão e executada a herança do casal da falecida Catarina Maria Rita Pereira Vasco, viúva de António Pereira Vasco, pais do exequente.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma quantia , proveniente dos bens vendidos, que forão da falecida Catarina Maria Rita Pereira Vasco, viúva de António Pereira Vasco e que se encontram no Cofre dos Orfãos do Julgado de Olhão.
É exequente José Coelho de Carvalho Sénior, negociante e proprietário, casado com Ana Inácia da Cruz Coelho, residente em Faro e executado António de Sousa e Silva, lavrador, viúvo de Maria Dias, residente no sítio da Igreja, freguesia de Pechão.
Diz respeito ao pagamento de foros em dívida, impostos numa fazenda, no sítio da Igreja, freguesia de Pechão.
São exequentes Lázaro Doglioni e sua mulher Maria Doglioni, proprietários, residentes em Faro e executados Tomás Martins, almocreve e sua mulher Maria da Conceição, residentes no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida dos executados aos exequentes e ao seu irmão e cunhado, entretanto falecido, Guilherme Crispim, únicos e universais herdeiros de irmão e cunhado José Barr Crispim, sob pena de penhora de bens.
É exequente Joaquim António da Fonseca, construtor de navios, residente em Faro e executados Tomás Pinder, negociante e súbdito britânico e sua mulher Maria da Conceição, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
Diz respeito ao pedido de pagamento da uma dívida, sob pena de penhora de bens.