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Caderno do registo dos autos de entrega e inventário de todos os papéis e livros que se encontravam no arquivo das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da vila de Borba. Contém a relação de todos os documentos existentes no convento desde livros de receitas e despesas, escrituras pertencentes ao património das religiosas, escrituras de não pertenciam ao património, títulos de capelas, escrituras dos foros, escrituras de juro, escrituras dos dotes das religiosas, testamentos, entre outros. Nos autos de entrega do arquivo do cartório do convento constam sempre as assinaturas das religiosas que se encontravam no mesmo. A entrega do arquivo era feito sempre que acabavam os abadessados (os mandatos das abadessas).
Relação das rendas das herdades que cobraram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, no ano em que foi abadessa a Madre Soror Mariana das Chagas. Constam os nomes das herdade e o valor do foro das mesmas.
Quitações dos religiosos do Convento da Consolação do Bosque de Borba passadas às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, do pagamento de legados pios. Assinam as quitações Frei Gabriel de Castelo de Vide, Frei José de Tavira e Frei José de Santo António Reis.
Relação das irmãs da Confraria e Irmandade do Muito Glorioso Santo António de Pádua. Consta o nome das religiosas que entraram ao serviço da confraria, desde o ano de 1693 a 1707, e as receitas e despesas da confraria. Refere despesas feitas com aquisição de azulejos.
Contém: as receitas arrecadadas pelo convento relativas ao património, capelas e outros rendimentos; as escrituras que se encontravam fora do cartório por diversos motivos; um índice de herdades que remete para os fólios, possivelmente de um livro.
Relação de documentos existentes no arquivo do convento: testamentos, escrituras de aforamento, pagamentos de foros, títulos das herdades, escrituras de dote, entre outras.
Carta do Vigário da Vara de Borba, Leonardo José Ataíde, informando as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba sobre as diretivas recebidas do Reverendo José Jacinto Nunes de Melo, deputado da Décima Eclesiástica, em conformidade com a Carta Régia de 19 de fevereiro de 1801, que ordenava aos religiosos regulares de ambos os sexos para procederem à execução de uma relação exata e pormenorizada de todos os seus rendimentos.
Traslado da escritura de compra e venda, com sisa e laudémio pagos, de duas vinhas situadas uma no sítio da Vaqueira e outra no sítio de Água Nova, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que comprou António Joaquim Rosado e Silva a Manuel Gerardo de Queirós e a sua mulher Josefa Guilhermina Cid Queirós, moradores na cidade de Portalegre. Lavrada a 9 de outubro de 1852.
Requerimento de Mariano Inácio Correia da Silva, morador em Borba, solicitando ao Arcebispo de Évora que Ana Maria Sol, exposta, de 14 anos, de quem era protetor, fosse recolhida no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba para ter uma educação religiosa e civil. Consta a licença do arcebispo e das religiosas do convento para a menor dar entrada no mesmo.
Traslado da escritura de venda do domínio útil de uma vinha situada na Alcaraviça, freguesia Matriz de Borba, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fez Antónia Lourença Januária, moradora em Estremoz, a Maria José Ripado, viúva, moradora em Santo António dos Arcos, pela quantia de 800$000 réis. Lavrada a 8 de março de 1884. O documento encontra-se numa capilha efetuada pelo tabelião com a referência que o documento pertencia às religiosas do Convento das Servas. No final consta uma nota que refere que Maria José Ripado foi posteriormente a dona da Vinha do Azedo, situada em São Lourenço, na Alcaraviça.
Mapa das contas do ano de 1843 e 1848. Consta o nome dos foreiros. Incompleto.
Pública Forma da escritura de compra e venda de uma vinha no sítio da Vaqueira, de que eram senhorias diretas as religiosas do Convento das Sevas de Borba, que comprou Teófilo Joaquim de Lusa Lobo a João Bernardo Pé Curto e a sua mulher Maria Clara, todos moradores em Borba. Lavrada a 9 de dezembro de 1862.
Traslado da escritura de compra e venda de duas courelas de terra com pinheiros e árvores de sobro no sítio da Vaqueira, foreiras às religiosas do Convento das Sevas de Borba, que comprou Joaquim Maria Rosado Curvo, solteiro, proprietário, a Pedro Maria da Silveira e Menezes, casado, proprietário, todos moradores em Borba. Lavrada a 12 de julho de 1879. O documento encontra-se numa capilha efetuada pelo tabelião com a referência que o documento pertencia às religiosas do Convento das Servas.
