Search results

Lembrança que se encontrava no Tombo do convento sobre as propriedades de Maria Silveira, viúva de Álvaro Penteado, falecido em Vila Viçosa no ano de 1595. A 15 de fevereiro de 1595 Maria Silveira fizera doação de umas propriedades a Maria de Alquemim para casar com João Rodrigues da Costa. Contém informação sobre um libelo de causa cível, que correu no ano de 1744, em que foi autor André Ferreira da Costa Alcamim contra o Doutor Manuel Dias Nogueira, sobre a serventia de uma fonte denominada "Fonte da Rata" a que depois chamaram "Fonte da Moura", e que a escritura de doação se encontrava no dito processo.

Carta de Damião de Sousa Carvalho e Melo dirigida a Francisco Ferreira de Magalhães para os tabeliãos do judicial e notas da vila de Borba e Vila Viçosa certificarem que nos livros dos seus cartórios se encontrava lavrada a escritura da doação feita por Maria da Silveira a Maria de Alquemim. Consta as declarações dos tabeliães em que negaram a existência da escritura nos livros dos seus cartórios. Tabeliães: Nicolau da Silva Ataíde, Manuel Correia Saial e Fernando José de Moura Penalvo de Torres

Carta de Francisco Ferreira de Magalhães dirigida a Damião de Sousa Carvalho e Melo confirmando que os tabeliãos do judicial e notas da vila de Borba e Vila Viçosa não tinham encontrado a escritura da doação feita por Maria da Silveira a Maria de Alquemim.

Memória tirada da escritura para ficarem a Francisco Rodrigues Ratinho (título original do documento). Estas anotações, datadas de 26 de agosto de 1744, são de André da Costa de Alcamim Ferreira e encontram-se incompletas. André da Costa de Alcamim Ferreira refere no documento as quantias que deviam ser pagas pelo aforamento de olivais e vinhas, refere as "bem feitorias" que queria que se fizessem nas vinhas e nos olivais e que se cuidasse bem das mesmas, refere as quantias destinadas para o pagamento de capelas de missa, as quantias que deviam ser entregues a Bento de Barros Lima no Colégio de São Paulo de Coimbra ou ao guardião do Colégio da Estrela dos Capuchos da dita cidade, refere o nome dos oleiros que lhe pagavam foro, entre outras informações interessantes.

Requerimento das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da vila de Borba solicitando ao Juiz de Fora certidão do teor da verba do inventário que se fez por falecimento de João Rodrigues da Costa, casado com Maria de Alcamim (ou Alquemim), respeitante aos bens pertencentes à capela instituída por Maria Silveira, mulher de Álvaro Penteado, falecido em 1595. Consta a certidão lavrada a 30 de junho de 1755.

Relação das fazendas do capitão André da Costa Ferreira Alcamim, morador em Valença do Minho. Consta o nome das propriedades situadas nos termos de Borba e Vila Viçosa, e as suas confrontações, e o nome dos foreiros. Propriedades: uma orta denominada Horta dos Corações, no sítio da Fonte Figueira; duas courelas de vinha e terra de pão, no sítio de Vale das Brocas; dois quarteirões de vinha na Fonte do Freixo; dois quarteirões de vinha em Água Nova; mais três courelas de mato em Pedras Muares, com oliveiras; um forno de cal e uma courela de mato no sítio dos Cardigos; um quintal no Castelo, pedreiras, entre outras.