Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

7 records were found.

Traslado da escritura de dote de umas casas sitas em Borba na Rua das Covas, foreiras em fateusim às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas, que fizeram Manuel Gonçalves de Sousa e sua mulher Joana Maria a sua filha Mariana de Sousa e a seu marido Francisco Inácio. Lavrada a 24 de fevereiro de 1741.
Traslado da escritura de aforamento perpétuo de uma courela de terra no sítio da Cabeça Gorda, entre as vinhas, pertencente às religiosas do Convento das Servas de Borba, que fez o Padre Manuel Homem como administrador dos bens das ditas religiosas, a Sebastião Rodrigues, tesoureiro da Igreja de São Bartolomeu. Lavrada a 23 de março de 1646.
Escritura de aforamento de uma courela de terra, no sítio da Cabeça Gorda, que aforou o Padre Manuel Homem, vigário da vara da vila de Borba e administrador dos bens das religiosas do Convento das Servas da dita vila, a Maria Fernandes, mulher, viúva, moradora em Borba. Lavrada a 20 de julho de 1645.
Traslado do testamento, bem como do codicilo do mesmo, com que faleceu D. Guiomar Farizoa, viúva do Dr. Jorge Bulhão, moradora em Borba, no qual deixou à Confraria de Nossa Senhora das Ervas diversas propriedades com o encargo de duas missas por semana, uma à segunda-feira pelos defuntos e outra à sexta-feira das Chagas, datados de 2 de maio de 1602 e de 5 de julho de 1606.
Carta de posse das propriedades deixadas em testamento por D. Guiomar Farizoa que tomou o Padre Mestre Pero Cardeira, administrador da Confraria de Nossa Senhora das Ervas de Borba. Data de 26 de julho de 1602. No final da escritura de posse constaque se tomara posse da horta e lagar de azeite e que pagava o foro o Dr. Manuel Fernandes de Torres.
Traslado da escritura de aforamento perpétuo de um mortório de vinha com um pedaço de olival e sua terra, que fez o Padre Manuel Homem, como procurador e administrador dos bens das religiosas do Convento das Servas de Borba, a Francisco Antunes e a sua mulher Leonor Vinagre. Lavrada a 23 de março de 1643.
Petição do Padre Mestre Pero Cardeira, administrador da Igreja e Confraria de Nossa Senhora das Ervas, solicitando que lhe sejam entregues as propriedades que foram doadas à confraria por disposição testamentária de Guiomar Farizoa. Consta o mandado do Juiz João de Pazes Soeiro para o mesmo tomar posse das propriedades. Data de 16 de julho de 1602.