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É autora Maria do Carmo Marta Pereira e réu Leopoldino da Conceição Rodrigues, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Leopoldino da Conceição Rodrigues (mç.8, nº 205-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua Vasco da Gama, n.º 71, em Olhão e que se encontra inscrito na matriz predial do concelho de Olhão sob o art.º 436.
Acção de despejo em que são autores Maria Teresa de Sequeira e Sousa, por si e como procuradora do marido José Tomás de Aquino e Sousa e réus António Pereira Neto e mulher Gertrudes da Conceição, todos residentes em Olhão. Pedido de despejo, por falta de cultivo e de pagamento das rendas de uma horta no sítio de Marim, freguesia de Quelfes.
É autora Maria do Carmo Reis Viegas e réu Manuel António, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Manuel António (mç.8, nº 208-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano arrendado ao réu e situado na Rua Coronel Galhardo, n.º 16, em Olhão.
É autor José Viegas Serra e réu Joaquim Corenta, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Joaquim Corenta (mç.8, nº 207-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano arrendado ao réu e situado na Rua dos Lavadouros, n.º 24, em Olhão.
É autor João Gomes Faustino Júnior e ré Maria da Conceição,viúva de Ricardo dos Santos, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Maria da Conceição,viúva de Ricardo dos Santos (mç.8, nº 204-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua 31 de Janeiro, n.º 7, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 878.
É autor Manuel Pereira Madeira e ré Maria do Carmo, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Maria do Carmo (mç.8, nº 203-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré e situado na Rua Dr. Paulo Nogueira, n.º 42, em Olhão.
São requerentes Lourenço Estevão e mulher Ana Baptista ,residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes e requeridos José de Mendonça Vargues e mulher ,residentes no sítio de Alcaria Branca, freguesia de Estoi e Domingos de Mendonça Vargues e mulher, residentes no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes. Pedido de tombamento e demarcação de uma fazenda no sítio de Quatrim, freguesia de Quelfes.
É requerente José Ricardo Pinto Martins, residente em Lisboa e requerido António Casimiro da Silveira, residentes na Fuseta. Pedido de pagamento das décimas e do rendimento líquido respeitante á administração de uma propriedade rústica situada no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho.
É autor José Pedro da Rocha e mulher Mariana Sabina, residentes na Fuseta e réus Manuel Martins Rico e mulher,do sítio de Bias, José Madeira e mulher,do sítio de Quatrim do Norte, João Soares e mulher, do sítio de Bias, Maria da Conceição, do sítio de Quatrim do Norte, Joaquim Madeira e mulher e Bernardo Madeira e mulher, do sítio de Bias, todos da freguesia de Moncarapacho. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica denominada "Quinta de Bias", na freguesia de Moncarapacho.
É autor António de Jesus Alagaes e réus Ana do Espírito Santo Messines e sua filha do mesmo nome, todos residentes em Olhão. Pedido de despejo, por falta de pagamento das rendas, dos baixos da casa de residência do autor.
É autora a mesa da Confraria do Santíssimo Sacramento de S. Tiago, da cidade de Tavira e réu Manuel dos Santos Prado, residente no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica situada no sítio de Estiramantens, freguesia de Moncarapacho.
É exequente Miguel David Gallwey, residente em Lisboa e executados Veríssimo Correia Pacheco Dourado e mulher Maria da Soledade, residentes no sítio da Maragota, freguesia de Moncarapacho. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica situada no sítio da Murteira, freguesia de Moncarapacho.
Acção especial para manutenção e posse de uma fazenda em que é autor Joaquim Rosa, residente no sítio de Alcaria Cova, freguesia de Pechão e réu Joaquim Pires, residentes no sítio do Barranco de S. Miguel, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a uma fazenda, propriedade de Joaquim Rosa e situada no sítio do Barranco de S. Miguel, freguesia de Moncarapacho.
São requerentes Manuel Fernandes Inocêncio e mulher Maria da Conceição e António Marçal Inocêncio e mulher Maria de Sant'Ana Trindade e requeridos Amaro Viegas e mulher Maria do Carmo, todos residentes em Olhão. Pedido de divisão e demarcação de uma fazenda no sítio de Montemor, freguesia de Quelfes.
É autor Francisco Rodrigues Peral e réus Francisco Viegas Cava e mulher Maria do Carmo e Vicência de São José Cava, todos residentes no sítio de Horta de Cima, freguesia de Quelfes. Pedido de restituição de posse da servidão de àgua para rega de um prédio rústico.