Mandato de Frei Narciso de São João, Leitor Jubilado, Examinador Sinodal do Patriarcado, Ex Definidor, Ministro Provincial e Servo dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco da Província dos Algarves, para a abadessa do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba acabar com os abusos que ocorriam no convento na ocasião da eleição de novas preladas sob pena de serem castigadas e expulsas da comunidade. Consta o visto da visita do Ministro Provincial no ano de 1805.
Livro de registo dos títulos das herdades e foros do Convento de Nossa Senhora das Servas da vila de Borba. Constam os registos dos nomes dos foreiros, dos dotes das religiosas, dos títulos das herdades, dos testamentos e o inventário do cartório do arquivo do convento (documentos, livros particulares, tombos velhos e modernos, os quais se devia fazer entrega sempre que terminassem os abadessados).
Carta do Bispo para a abadessa do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba pedindo que fechasse as portas da igreja durante a noite para precaver que a mesma fosse profanada.
Licença passada por Frei Martinho de São José, Pregador Jubilado, Ministro Provincial e Servo dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco da Província dos Algarves, para Joana Bernarda, filha de Lopo Silveiro e Inês Maria da Silveira, naturais de Borba, ser admitida ao noviciado no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Consta o despacho para professar para freira de véu preto.
Licença passada por Frei Martinho de São José, Pregador Jubilado, Ministro Provincial e Servo dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco da Província dos Algarves, para Rosa Inácia Lobo de Lacerda, filha de João Jácome Lobo Tanazes Cão de Lacerda e de Ângela Inácia Galvão da Silva, natural de Assumar, ser admitida ao noviciado no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Consta o despacho para professar para freira de véu preto.
Relação das herdades que as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba tinham aforadas a géneros e a dinheiro, dos juros e do dinheiro a juro das tenças das religiosas. Consta o resumo das rendas que recebiam. Consta o nome das propriedades e das pessoas que pagavam o foro, o nome das religiosas que tinham as suas tenças a juro.
Patente de Frei Francisco de Jesus Maria, Pregador Jubilado, Padre da Província de Portugal, Ministro Provincial e Servo dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco, ordenando às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba para não aceitarem mais noviças ou religiosas porque já ascendiam o número de 40, número estabelecido pelo Santo Consílio, o que punha em causa o sustento e administração do convento. No caso de não cumprirem a ordem da Congregação seriam punidas. Ordena que remetam sempre informação sobre o óbito das religiosas, bem qual o nome das noviças que estavam aptas para professar e ocuparem os lugares vagos pelas falecidas. Consta a lista dos nomes das religiosas, por ordem da antiguidade no convento.
Orçamento da obra de conservação do Monte da Herdade do Olival.
Carta de nomeação, passada por Frei António de Jesus Maria Serra, Pregador Régio Honorário, Ex Definidor e Visitador Geral, Padre mais Digno, Ministro Provincial e Servo dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco da Província do Algarve, da Madre Soror Joaquina Rafael Cândida de São João para o lugar de Discreta no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Consta o visto do visitador a 9 de setembro de 1843.
Provisões de licença, passadas por D. Francisco da Mãe dos Homens Anes de Carvalho, Arcebispo de Évora, para confessar freiras pelo tempo de um ano, passadas a favor do Padre Lourenço Maria Meira, pároco na freguesia da Orada.
Relação dos foreiros, da qualidade das fazendas, da localização das fazendas e o que pagavam de foro às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, bem como as herdades e nome dos lavradores de cada uma delas. O nome dos foreiros encontram-se ordenados por ordem alfabética.
Requerimento de António dos Reis Quintano, morador em Monforte, solicitando autorização às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba para vender a Manuel Martins da Silva Sénior o domínio útil de um chão de olival, que fora vinha, no sítio de Vale de Cães, foreiro às ditas religiosas. Consta o deferimento das ditas religiosas, assinado pela vigária capitular Joaquina Rafael Cândida de São João e pela escrivã Mariana José da Purificação.
