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Possuí títulos de propriedades situadas na Aldeia da Nora, que rendiam às religiosas Convento das Servas de Nossa Senhora de Borba o foro 2000 réis e 6 galinhas anuais.
Traslado da escritura de trespasse e nova obrigação de aforamento de duas moradas de casas com quintal, poço e árvores, na Rua das Covas, sitas em Borba, por 4000 réis de foro, que fizeram Gaspar Gonçalves e sua mulher Isabel Martins, moradores na dita vila, ao Padre Álvaro Sengo, administrador dos bens e fazendas das religiosas de Nossa Senhora das Servas de Borba. Data da escritura: 1617-04-06 Nota: No título da capilha em que se encontra a Traslado da escritura consta a seguinte informação: "Foral das casas na Rua das Covas, a Francisco Bispo, e hoje paga este foro Manuel Álvares Sanches 4000 réis por Santa Maria de agosto fateusim; Paga agora este foro Ana Curvo, mulher que ficou de Manuel Álvares Sanches, e suas filhas 4000 réis por agosto fateusim".
[fl. 1] "Foral em fateusim/Escritura de aforamento de quatro mil e quinhentos réis que paga Bartolomeu Gomes e sua mulher, moradores em Vila Viçosa, de uma vinha em fateusim que ficou a este convento por falecimento da madre soror Antónia Maria do Salvador;; paga por páscoa de flores de cada ano/Aqui estão três escrituras pertencentes a este foro/ Paga agora o Padre José Piteira de Vila Viçosa/ Acusada no Tombo a fl. 61" [fl. 2] "Servem para se averiguar/ Vila Viçosa o Padre José Piteira 4500/ Deve-se juntar a escritura do juro para ficar lançada " [fl. 3] Cópia da escritura de venda de umas vinhas em Vila Viçosa, lavrada a 5 de março de 1684, em que foi vendedora Isabel Rodrigues, viúva de Manuel Gomes Galhardo, e comprador Manuel Gomes Pascoalinho, casado com Catarina Martins, moradores na mesma localidade. [fl. 14] Declaração da abadessa Maria da Cruz, lavrada pela soror Mariana do Sacramento, escrivã do convento, a 20 de fevereiro de 1684, autorizando Isabel Rodrigues, viúva de Manuel Mendes Galhardo, a trespassar duas jeiras de olival e três courelas de vinha a Manuel Gomes, morador em Vila Viçosa, e o reconhecimento do dito Manuel Gomes como foreiro do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba.
Contém documentos pertencentes a um quinhão na Herdade dos Arcos Velhos que rendia à comunidade 25 alqueires de trigo, 1 alqueire de feijão e 400 réis em dinheiro.
Traslado da escritura de contrato e entrega de 134000 réis, sujeito a juro de 5%, que fizeram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, a António José Mendes, morador na dita localidade. Lavrada a 10 de abril de 1807.
Cópia integral da carta que acompanhou o decreto de Roma dirigido ao Arcebispo de Évora sobre a redução de missas e administração do património das religiosas do Convento das Servas de Borba. Lavrada a 31 de outubro de 1783. Consta a transcrição do decreto da Congregação do Sagrado Concílio de Trento em que o Papa absolvia as religiosas de rezar as missas que tinham deixado de dizer ou celebrar, já há algum tempo, e ordenava ao Arcebispo que lhes reduzisse o número de missas consoante a quantia das rendas recebidas pela comunidade, que cuidasse da administração do património das religiosas, que moderasse as despesas e que acautelasse que as freiras que entrassem de novo no convento pagassem logo o dote.
Sentença de libelo cível de bens de raiz em que foi autora a Madre Soror Antónia Maria do Salvador da Cruz, religiosa do Convento das Servas de Borba, e réu António Rodrigues de Oliveira, morador em Vila Viçosa. Consta o traslado do libelo em que a autora alega que era neta legítima de Brites da Costa, e herdeira da terça da mesma por falecimento da sua mãe. Alega também que seu irmão o Padre António Rodrigues Canhão se apoderara das suas propriedades e as vinculara a uma capela. Coube à religiosa uma courela de vinha no sítio de Vale de Lagar, outra courela no sítio da Coutada e outra courela de vinha no sítio da Cancela, todas no termo de Borba. Pretendia provar que também que era proprietária de uma courela de terra, sita na Portela de Évora, termo de Vila Viçosa, que o Padre Manuel Fernandes Dinis deixara em testamento a Margarida da Costa. Consta traslados do testamento cerrado e do codicilo do Padre Manuel Fernandes Dinis (datados de 30 de novembro de 1666 e 13 de abril de 1667).