É autor Lourenço Aires de Mendonça e réus José da Silva Caravela e mulher, residentes no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica situada no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes.
É autor João Gomes Rebelo, residente em Lisboa e réu Francisco Arcanjo, residente em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua da Liberdade, n.º 11, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1575.
É autora Maria da Saúde Baptista e réu José António Forra, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado José António Forra (mç.8, nº 201-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Praça João de Deus, n.º 82, em Olhão.
É autor Cristovão Martins Viegas Júnior e réu Romão Romanino, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Romão Romanino (mç.8, nº 200-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Rua do Comércio, n.º 2, em Olhão.
São autores João Bento Palmeiro e mulher Maria Azevedo Palmeiro, Maria das Dores Bento Palmeiro Mercante e marido José Mercante, todos residentes em Brooklin, NY, Estados Unidos da América, e Manuel João Baptista Alberto, residente em Olhão e réu António da Conceição Pereira, residente em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António da Conceição Pereira (mç.8, nº 199-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Travessa António Bento , n.º 2, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 662, do qual constitui 1/2.
É autor João da Assunção Pereira Galvão, residente em Lisboa e ré Damásia Justina, residente em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Damásia Justina (mç.8, nº 198-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua do Carolas, n.º 14, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 681.
É autor António Vasques, residente em Setúbal e réus Manuel Brandão, também conhecido por Manuel Chumbinho e Maria Joaquina Clérigo, ambos residentes na Fuseta. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executados Manuel Brandão, também conhecido por Manuel Chumbinho e Maria Joaquina Clérigo (mç.8, nº 197-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu Manuel Brandão, também conhecido por Manuel Chumbinho e sublocado à ré Maria Joaquina Clérigo, situado na Rua Dr. Teófilo Braga, na Fuseta e que se encontra inscrito na matriz predial do concelho de Olhão sob o art.º 397.
É autor o Banco Nacional Ultramarino, com sede em Lisboa e filial em Faro e réus Francisco Xavier Fonseca de Mendonça, residente em Lisboa e Domingos dos Reis Honrado, residente em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executados Francisco Xavier Fonseca de Mendonça e Domingos dos Reis Honrado (mç.8, nº 196-A/1937). Diz respeito ao pagamento de uma letra, protestada por falta de pagamento.
É autor Joaquim Guerreiro dos Santos e ré Elvira Fernandes, ambas residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Elvira Fernandes (mç.8, nº 195-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Rua Sacadura Cabral, n.º 38, em Olhão.
É autora Maria Albertina Reis Alberto e ré Adelina da Encarnação, ambas residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Adelina da Encarnação (mç.8, nº 194-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Rua do Pinheiro, n.º 51, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 699.
É autor Pedro José dos Reis Viegas e réu António Rodrigues, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António Rodrigues (mç.8, nº 193-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Rua Domingos do Ó, n.º 20, em Olhão.
É autor Manuel Ferreira, residente no sítio da Alecrineira e réu Francisco de Sousa Surdo, residente no sítio do Poço Longo, ambos da freguesia de Quelfes. Acção com vista ao pagamento de uma dívida, provada por letra de câmbio e auto de conciliação.
Acção de separação de pessoas e bens em que é autora Maria da Conceição e réu José Joaquim Bento, residentes no sítio da Boavista, freguesia de Quelfes.
São autores José Carlos Delfim e Carolina da Conceição Gomes e réus Vírginia de Jesus, João Campina, José Pinto e José Armando, todos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executados Vírginia de Jesus, João Campina, José Pinto e José Armando (mç.9, nº 232-A/1941). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Rua José Feliciano Leonardo, n.º 4A, 6 e 8, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2341.
É autor António Brás, residente em Olhão e réus António Bengala, Maria José e Francisco Milongas, todos residentes no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executados António Bengala, Maria José e Francisco Milongas (1940). Diz respeito a parte de um prédio urbano, arrendado aos réus, no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes.
É autor Manuel Viegas Jacinto e réus Álvaro Fernandes e António da Cruz Vingado, todos residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executados Álvaro Fernandes e António da Cruz Vingado (mç.9, nº 224-A/1940). Diz respeito a duas partes de um prédio urbano, situado no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e arrendadas cada uma a um dos réus.