Recibos do pagamento que fez Maria do Carmo Morena do foro de umas casas na Rua de Nossa Senhora e de um pagamento de foro imposto numa courela na Vaqueira (está incompleto). Assinados pela Vigária Capitular Joaquina Rafael Cândida de São João e pela escrivã Mariana José da Purificação.
Relação das contas que recebeu o advogado da Comunidade, Joaquim António Mendes, das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba de 23 de março de 1855 a 23 de março de 1857.
Relação do rendimento dos foros das propriedades pertencentes às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, desde o ano de 1831 a 1850.
Rascunho de uma relação dos rendimentos das propriedades aforadas pertencentes às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba.
Licença passada por Frei Joaquim de Santa Ana Cordeiro, Ministro Provincial dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco, da Província dos Algarves, para Gertrudes Joaquina de São José, filha de Vataleano José (ou Vitaliano José) e de Mariana Clara, naturais de Vila Viçosa, ser admitida ao noviciado no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Consta o despacho para professar para freira de véu preto.
Licença passada por Frei José da Ressurreição, Pregador, Ex Definidor da Província da Arrábida, Comissário, Visitador, Reformador Apostólico e Servo dos Frades Menores da Regular Observância do Seráfico Padre São Francisco da Província dos Algarves, para Maria Rita da Porciúncula, filha de Diogo Cortes Paim e de Francisca da Palma Bispo, natural de Borba, ser admitida ao noviciado no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba.
Declaração de José Freire da Fonseca comprometendo-se fazer à sua custa um algeroz numa parede meeira com casas dele próprio e com casas da Madre Soror Violante Gertrudes da Purificação, religiosa do Convento de Nossa Senhora das servas de Borba, situadas na Rua de Estremoz e na Rua da Aramenha.
Taxa dos dotes do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba para noviças e educandas que se criassem no convento, estabelecida em visita pelo Muito Reverendo Padre Frei Manuel dos Remédios, Pregador e Ministro Provincial da Província dos Algarves. Constam os nomes das religiosas. A taxa era de 450 mil réis, fora as propinas das religiosas.
Na folha de rosto está anotado que a Herdade da Picanheira e a da Figueira(s), no termo de Monforte, rendiam 310 alqueires de trigo, 30 alqueires de cevada, 6 queijos, 18 galinhas, um porco e uma marrã ou 6400 réis em dinheiro.
Notas originais da folha de rosto do maço: "Hum serrado na Ribeira de Borba paga de foro 2000 e duas galinhas pelo Natal 1704" "Paga agora Manuel Rodrigues da Justa foro fateusim" "paga agora o Doutor João Álvares Sardinha de Mendanha" "Paga agora José Chapa"
Traslado da escritura de aforamento com resgate de três courelas de vinha, uma na Charneca, uma no Barro Branco e outra nos Carvalhais, que dotou Sebastião Rodrigues Pele a suas filhas para serem freiras no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Lavrada a 30 de janeiro de 1660. Pagava o foro de 5 mil réis por ano, na Páscoa de Flores (ou Páscoa Florida), João Rodrigues da Silva, carpinteiro. Constam outras anotações sobre o registo da escritura no Tombo do convento, e que pagara o foro Amaro Gonçalves, Ana Rodriguese e que os foros pertenciam à Madre Soror Brites Eugénia.
Constam as seguintes anotações originais: "Paga Manuel Joaquim da Silva, paga só 20$000 por ter sido entregue à comunidade"
Sentença cível de arrematação da posse de meia courela de vinha bacelo no sítio da Vaqueira, termo de Borba, pertencente aos bens de João Rodrigues, almocreve, falecido, casado que fora com Florência Maria, arrematada, em praça pública, por José da Silva Matatão pela quantia de 105 mil réis. Os bens foram a leilão na sequência de uma causa cível que movera contra o falecido D. Luísa Bernarda Barreto e Lima, viúva, moradora em Borba. Consta uma anotação que refere que pertencia a João Rodrigues e a sua mulher Florência Maria Assinou a sentença Miguel Marcelino Veloso e Gama, Juiz de Fora do Geral e Órfãos de Borba. Escreveu a mesma Inácio Joaquim Quaresma, escrivão do judicial.