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de terra, no sítio da Vaqueira, que aforaram a Madre Abadessa Soror Maria de Cristo, a Madre Vigária Soror Catarina e outras religiosas do Convento das Servas de Borba, a Bento Martins Panasco e sua mulher Leandra Maria de Castelo Branco. Lavrada a 15 de abril de 1730.
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de terra, na Herdade da Vaqueira, que aforaram a Madre Abadessa Soror Isabel da Natividade e outras religiosas do Convento das Servas de Borba, a Bento Martins Panasco e sua mulher Leandra Maria de Castelo Branco. Lavrada a 9 de fevereiro de 1740.
Contém os seguintes documentos: - Cópia da escritura de trespasse que fez Manuel Sarmento e sua mulher Ana Pinheiro, moradores em Borba, a Manuel Gomes Maduro e sua mulher Isabel Martins, moradores em Vila Viçosa, de uma morada de casas na Rua de São Francisco, foreiras em 1100 réis às religiosas do Convento das Servas de Borba, pagos por páscoa de flores. Lavrada a 6 de dezembro de 1703; - Cópia da escritura de contrato e venda de umas casas e uma estacada, olival e vinha que compraram as religiosas do Convento das Servas de Borba a João Rodrigues, oleiro, e sua mulher, no sítio do Carvalheiro. E mais 1400 réis de foro das casas térreas que tinham na Rua de São Francisco que partiam com casas de Domingos Fernandes Calado e com casas que foram de Isabel Ferreira de Abreu. Lavrada a 3 de março de 1700; - Cópia da escritura de aforamento de um pequeno pedaço de terra, no sítio do Carvalheiro, no termo da vila de Borba, que deu de foro João Bispo e sua mulher Ana Maria, a João Rodrigues, oleiro, e a Maria do Couto, mulher do mesmo, moradores na dita vila. Lavrada a 6 de junho de 1695.
Requerimento da madre abadessa e mais religiosos do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, dirigido à câmara da mesma vila, solicitando uma certidão do teor de duas provisões régias que se encontravam registadas no livro de registos da câmara, nas quais lhes fora concedida mercê para terem prioridade no abastecimento de carne e peixe e puderem pastar os seus gados nos pastos sem embargos. Consta a certidão do teor das provisões, uma concedida a 31 de maio de 1650 e outra a 8 de junho do mesmo ano.
Traslado da escritura de compra e venda de duas vinhas, uma no sítio de Pero Galego e outra no sítio da Cabeça Gorda, foreiras às religiosas do Convento das Servas de Borba, que vendeu Maria do Carmo de Andrade Leal a Francisco Rosado Matatão. Lavrada em Vila Viçosa a 19 de setembro de 1857
Naturalidade da testadora: Elvas Filiação da testadora: João de Seixas Cardoso e Maurícia Maria Teles de Andrade (ou Maurícia Maria Telles de Andrade) Legatários: Maria Inácia Xavier de Aguiar (tia), Ana Joaquina de Castelo Branco (prima), João António Cardoso de Seixas (irmão), Caetano José de Seixas Cardoso (irmão), a comunidade do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, a Madre Soror Teresa Maria (irmã), a Soror Mariana Joaquina (irmã), e a Soror Isabel Rita (irmã), religiosas no dito convento. Herdeiros universais: a comunidade do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba O testamento foi efetuado em Lisboa no Palácio do Conde de Vila Nova, onde a testadora se encontrava doente, por Guilherme José de Carvalho Bandeira, e foi aprovado a 13 de fevereiro de 1758. Foi aberto, por falecimento da testadora, em Lisboa a 17 de outubro de 1758 pelo tabelião Tomás da Silva Freire.
Contém escrituras de compra e venda das propriedades.
Subsídios para a história do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, benefícios régios concedidos às religiosas, doações e outros documentos.
Traslado da escritura dos dotes que fizeram Henrique Lobo Tenazes e Inês Rodrigues Justo a suas filhas a Madre Soror Violante do Céu (Violante Lobo) e a Soror Isabel da Purificação (Isabel Lobo), nos quais entrou a vintena parte da Herdade da Ruivina. Lavrada a 2 de maio de 1708.
Traslado da escritura de compra da posse de uma courela de vinha, no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que comprou Francisco de Sousa Sameiro, sapateiro, a João Carvalho, soldado de infantaria da praça de Olivença. Lavrada a 27 de agosto de 1772.
