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Procuração bastante que passou Domingos Rodrigues, morador na Machieira, termo de Cabeção, a Francisco Lopes Nogueira, morador em Ferreira, para que em nome dele constituinte o representasse nas causas de justiça cível ou crime em que ele outorgante fosse autor ou réu. O constituinte pretendia que o procurador cobrasse e recebesse dinheiro das dívidas que lhe deviam em Fronteira e no seu termo. Testemunhas: Manuel Afonso, alcaide de Cabeção, Fernão Rodrigues e Bento Fernandes, sapateiro, todos moradores em Cabeção.
Vendedor(es): Manuel Lopes e Maria Manuel Morada: Cabeção Comprador(a): Isabel Rasquete (ou Isabel Rasqueta), viúva Morada: Cabeção Propriedade(s): uma morada de casas e celeiro na vila de Cabeção Confrontações da propriedade(s): de uma parte com casas e quintal de André Pais, tabelião, e de outra parte com serventia do concelho Valor da transação: 8 000 réis Outorgantes e testemunhas que assinaram: Manuel Lopes, António Viegas, que assinou a rogo da vendedora, Domingos Rosado e Brás [Vindeiro], todos moradores em Cabeção
Procuração bastante que passou Maria Fernandes, casada com João Gomes, moradora em Cabeção, a seu sobrinho Sebastião Dias, morador em Avis, para que em nome dela constituinte a representasse em todos os tribunais seculares ou eclesiásticos do reino, nas causas de justiça cível ou crime em que ela outorgante fosse autora ou ré. A constituinte pretendia que o procurador fosse a Alcochete para cobrar dinheiro ou pagar dívidas que o marido tivesse feito naquela localidade. Outorgantes e testemunhas que assinaram: Pedro Álvares Vidigal, que assinou a rogo da constituinte, Sebastião Dias, Manuel Jorge, rendeiro, Manuel Vaz, porteiro do concelho, Fernão Dias, todos moradores em Cabeção.
Procuração bastante que passou Isabel Rodrigues a seu irmão Domingos Brás, moradores na mesma vila, para que em nome dela constituinte a representasse em todos os tribunais seculares ou eclesiásticos do reino, nas causas de justiça cível ou crime em que ela outorgante fosse autora ou ré. A constituinte pretendia que o irmão a representasse numa causa cível que movera o Vigário Geral a João Luís, marido da mesma. Outorgantes e testemunhas que assinaram: Pero Beguino (Pedro Beguino), que assinou a rogo da constituinte, Domingos Brás, André Pires, Simão Fernandes, alfaiate, todos moradores em Cabeção.
Procuração bastante que passou Maria Pais, viúva, moradora em Cabeção, a Diogo Jorge, advogado e morador em Avis, para que em nome dela constituinte a representasse em todas as causas de justiça cível ou crime, movidas ou por mover, em que fosse autora ou ré. A constituinte pretendia que o procurador a representasse numa causa cível de agravo que tinha interposto contra [?] Anes. Outorgantes e testemunhas que assinaram: Sebastião Antunes, que assinou a rogo da constituinte, Fernão Rodrigues e Sebastião Fernandes, todos moradores em Cabeção.
Procuração bastante que passou Maria Fernandes, moradora em Cabeção, casada com João Gomes, a Bento Rodrigues, morador na mesma vila, para que em nome dela constituinte cobrasse todas as suas dívidas, legados ou heranças e a representasse em todos os tribunais seculares ou eclesiásticos do reino, nas causas de justiça cível ou crime em que ela outorgante fosse autora ou ré. Outorgantes e testemunhas que assinaram: Manuel Lopes, alfaiate, que assinou a rogo da constituinte, Bento Rodrigues, Fernão Rodrigues e Francisco Figueiredo, todos moradores em Cabeção