Constam a escritura do dote que fizeram Manuel Pais de Gusmão e sua mulher Luzia Rodrigues a sua filha Catarina de Gusmão, a escritura de confirmação do e o auto de posse do mesmo.
Títulos de um tintal no sítio da Zuzarta, no caminho de Borba para Vila Viçosa, aforado em 2000 réis às religiosas do Convento das Servas. Na folha de rosto do maço constam anotações sobre os foreiros do tintal. Pagou foro José Rodrigues Surrador, Diogo da Costa e Mariano Inácio Correia da Silva que pagara só 1000 réis.
Títulos de um ferragial com suas oliveiras e vinha no sítio de Vale de Cães, termo de Monforte, aforadas por 2000 réis. Na folha de rosto do maço consta referência a que o património pertencia à herança da Madre Soror Maria Baptista e que posteriormente pagara o foro Joaquim de Brito Moutoso, filho da mesma, José Pedro, seu genro, e António Reis Quintano.
Na folha de rosto do maço constam as seguintes anotações originais: "foral da horta do vermelho fateusim de que paga o Doutor Gregório Martins cinco mil réis em cada um ano por dia de Santo André 5000" "Este foro é das heranças da Muito Reverenda Madre Francisca dos Anjos e de suas irmãs que por sua morte ficou a este Convento" "paga Diogo Francisco" "pertence à Reverenda Madre Soror Teodora Bernarda em sua vida" "Paga agora António José Barata" "Paga sua filha D. Mariana Carolina Barata"
Certidão passada por João do Carmo Ferraz, tabelião público de notas da Comarca de Estremoz, do teor da escritura de compra e venda de uma fazenda no sítio da Vaqueira, freguesia Matriz de Borba, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que comprou Manuel Joaquim Pereira a Pedro Maria da Silveira Menezes, proprietário, separado judicialmente de Eulália Maria de Morais Lameira, ambos moradores na vila de Borba. Lavrada em Estremoz a 22 de junho de 1880.
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de vinha, no sítio do Saibreiro, com obrigação de resgate, em que foram outorgantes como vendedora Filipa Rodrigues, viúva de Simão Fernandes, e compradores Manuel Lopes, carpinteiro de azenhas, e sua mulher Beatriz Rodrigues (ou Brites Rodrigues). Lavrada em Borba a 14 de março de 1668. Na folha de rosto constam as seguintes anotações: "Huma vinha no sitio do Saybreiro desta vila aforada em 1000-era-1668" Paga agora o Padre João Nunes Borralho herdeiro do foreiro" "paga Manuel Silveiro Carapelo" "Paga Francisca das Dores Condessa" "Paga Manuel Ramos"
Traslado da escritura de pura venda de duas vinhas, uma vinha bacelo a caminho de Estremoz, no sítio da Escudeira, e outra vinha no sítio dos Pousadouros, termo de Borba, com pacto e condição de distrate e outras obrigações, em que foram outorgantes como vendedores Manuel Ramos, tosador, e sua mulher Catarina Marques, moradores em Borba, e como compradora a Madre Maria do Espirito Santo, freira noviça no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Lavrada em Borba a 17 de maio de 1651. Na folha de rosto constam as seguintes anotações: "Carta de compra que fez a Madre Maria do Espírito Santo a Manuel Ramos Tosado e a sua mulher Catarina Marques cinco mil réis de foro a retro aberto nas propriedades seguintes" "uma vinha bacelo no caminho de Estremoz que parte de uma parte com herança de Maria Bispa e de outra parte com herança de Diogo Rodrigues Ramos no sitio da escudeira e uma vinha no termo desta vila no sitio dos pousadouros que parte de uma parte com vinha de Domingas Fernandes Cativo e da outra parte com vinha de Helena Gomes irmã e cunhada deles vendedores" "este foro paga agora João Rodrigues da Silva carpinteiro" "São cinco mil réis 5000" "paga Agora Francisco José Figueira carpinteiro pago so dois mil réis que distratou uma propriedade por sessenta mil réis e se pôs a juro a Francisco Rodrigues e vai em fevereiro"
Na folha de rosto do maço constam, entre outras, as seguintes anotações: "Carta de compra de Maria Vieira Dona viúva de António Lopes Franco a António Valente e sua mulher Luzia Fernandes de um foro de 35 alqueires de trigo a retro em uns ferragiais nos coutos na vila do Redondo no sítio De Trás da Pia a São Sebastião que partem de uma parte com ferragiais de Antónia de Oliveira da Silva e de outra com Ruas do concelho e estrada pública do concelho" "Por esta sentença se vê não se paga já este foro de trigo; porque largaram os ferragiais e os possui este convento Agora paga Luís da Costa Sarsa três mil e quinhentos réis de renda por Agosto" "estes servem de títulos dos ferragiais do Redondo" "Paga agora Diogo Dias, carreteiro, da vila do Redondo 3500"