É autor Eduardo Aires Leonardo de Mendonça e réu José Lourenço Forra, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado José Lourenço Forra (mç.9, nº 223-A/1939). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua dos Cordoeiros, n.º 5, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1020, do qual é parte.
É autora Maria da Silva Fernandes, residente em Lisboa e ré Gertrudes da Conceição, residente em Olhão. Diz respeito ao rés do chão da parte norte de um prédio urbano, arrendado à ré e situado na Rua Marquês de Pombal, antiga Travessa do Rosário, n.º 3, em Olhão.
É autora Maria da Purificação Ramos e réu Hipólito Martins Lopes, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Hipólito Martins Lopes (mç.9, nº 225-A/1940). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Serpa Pinto, n.º 6 e 8, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1681.
São requerentes José António Morales e mulher Maria da Encarnação Correia Morales e requeridos João Correia das Dores e mulher Maria da Conceição Oliveira Correia, todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio rústico situado no sítio da Brancanes, freguesia de Quelfes.
É autor José de Gouveia Pacheco, residente em Olhão e réu António Matias, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António Matias (mç.9, nº 228-A/1940). Diz respeito a um prédio misto, arrendado ao réu, no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e que se encontra inscrito nas respectivas matrizes prediais, a parte rústica sob o art.º 1890 e a parte urbana sob o art.º 147.
É autora Maria da Natividade Viegas Quinta, residente em Olhão e réu António de Sousa Valente, também conhecido por "O Tóita", residente no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António de Sousa Valente, também conhecido por "O Tóita" (mç.9, nº 227-A/1940). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, no sítio da Ana Velha, freguesia de Quelfes e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 531.
É autor José Lourenço Quitério., residente em Portimão e requeridos João Gonçalves Charneca, Joaquim Quitério e Manuel Lourenço Quitério e mulher, todos residentes em Quelfes. Diz respeito a um prédio rústico situado no sítio de Piares, freguesia de Quelfes.
É autor Serafim da Cruz e ré Plácida Martins Coimbra, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua da Liberdade, n.º 48, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1617.
É autor Francisco Inácio dos Reis, na qualidade de presidente da Junta de Paróquia de Moncarapacho e réus Justino de Mendonça Vargues e mulher, residentes em Moncarapacho. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica situada no sítio de Murtais, freguesia de Moncarapacho.
É autor Cristóvão Olímpio Viegas e ré Ana Maria dos Santos, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Ana Maria dos Santos (mç.9, nº 229-A/1940). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré e situado na Rua dos Testos, n.º 5, em Olhão.
É exequente o cónego Joaquim Maria Pereira Botto, na qualidade de representante do Seminário Episcopal de Faro e executados Manuel Pires Marques e mulher , ambos residentes no sítio do Barranco de S. Miguel, freguesia de Moncarapacho. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica situada no sítio do Barranco de S. Miguel, freguesia de Moncarapacho.
São autores João de Brito Andrade e mulher Ana Lúcia de Lima e réus Estevão Guerreiro Neves e mulher Joaquina Maria de Lima , todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua do Rosário, n.º 82, em Olhão.
É autor Matias de Sousa Guita, residente em Olhão e réus João Viegas Caetano e mulher Maria da Conceição Carrajola, residentes no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito às servidões de passagem por um prédio rústico situado no sítio da Igreja, freguesia de Quelfes.
São requerentes João Tomé Viegas e mulher Maria Camila Viegas, residentes em Olhão e requeridos João Baptista Carolas e mulher Ana Pereira Carolas, residentes em parte incerta. Pedido de divisão de um prédio situado na Rua de Faro, em Olhão.
É exequente João Lúcio Pereira, residente em Olhão e executados Manuel do Vale e mulher Maria das Candeias, Francisco Peral, Manuel Peral e mulher, Francisco Viegas Cava e outros. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a um prédio rústico denominado "Horta de Cima" situado no sítio da Horta de Cima, freguesia de Quelfes.
É autor Justino de Mendonça Vargues e ré Ana Isabel Pacheco Vargues, ambos residentes em Moncarapacho.
É autora Maria do Carmo Picoito Afonso e réu José Estevão Afonso, ambos residentes em Olhão.
É autora Gertrudes Isabel Soares e réu António José Eusébio, ambos residentes em Moncarapacho.
É autor João Lopes de Brito e réu Joaquim Xavier, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Joaquim Xavier (mç.9, nº 233-A/1941). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Gago Coutinho, n.º 36, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1968, do qual é parte, com os n.º 30, 32 e 34 de polícia.