Contém escrituras de compra e venda das propriedades. Na folha de rosto do maço consta que o convento possuía o terço de todos os rendimentos da propriedade, porque os 30 alqueires que se pagavam às religiosas de Santa Clara de Portalegre, os distrarara a madre soror Ana Maria do Sacramento quando foi abadessa.
Traslado da escritura de repasse de foro de 900 réis imposto em meia courela de terra, sita na Herdade da Vaqueira, termo de Borba, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fizeram Francisco Mendes Pinto e sua mulher a Domingos Nunes, alvanéu, e a sua mulher. Lavrada a 16 de novembro de 1784. No f. 7 vº contam as seguintes anotações: "acusada no tombo f. 108", "paga José António desta vila", "paga Manuel caetano Candeias que herdou de Ana Rosa Fontes"
Traslado da escritura de venda, quitação e mais obrigações, de um olival e um bacelo, sitos na Estrada de Estremoz, foreiros às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba que fizeram Joaquim de Jesus Padre Eterno e sua mulher Maria Augusta, Margarida da Conceição Padre Eterno e seu marido José Maria Gaiato, Mariana de Jesus Padre Eterno e seu marido Diogo Gomes Cabeçadas e José Maria Padre Eterno, solteiro, a Joaquim António da Silva Teixeira, viúvo, proprietário, todos moradores em Borba. Lavrada a 25 de setembro de 1882. No f. 7 vº contam as seguintes anotações: Esta escritura é do foro do olival e bacelo do Joaquim da Silva Teixeira, morador do Terreiro de Baixo, cujas as duas propriedades eram do Inácio da Lapa, vulgo "Padre Eterno", 5 alqueires de azeite e mil e quinhentos réis vencidos em dezembro
Traslado da escritura de venda de um quinhão na Herdade do Olival, em Santa Vitória do Ameixial, termo de Estremoz, que fizeram André de Azevedo de Vasconcelos, casado com Maria de Sousa, moradores na Herdade do Cabedal, termo de Elvas, ao Padre Mestre Pero Cardeira, clérigo de missa, morador em Borba. Lavrada a 10 de novembro de 1587. Nota: No final da cópia consta que a mesma foi concertada e conferida pelo "Perito Paleografo" Miguel do Carmo Correia de Freitas (que assina). No f. 4 vº está escrito o nome de Luís António Cardoso.
Carta de arrematação e aforamento fateusim de um quinhão e uma horta, sitos na Herdade dos Galegos, no termo de Estremoz, arrematadas em hasta pública a João de Paiva Correia pelo preço de 25 alqueires de trigo, 12 queijos grandes de ovelhas, meia dúzia de galinhas, 3 alqueires de feijão, 18 000 réis em dinheiro e um casal de perus. Carta passada por Lucas Ferreira Calado de Oliveira e Silva, Juiz de Fora do Geral, Órfãos, Sisas e mais Direitos da vila de Borba, a requerimento das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas da mesma vila.
Traslado da escritura de compra e venda da posse de duas courelas de vinha direitas, no sítio da Vaqueira, termo de Borba, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que vendeu António Ferreira da Costa e sua mulher Rosa Teresa a Caetano José dos Santos e a sua mulher Maria Balbina da Conceição, todos moradores em Borba. Lavrada a 16 de novembro de 1784. No f. 5 vº contam as seguintes anotações: "Caetano José dos Santos paga dois mil e duzentos em agosto", "Paga D. Ana Angélica de Almeida Viçoso Sales", "paga Inocêncio"
Traslado da escritura repasse do foro de 5 alqueires de trigo impostos em uma courela de vinha, no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fez Bernardo José Gromicho a José Lopes Aranha. Lavrada a 15 de maio de 1786. No f. 3 vº contém as seguintes notas: "paga agora Manuel Caetano Almocreve" e "paga agora Inocêncio Maria de Matos"
Traslado da escritura de compra da posse de duas courelas de vinha, no sítio da Vaqueira, termo de Borba, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que comprou Teotónio de Almeida, morador em Borba, a José Inácio Ribeiro e a sua mulher Maria Balbina da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Lavrada a 14 de novembro de 1809.