Carta de sentença cível de arrematação e concessão de posse da Herdade da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba em 3 mil réis, a Barnabé Mendes Belo. Consta o traslado da sentença cível de execução em que foi exequente Artur José Bernardo de Távora e Cunha, morador em Lisboa, e executado o capitão João Franco da Silveira, da qual sentença resultou a arrematação dos bens do executado, entre os quais constava a Herdade da Vaqueira. Constam anotações que referem que Barnabé Mendes Belo, que é pagou mais tarde o foro da vinha que pagava o capitão João Franco da Silveira, depois pagou o Dr. José António Canhão, seu filho Barnabé Francisco e Paula Ataíde Canhão. Assinou a sentença Pedro Xavier Teles de Menezes, Juiz pela Ordenação em Borba Escreveu a mesma Paulo Manuel Nogueira Biscardo, escrivão do judicial.
Traslado da escritura de venda de duas courelas vinha situadas em Vale de Lagar, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fizeram José Ventura e Luísa das Dores, sua mulher, a Diogo Joaquim Pinheiro Baião, solteiro. Lavrada em Borba a 19 de outubro de 1870.
Traslado da escritura de venda de um quinhão na Herdade da Picanheira de Baixo, situada na vila de Monforte, em que foram vendedoras as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Lavrada em Monforte a 15 de fevereiro de 1653.
Na folha de rosto do maço constam anotações de que as hortas e serrados rendiam 1000 réis de foro e pagavam os herdeiros de Manuel Joaquim Coelho.
No fólio nº 10 consta um índice dos documentos que se encontram no maço das propriedades de Olivença.
Constam as seguintes anotações originais: "Sentença sobre a tença da Madre Vicência do Sacramento e soror Maria Caetana" "este papel que consta da tença da Madre Maria Caetana Baptista"
Traslado da escritura de compra e venda do domínio útil de uma vinha situada na Cabeça Gorda, freguesia Matriz de Borba, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas, em que foram outorgantes como vendedores Francisco Conde Mouças e sua mulher Alexandra da Conceição Giga, moradores em Borba, e comprador António Joaquim Cochicho, proprietário, morador em Estremoz. Lavrada em Borba a 27 de fevereiro de 1874.
Traslado da escritura de aforamento de meia courela na Herdade da Vaqueira que aforaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a Manuel Rosado e a sua mulher Maria Xavier. Lavrada em Borba a 24 de novembro de 1745. Constam anotações sobre as pessoas que foram pagando os foros ao longo do tempo: José Caetano.
Consta a seguintes anotação original: "Dois quarteirões de vinha no sítio de trás do Bosque termo desta vila aforados em 480 era de 1748"" Constam anotações com os nomes dos foreiros que pagaram foro através do tempo: Manuel Álavares Carrapito e sua mulher, Leandro José, Caetano José Gazimba e depois a viúva do mesmo.
Traslado da escritura de aforamento em perpétuo fateusim de meia courela de terra na Herdade da Vaqueira, termo de Borba, que aforaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a José da Silva, hortelão, e a sua mulher Andresa Maria, moradores na Horta do Rossio. Lavrada em Borba a 30 de dezembro de 1745. Constam anotações sobre as pessoas que foram pagando os foros ao longo do tempo: Bento Dias, carpinteiro, Sebastião da Silva
Traslado da escritura de aforamento em perpétuo fateusim de uma courela de terra na Herdade da Picanheira, no termo de Monforte, que aforaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a Pedro Cordeiro e a sua mulher Isabel Maria, moradores na freguesia de Santo Aleixo. Lavrada em Borba a 27 de dezembro de 1745. Constam anotações sobre as pessoas que foram pagando os foros ao longo do tempo: Francisco Cordeiro, Francisco Martins
Contém escrituras de aforamento das propriedades. Constam anotações com os nomes dos foreiros que pagaram foro através do tempo: João Toscano, os herdeiros do padre José Toscano Saro, o Dr. João de Matos Maio, Manuel Pedro de Matos e Lourenço Maria Teles de Matos.