É autor Manuel Lisboa de Sousa e ré Ana Júlia Paulo, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Ana Júlia Paulo (mç.9, nº 222-A/1939). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua Diogo Cristina, n.º 80, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1768.
É autora Maria da Conceição Cavaco e réu João Baptista dos Santos, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado João Baptista dos Santos (mç.9, nº 221-A/1939). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua do Salá, n.º 14, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 766.
É autora Maria da Conceição Pereira Machado e réu Pedro Augusto de Sousa, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Pedro Augusto de Sousa (mç.9, nº 220-A/1939). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Dr. Paula Nogueira, n.º 21, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1346.
É autor João da Costa Pereira e ré Generosa da Conceição, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Generosa da Conceição (mç.9, nº 215-A/1938). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua do Capelo, n.º 14, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2346, do qual constitui 1/3.
É autora Maria de Oliveira Viegas e réu Joaquim Lopes, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Joaquim Lopes (mç.9, nº 214-A/1938). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Manuel Tomé Viegas Vaz, n.º 65, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 75.
É autor Pedro José dos Reis Viegas e réu João Campina, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado João Campina (mç.9, nº 213-A/1938). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Manuel Tomé Viegas Vaz, n.º 18, 20 e 24, em Olhão e que tem na matriz predial os n.º 3 e 5.
É autora Juliana de Jesus e réu Francisco António Barranqueiro, ambos residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes. Tem apensos autos de inventário entre maiores em que é cabeça de casal Francisco António Barranqueiro casado com Juliana de Jesus (1892).
É autor Manuel de Sousa Floxo e réu Manuel José Domingos, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Avenida Dr. Bernardino da Silva, n.º 84, em Olhão.
É requerente Bento Correia Carrajola e requeridos Joana da Conceição Nobre Palermo e José Pedro Rodrigues Carrajola, todos residentes em Moncarapacho. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a uma propriedade rústica situada no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
É autor João Machado Gonçalves, residente em Lisboa e réu Manuel Serra, residente em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Manuel Serra (mç.9, nº 218-A/1939). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Dr. João Lúcio, n.º 3 e 5, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 568.
É autor Domingos Lourenço Baeta e réu Francisco de Brito, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Francisco de Brito (mç.9, nº 217-A/1938). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu e situado na Rua Gonçalo Velho, n.º 69, em Olhão.
São autores Joaquim Florêncio e mulher Rita Fernandes e réus João Pedro, também conhecido por João Pedro Grelha e mulher Bertelina do Carmo Lopes, todos residentes no sítio do Bela Mandil, freguesia de Pechão. Diz respeito a um prédio rústico, situado no sítio do Bela Mandil, freguesia de Pechão.
É requerente Maria da Conceição Português Ramos e requerido João Ramos, ambos residentes em Olhão.
É autor Bento Correia Carrajola, da aldeia de Moncarapacho e réus José Pereira Machado, Francisco Pereira Sénior e mulher, residentes em Olhão e José Viegas Mau e mulher, residentes no sítio da Piares, freguesia de Quelfes. Pedido de penhora para pagamento de foros em dívida, respeitante a quatro prédios rústicos situados no sítio da Piares, freguesia de Quelfes.
É autor Manuel Viegas Gaibéo, residente em Olhão e ré Maria do Rosário, residente em Lisboa. Pedido do autor para que seja suprimida a necessidade do consentimento de sua mulher para a venda de uma fazenda de que é proprietário no sítio de Gião, freguesia de Moncarapacho.
É autor Lourenço Contreiras Machado e ré Maria da Conceição Pereira, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de depósito de mulher casada em que é requerente Maria da Conceição Pereira, mulher de Lourenço Contreiras Machado (1886). Tem apensos autos cíveis de inventário entre maiores em que é cabeça de casal Lourenço Contreiras Machado casado com Maria da Conceição Pereira (1886).
É autora Ana da Purificação Lopes Carvalho e réu José de Sousa Peleira, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos cíveis de inventário entre maiores (1890) e autos de contas apensas ao dito inventário (1891).
É autora Adelina Amélia de Sousa Honrado e réu José Lourenço Quitério, ambos residentes em Olhão.
É autor José António Manita, residente em Olhão e réus Joaquim Filipe, José Martins das Casinhas e mulher, Ricardo José e mulher, Manuel Gomes e mulher, Joaquim José António e muilher, todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua do Pinheiro, em Olhão.