Traslado da escritura de compra e venda, com sisa paga e laudémio, da posse do domínio útil de uma courela de vinha, no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que comprou Joaquim Manuel Conde aos herdeiros de Jacinto Conde. Lavrada a 14 de novembro de 1836. No f. 2vº constam as seguintes notas: "Trigo - 5 alqueires", "Inocêncio Maria de Matos", "vinha", e "Joaquim Conde", "foro na Vaqueira"
Traslado da escritura de repasse do domínio útil de uma vinha, no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fez Maria dos Remédios, viúva de Joaquim Manuel Conde, a António Gomes Carapelho. Lavrada a 24 de outubro de 1852.
Traslado da escritura de compra da posse de uma vinha, no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que comprou Sebastião Alves Espanhol a António José Barata Cardoso de Cortes, advogado, e a sua mulher Joana Isabel de Valadares Vieira Castelo Branco. Lavrada a 3 de agosto de 1824.
Pública forma de declaração da venda de uns prédios denominados mortórios, compostos por uma courela de terra matosa situada à Cabeça Gorda, uma quarteirão com algumas estacas de oliveira, no sítio do Pardieiro, outro quarteirão com algumas estacas no sítio de Trás do Bosque ou Boa Vista, situados no termo de Borba, foreiros às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fizeram Francisco António de Oliveira e sua mulher Maria José, moradores na freguesia de Santa Bárbara, termo de Borba, a José Maria, morador em Borba. Lavrada a 5 de setembro de 1881.
Traslado da escritura de compra de uma vinha e terra de semear, no sítio de Santo António ou Tabarra, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fez Bernardino do Carmo Matos, casado, proprietário, morador em Borba, a José Dias Magro e a sua mulher Rosalina do Carmo, e a seus filhos João do Carmo Dias, casado com Maria José Alves Nogueira, Lourenço Maria Dias, casado com Maria José Mendes, e Maria José Dias. Lavrada a 14 de novembro de 1881.
Traslado da escritura de compra de posse do domínio útil de meia courela de vinha direita, no sítio da Vaqueira, com sisa paga, foreira às religiosas do Convento das Servas de Nossa Senhora de Borba, que comprou Teresa Eugénia, solteira, a Domingas Josefa, viúva de António Martins. Lavrada a 12 de fevereiro de 1776.
Traslado da escritura de aforamento de uma vinha, no sítio da Vaqueira, que aforaram a Madre Abadessa e mais religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a Francisco Ganguinha. Lavrada a 28 de outubro de 1808. Assinaram: Madre Abadessa: Rosa Inácia Cândida do Céu Vigária do convento: Mariana Rita de Assis Soror escrivã: Maria Benedita Sorores: Isabel da Visitação, Joana Bernarda Luísa e Maria Isabel do Carmo.
Certidão passada por Eduardo Augusto Franco, conservador da Comarca de Estremoz, do registo da inscrição hipotecária, lavrada no livro C-1, a 19 de março de 1873, relativo à descrição predial de uma morada de casas sitas na Rua da Corredoura, em Borba, solicitada por Manuel das Dores Pé Curto, casado com Francisca da Conceição, proprietário, morador em Borba. Consta em anexo o traslado da escritura de transferência de mútuo de capital de 150 000 réis em metal, que à razão de juro de 5% ao ano, fizeram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a Manuel das Dores Pé Curto.
Carta de arrematação de uma courela e meia de vinha, no sítio da Vaqueira, foreira às religiosas do Convento das Servas de Borba, pertencente ao casal de Paulo Manuel Nogueira Biscardo, que comprou em praça pública Manuel da Silva, ajudante. Consta o traslado dos autos de inventário orfanológico a que se procedeu por óbito de Paulo Manuel Nogueira Biscardo, o qual foi sentenciado pelo Dr. José Alexandre Cardoso Soeiro, Juiz de Fora, do Geral e Órfãos da vila de Borba, nos quais consta a declaração da viúva, Francisca Bernarda Freixo e a avaliação dos bens móveis e de raiz. No final conta que posteriormente o foro, no valor de 2700 réis, foi pago por Bernardo José Lobo de Sousa e por Joaquim de Sousa Roser.
Traslado da escritura de compra e venda de uma vinha bacelo, no sítio de Santo Cláudio, com sisa paga e mais obrigações, foreira às religiosas do Convento das Servas de Nossa Senhora de Borba, que vendeu Paulo Manuel Nogueira Biscardo e sua mulher Francisca Bernarda Freixo a Manuel Martins Abadesso e a sua mulher Isabel Silveira. Lavrada a 8 de fevereiro de 1752. No f. 13 vº consta que "Paga Dona Sebastiana"
Traslado da escritura de aforamento da terça parte de uma courela de terra, situada na Herdade da Vaqueira, que aforou a comunidade das religiosas do Convento das Servas de Nossa Senhora de Borba ao capitão João Rodrigues Nogueira e sua mulher Inês Francisca. Lavrada a 7 de julho de 1731. No f. 1 está anotado que "paga agora Paulos Manuel Nogueira", e no f. 6vº que "pagam os herdeiros do capitão Manuel Mendes Leal" e "Pagam os herdeiros de Dona Sebastiana".