Constam as escrituras de compra da posse e aforamento das vinhas.
Contém escrituras e sentenças sobre as casas situadas em Borba na Rua de São Francisco que rendiam 600 réis de foro às religiosas. Constam anotações com os nomes dos foreiros que pagaram foro através do tempo: André Mendes Paraíso, Maria do Rosário, José Martins Ripado e Felizardo José Cordeiro.
Traslado da escritura de retificação de foro em perpétuo fateusim de uma courela de terra, plantada de vinha, no sítio denominado de Dona Maria, no termo de Borba, que fez Damião de Sousa Carvalho de Melo e Abreu a Teresa de Vila Lobos, viúva do capitão Marcelino Franco da Silva (a courela tinha sido aforada, sem escritura, pelo capitão a João Pedro de Sousa Carvalho e Melo). Lavrada em Borba a 17 de setembro de 1771.
Contém escrituras de aforamento da propriedade.
Traslado da escritura de aforamento em perpétuo fateusim de uma courela de terra que aforaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba ao padre Manuel Dias Rebelo. Lavrada em Borba a 17 de abril de 1730. Constam anotações sobre as pessoas que foram pagando os foros ao longo do tempo: D. Teresa Rita, D. Ana da Gama, filha da mesma, Constantino José Pereira.
Traslado da escritura de compra de posse de uma vinha no sítio da Vaqueira, no termo da vila de Borba, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da dita vila, em que foram outorgantes como vendedor João da Silveira de Vila Lobos e Menezes e comprador António José da Silva Matatão. Lavrada em Borba a 12 de maio de 1790. Pagou depois de foro Manuel da Silva e Joaquim Matias.
Traslado de uns autos de justificação de posse de uns foros impostos num serrado no sítio do Bosque, de um olival no sítio de Água Nova e na Herdade e Horta dos Galegos, todos no termo de Borba, de que fora usufrutuária a Madre Soror Ana Rosa. Os autos correram no Juízo do Geral de Borba, a requerimento das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da dita vila, solicitando que lhes fossem adjudicadas as fazendas pertencentes à falecida Madre Soror Ana Rosa. Foreiros: António da Silva e João José de Matos. Lavrada em Borba a 11 de janeiro de 1802.
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de terra na Herdade da Picanheira, situada no termo de Monforte, que fizeram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a José Martins, solteiro, morador na freguesia de Santo Aleixo, termo de Monforte. Lavrada em Borba a 28 de junho de 1772.
Traslado da carta de sentença de arrematação de bens de raiz tirada e resumida de uns autos cíveis em que foi requerente António Manuel Leitão, devedor à Irmandade da Cruz de Cristo. O requerente hipotecara uma vinha no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, a mesma foi arrematada em praça por Manuel Lopes Velez.
Traslado da escritura de licença de consentimento e desligação de foro, impostos em quatro propriedades de vinha nos coutos da vila de Borba, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, de que fora enfiteuta o Padre Joaquim António Moniz e as deixara, por disposição testamentária, a Brízida Maria de Jesus, viúva de Francisco de Sousa Sameiro, e a seu testamenteiro Frei Inácio António da Silveira. Lavrada em Borba a 8 de maio de 1808.
Certidão passada por José Madeira Abranches, administrador e conservador do registo hipotecário, direitos e encargos prediais do concelho de Borba, do extrato de descrição predial de uma vinha com estacas de oliveira, no sítio de Santo Cláudio, freguesia Matriz de Borba, que produzia 10 almudes de vinha, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da dita localidade. Foi dono da vinha José Maria da Silveira Menezes, viúvo, morador em Borba na Praça Velha, herdeiro de Francisco Maria da Silveira Menezes, já falecido.
Contém escrituras de compra e venda e aforamento das propriedades.