É autor Domingos de Sousa Honrado, residente em Olhão e réu Francisco Pereira Júnior, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito a um pedido de reparações num prédio urbano, situado na Rua dos Mercadores, em Olhão.
É autor Custódio da Silva Nobre e mulher Maria Júlia Inglês Nobre, de São Brás de Alportel e réus Luís Soares Correia e mulher Isabel Maria da Silva Nobre Correia e Ventura José de Gouveia e mulher Maria da Conceição da Silva Gouveia, residentes em Olhão. Diz respeito às servidões respeitantes a uma propriedade denominada "Palmeira", no sítio dos Caliços, freguesia de Moncarapacho.
É autor Francisco de Paula Dias Azedo, residente em Olhão e réu António dos Santos Mendonça, residente em Lisboa. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Avenida Cinco de Outubro, n.º 152 a 166, em Olhão.
É autor António dos Santos Mendonça, residente em Lisboa e réu Francisco de Paulo Dias Azedo, residente em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Avenida Cinco de Outubro, n.º 150 a 162, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2338.
É autora Maria do Carmo Sola e réu Ernesto Marcelino, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Ernesto Marcelino (mç.10, nº 251-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua do Pinheiro, n.º 38, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 710.
São autores Manuel Gonçalves Carralves e mulher Maria Celestina Afonso, residentes no sítio de Montemor, freguesia de Quelfes e réus Domingos Rodrigues Medeiros e mulher Ana Celestina Lopes Medeiros, residentes no Bairro da Patinha, em Olhão. Diz respeito a um prédio rústico, no sítio de Montemor, freguesia de Quelfes e que se encontra inscrito nas repectivas matrizes sob o art.º 568 (parte rústica) e 511 (parte urbana) e descrito na Conservatória sob o n.º 7790, a fls. 120 do Liv. B 20.
É autor João Faustino e réus Sebastião do Carmo e Maria José Pescada, todos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executados Sebastião do Carmo e Maria José Pescada (mç.9, nº 245-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Travessa Almirante Reis, n.º 23, em Olhão.
É autora Maria Bárbara Casquilho Lucas e ré Clotilde Laborda, ambas residentes na Fuseta. Tem apensos autos de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executada Clotilde Laborda (mç.9, nº 246-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua Magalhães de Lima, n.º 13, na Fuseta e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 434.
É autor Manuel João Baptista Alberto e réu João Gonçalves Argel, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executado João Gonçalves Argel (mç.9, nº 247-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Travessa António Bento, n.º 6 a 14, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 663.
É autor Estevão Duarte Russo, residente em Brunsvick, Estado da Geórgia, Estados Unidos da América e réus João Alberto Nunes e mulher Ana Mendes Nunes, residentes em Setúbal. Diz respeito a uma morada de casas térreas, situada na Rua das Lavadeiras, em Olhão, descrito na Conservatória sob o n.º 10.153, a fls. III do Liv. B 26 e que se encontra inscrito na matriz predial do concelho de Olhão sob o art.º 312.
É autora Ermelinda Dias dos Reis e réu Joaquim Fernandes dos Anjos, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua dos Lavadouros, n.º 16, em Olhão.
É autora Maria de São José Mendes e réu José Miquelino, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Serpa Pinto, n.º 80, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1706.
É autora Rosália de Jesus e réu José Camilo, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado José Camilo (mç.10, nº 254-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Diogo de Mendonça Corte Real, n.º 39 A, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2370.
É autora Delfina da Conceição Vidal e réus Sebastião Michó e António Paixão, todos residentes no sítio de Piares, freguesia de Quelfes. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executados Sebastião Michó e António Paixão (mç.9, nº 240-A/1941). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 169.
É autor Manuel Guerreiro Beatriz , residente na freguesia da Conceição, comarca de Faro e réu João do Vale, residente no sítio de Vale da Mó, freguesia de Pechão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado João do Vale (mç.9, nº 241-A/1941). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, no sítio de Vale da Mó, freguesia de Pechão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 230.
É autor Manuel Martins Gouveia, residente em Olhão e réus o Ministério Público e Domingos Martins Gouveia, ausente em parte incerta no estrangeiro. Acção especial, para o fim de se considerar verificada a ausência do réu Domingos Martins Gouveia, por espaço de tempo superior a vinte anos e se abrir a sua sucessão a favor do autor, com a correspondente entrega a este dos bens áquele pertencentes.