Pública forma da escritura de compra e venda de uma vinha, no sítio da Vaqueira, na freguesia de Nossa Senhora do Sobral da vila de Borba, foreira à comunidade do Convento das Servas de Nossa Senhora de Borba, que vendeu Joaquim Maria Rosado Curvo, solteiro, proprietário, a Joaquim António Mendes, sapateiro. Lavrada a 6 de dezembro de 1878.
Traslado da escritura de compra e venda de uma vinha com oliveiras e terra de semear, no sítio da Fonte da Pipa, na freguesia de Nossa Senhora do Sobral da vila de Borba, foreira à comunidade do Convento das Servas de Nossa Senhora de Borba, que vendeu Francisco Rosado Matatão e sua mulher Maria Carolina Rosado, proprietários, a José Joaquim Pinto, proprietário. Lavrada a 20 de abril de 1879.
Traslado da escritura de transação e cedência do domínio útil de um mortório de vinha, situado na Herdade da Vaqueira, foreiro às religiosas do Convento das Servas de Borba, que fez Ana Rosa Serca, viúva, a António Gomes Carapelho. Lavrada a 27 de outubro de 1850.
Alvará de D. João V concedendo mercê às religiosas do Convento das Servas da vila de Borba para pastarem o seu gado na coutada nova da dita vila, sem embargo algum, mantendo em vigor o alvará concedido às mesmas a 8 de junho de 1650. Em virtude da nova postura legislada pelo ouvidor de Vila Viçosa, em câmara e correição da vila de Borba, as religiosas não podiam pastar o gado na coutada nova da dita vila, ficando sujeitas a pagamento de coimas se tal sucedesse. Escrivão: Balthazar Peles Synel de Cordes (assina) Assinaturas: Manuel de Almeida e Carvalho; Manuel Gomes e Carvalho; José Vaz de Carvalho; Dom Sebastião Maldonado; António Lopes da Costa; Diogo de Sande Vasconcelos Corte Real
Possuí títulos de propriedades compradas pelo Padre Pero Cardeira, fundador do Convento das Servas de Borba.
Requerimento das religiosas do Real Mosteiro das Servas de Nossa Senhora da vila de Borba, professas na Regra de Santa Clara, 2ª Ordem de São Francisco, sujeitas à Província dos Algarves da Regular Observância, para que lhe fossem reduzidos os encargos de missas que estavam obrigadas a rezar. Contém uma nota sobre os encargos com as missas rezadas pela alma do Fundador.
Mapa do rendimento anual do Real Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, relativo aos anos de 1831 a 1834. Consta a receita arrecadada com os foros, trigo, cevada, feijão, azeite, queijos de ovelha, galinhas, frangas e carradas de lenha.
Anotação relativa à Herdade da Velha, sita em Veiros. A comunidade das religiosas do Convento das Servas de Borba possuía a sexta parte da dita herdade. Refere escrituras lavradas em 1634 e 1633. Proprietários, moradores, lavradores e arrendatários da mesma: António de Abreu, Manuel Fernandes Curvo e sua mulher Maria Simoa, pais da Madre Francisca dos Anjos; José Pires e sua mulher Guiomar Monteiro; Pedro Fernandes Pigorro e Diogo Galvão
Contém escrituras de compra e venda, testamentos e sentenças. Na folha de rosto do maço constam as seguintes anotações: Títulos dos foros da Vaqueira (os termos "foros da Vaqueira" estão rasurados), termo de Borba; Igreja; Compra de um olival no sítio da Água Nova
Contém títulos das propriedades da Herdade da Picanheira. Possuí uma cota, possívelmente o número em que foi arquivada no cartório do convento (mç. 23) e a vermelho possui o nº 63, número que deve ter sido atribuído quando fizeram a retificação dos documentos quando foi extinto o convento. Está rubricado por [MFarinha].
Traslado da escritura de contrato e entrega de 52800 réis sujeito a juro de 5% que fizeram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, a Francisco Pires e sua mulher Ana Mendes, moradores na aldeia de Bencatel, termo de Vila Viçosa. Lavrada a 9 de junho de 1787. No f. 3 vº consta uma anotação que refere "que o dinheiro foi para a coleta de sua magestade".