Certidão, passada por José Cardoso Moniz, escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como João Bernardo Gromicho do Rego, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila, o 2º pagamento do foro imposto numas vinhas situadas em Vale de Lagar e um olival no caminho das Cortes, vencido em maio de 1837. Assinaturas: José Cardoso Moniz e João Bernardo Gromicho do Rego
Certidão, passada por José Vitorino Zuzarte Coelho da Silveira, escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como José Freire da Fonseca, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila, o foro imposto em duas courelas de vinha no sítio da Nave, vencido no Natal de 1837. Assinaturas: José Vitorino Zuzarte Coelho da Silveira e João Bernardo Gromicho do Rego (que assina e refere que recebera a dita quantia por impedimento do escrivão da casa).
Ofício do Governo Civil de Évora, 1ª Repartição, 2ª Secção, para as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba no qual se declara que ficavam na secretaria da dita instituição, com o nº 13, 9 documentos enviados pelas religiosas, que depois de examinados seriam devolvidos às mesmas. Assinado por João Procópio Tavares Cleve, secretário geral do Governo Civil do Distrito de Évora. Não refere a natureza dos documentos.
Recibo que passaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba pelo pagamento do juro de 200 mil réis vencidos no mês de julho dos anos de 1817 a 1826, que pagou Francisco Manuel Campos de Carvalho Pacheco. O juro passou a ser pago por Francisco Manuel Campos de Carvalho Pacheco por falecimento de seu pai Francisco Xavier Campos de Carvalho.
Certidão, passada por Francisco de Paula Zuzarte Pereira Lobo de Sande, escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como João Bernardo Gromicho do Rego, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila, o 1º pagamento do foro imposto numas vinhas situadas em Vale de Lagar e um olival no caminho das Cortes, vencido em janeiro de 1836. Assinaturas: Francisco de Paula Zuzarte Pereira Lobo de Sande e João Bernardo Gromicho do Rego.
Certidão, passada por José Cardoso Moniz Castelo Branco, mordomo dos presos, na falta do escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como José Freire da Fonseca, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas, o pagamento do foro imposto em duas courelas de vinha no sítio da Nave, vencido no Natal de 1835. Assinaturas: José Cardoso Moniz Castelo Branco e João Bernardo Gromicho do Rego.
Certidão, passada por José Cardoso Moniz, escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como José Freire da Fonseca, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila, o foro imposto em duas courelas de vinha no sítio da Nave, vencido no Natal de 1836. Assinaturas: José Cardoso Moniz e João Bernardo Gromicho do Rego
Certidão, passada por José Cardoso Moniz, escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como João Bernardo Gromicho do Rego, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila, o 1º pagamento do foro imposto numas vinhas situadas em Vale de Lagar e um olival no caminho das Cortes, vencido em janeiro de 1837. Assinaturas: José Cardoso Moniz e João Bernardo Gromicho do Rego
Certidão, passada por Francisco de Paula Zuzarte Pereira Lobo de Sande, escrivão da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Borba, em como José Freire da Fonseca, procurador da dita casa, recebera das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila, o 2º pagamento do foro imposto numas vinhas situadas em Vale de Lagar e um olival no caminho das Cortes, vencido em maio de 1836. Assinaturas: Francisco de Paula Zuzarte Pereira Lobo de Sande e João Bernardo Gromicho do Rego.
Carta de João de Macedo para o capitão João António de Sequeira respondendo às questões e concordando com o parecer do mesmo sobre o pagamento de 200 000 réis que as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba não deviam fazer. (Não refere a quem nem porquê).
Nota do registo predial, descrição e demarcação de umas courelas de vinha a Santo António, no sítio de São Claúdio, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Era possuídor das courelas João Baptista Ramos, solteiro, que as arrematara em praça pública. As courelas tinham pertencido a Alexandre Manuel de Morais Lameira que as herdade de seu irmão Joaquim Maria de Morais Lameira.
Traslado da procuração que passaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a Frei Francisco de Santa Rosa de Viterbo para em nome das mesmas cobrar em cada ano de António José Galvão, guarda-reposte, uma arroba de cera que devia à comunidade. Consta a assinatura de todas as religiosas e o reconhecimento da letra e assinatura das religiosas por Bento Martins Panasco.