É autora Maria da Soledade Murta Mascarenhas e ré Maria do Rosário, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Maria do Rosário (mç.9, nº 239-A/1941). Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executada Maria do Rosário (mç.9, nº 239-B/1941). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua dos Lavadouros, com entrada pela Travessa da Murta, s/n, em Olhão.
É autor Domingos do Ó Afincão e ré Maria Helena Alves, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a uma parte de um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua Miguel Bombarda, n.º 40, 42 e 44, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 873.
São autores José Baptista Caleça e Maria da Saúde e réus Joaquim dos Santos e Maria de Jesus Lima, todos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executados Joaquim dos Santos e Maria de Jesus Lima (mç.9, nº 237-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Rua Ventura José Gouveia, s/n, em Olhão.
É autor Francisco de Sousa Arcanjo Júnior e réu António Peres Bonança, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António Peres Bonança (mç.9, nº 234-A/1941). Diz respeito a um armazém, situado na Rua Teófilo Braga, n.º 47, 49 e 51, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 781.
É autor Manuel João Baptista Alberto e réu António Estelarim, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António Estelarim (mç.9, nº 235-A/1941). Diz respeito ao primeiro andar de um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Travessa António Bento, n.º 10, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 663.
É autora Maria Joaquina Serra e réu Domingos Paulo Cruz, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Domingos Paulo Cruz (mç.9, nº 242-A/1941). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Travessa do Moinho do Levante, n.º 9, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 380.
É autor Francisco Vitoriano e réu Francisco Nicolau Soares, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executado Francisco Nicolau Soares (mç.9, nº 244-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Nova do Levante, n.º 99, em Olhão.
É autor José António dos Santos, residente em Faro e réus Abílio da Conceição Gouveia e mulher Maria Ofélia Gouveia, residentes na Fuseta. Tem apensos autos de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executados Abílio da Conceição Gouveia e mulher Maria Ofélia Gouveia (mç.9, nº 243-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Rua do Cemitério, na Fuseta e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 121.
É requerente Francisco Pedro Ferro, funcionário do grémio de industriais de conservas de Olhão e sócio da "Cooperativa Cinematográfica Olhanense", com sede em Olhão.
São autores João Mendes Cabeçadas e Manuel Alexandre dos Santos Júnior e réu João de Jesus Ventura, todos residentes em Olhão. Consta dos autos cíveis de acção especial de prestação de contas (1942) e dos autos cíveis de agravo em que são agravantes João Mendes Cabeçadas e Manuel Alexandre dos Santos Júnior e agravado João de Jesus Ventura (1943). Diz respeito às contas de gerência da sociedade constituida para a exploração do "Cinema Salão Apolo", com sede e domicílio na Rua 18 de Junho, em Olhão.
É autora Helena de Jesus Narciso de Oliveira e ré Maria Agostinha, ambas residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua Almirante Reis, n.º 139 e 141, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1163.
É autor Domingos Lourenço Baeta e réus José Henrique e Mariana Dias Ferreira, todos residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado José Henrique (mç.10, nº 257-A/1942). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Rua M. de Oliveira Nobre, n.º 22, em Olhão.
É autora Augusta da Silva Guita e rés Ana das Dores e Maria Rosa, todas residentes em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executadas Ana das Dores e Maria Rosa (mç.10, nº 262-A/1943). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado às rés, situado na Estrada Nacional, sítio de Brancanes de Olhão, n.º 23 e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2609.
É autor António Correia Arroja, residente em Olhão e réus António da Silva Caravela e mulher Ilda do Rosário Guita, residentes no sítio da Alecrineira, freguesia de Quelfes, Joaquim de Brito e mulher Maria do Rosário Guita, residentes no sítio da Igreja, freguesia de Pechão e José Gago e mulher Esperança do Rosário Guita, residentes no sítio da Charneca, freguesia de Pechão. Diz respeito a um prédio misto, situado no sítio da Charneca, freguesia de Pechão e um prédio rústico, situado no sítio de Bela Mandil, freguesia de Pechão.
É autora Mariana do Carmo Pinheiro e réu Adelino Faia, residente em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado Adelino Faia (mç.10, nº 261-A/1943). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Avenida Dr. Bernardino da Silva, Rua Sete, n.º 12, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial, juntamente com o n.º 10, sob o art.º 2564.