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Traslado da escritura de compra e venda em perpétuo fateusim de "uma pouca de água" sita num olival no cimo da Rua das Covas, em Borba, que compraram a Madre Abadessa e mais religiosas do Convento das Servas de Borba a Manuel Lopes, oficial de ladrilhador, e a sua mulher Maria Rodrigues. Lavrada a 12 de setembro de 1685

Licença concedida pelos monges do Convento de Montes Claros de Borba às religiosas do Convento das Servas de Borba para abrirem uma passagem para o abastecimento de água ao convento. Assinada por Frei Bernardo da Silveira [Rinchoa].

Requerimento das religiosas do Convento das Servas da vila de Borba solicitando ao Ouvidor da mesma vila que levantasse os autos de agravo, em que foram agravadas, relativos ao embargo feito na obra da fonte para o abastecimento de água ao convento.

Traslado passado em pública forma da petição e inquirição de testemunhas a favor das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, para justificação de posse de um pouco de terra que possuíam atrás da cerca do convento e de que a 240 palmos da mesma tinham feito uma fonte para a água abastecer o convento. As religiosas queriam também justificar que a obra não estava terminada e estavam privadas de água, que possuíam licenças de outros proprietários para que a água passasse nas suas propriedades até à cerca do convento. Lavrado a 25 de outubro de 1685.