Requerimento das religiosas do Convento das Servas de Borba, para o juiz de fora e deputados da dita vila, solicitando que não lhes fosse lançada a décima sobre o foro que possuíam na Herdade de Valongo, de que era enfiteuta o Dr. Sebastião José Mattano de Leão, em virtude do alvará régio que haviam alcançado a 6 de agosto de 1777, que isentava a comunidade do pagamento do imposto.
Fragmento de um testamento. Não se consegue identificar o nome da testadora, o marido foi o seu universal herdeiro (não consta o nome do mesmo) e o testamenteiro foi o prior da freguesia de Santa Maria (não consta qual a localidade, nem o nome do prior).
Requerimento da abadessa e mais religiosas do Convento das Servas de Borba dirigido ao juiz de fora e ao presidente da Câmara de Borba, para que junto do Juízo da Almotaçaria reconhecessem o privilégio concedido pela mesma câmara às religiosas do convento, relativo ao abastecimento de carne e peixe ao convento. Consta o despacho determinando que o Juízo da Almotaçaria reconhecesse e aplicasse a decisão da câmara de conceder o privilégio de aviar primeiro o convento de carne e peixe e depois o povo.
Carta cível de arrematação da posse de uma vinha, situada na Vaqueira, no termo da vila de Borba, passada no Juízo Geral da dita vila, a favor de Duarte José Fernandes, foreira às religiosas do Convento das Servas de Borba. Contém, entre outros documentos, a cópia da sentença cível executiva de ação de libelo, passada pelo Juízo Geral da vila de Borba, a favor de Francisco Maria de Almeida Valejo da Silveira contra Francisco Rodrigues Caramelo, como fiador de José Pedro Movilha; a cópia da escritura de venda do leite de um alavão de ovelhas que fez Francisco Maria de Almeida Valejo da Silveira ao dito José Pedro Movilhas; o auto de penhora que se fez nos bens de réu. No final constam as seguintes notas: Vaqueira Paga Duarte José Fernandes de uma vinha 800 réis Paga o sobrinho João Caramelo.
Traslado da carta de arrematação da posse de duas vinhas, uma no sítio dos Carvalhais e outra no Sobreiro, pertencentes a Inácio António Canhão e que arrematou em praça Silvestre Gomes, morador em Borba. As religiosas do Convento das Servas de Borba eram as diretas senhorias das vinhas. Consta a Traslado dos autos da sentença relativa à penhora do rendimento das ditas propriedades que solicitaram as religiosas. No final consta a informação que o documento pertence ao património das religiosas; que pagava Silvestre Gomes; que as propriedades eram foreiras em 2000 réis; que mais tarde pagava o foro Inocêncio Maria de Matos.
Licença passada a favor de Maria Clara do Santíssimo Coração de Jesus, filha de João de Oliveira e Leonarda Majana de Leão, para ser admitida a noviça no Convento das Servas de Borba. Assinada por Frei Luís da Mãe dos Homens, secretário da Regular da Observância do Seráfico Padre São Francisco, da Província dos Algarves. Consta a licença do Ministro Provincial para a noviça poder professar e receber o véu.
Contém cópias de escrituras de aforamento de uma morada de casa, na Rua da Aramenha, em Borba, em que a comunidade possuía dois terços e que rendiam de foro 3600 réis. Constam anotações sobre as pessoas que ao longo do tempo foram pagando o foro das ditas casas às religiosas do Convento das Servas (Francisca Borralho, Luís Martins Falardo, marido de Inês Palmeiro, Violante Martins Delgado, viúva de Manuel Martins Maio; Maria Josefa, viúva de António da Cunha; António de Santa Ana; Bernarda Babão).
Traslado da escritura de trespasse que fez Manuel de Matos a Manuel de Queirós de um pedaço de terra que pagava 350 réis de foro às religiosas do Convento das Servas de Borba, pagos no mês de abril de cada ano. Lavrada a 1 de abril de 1739. Consta uma nota no f. 1 que refere que a escritura estava trocada e que precisava destrocar-se com Manuel de Queirós que tinha o que lhes pertencia.
Livro dos recibos do Convento de Nossa Senhora das Servas da vila de Borba. Era abadessa a Madre Soror Catarina de São José, que tomara posse a 4 de março de 1694. Contém o nome dos foreiros das religiosas e o valor que pagavam em géneros ou dinheiro.
Requerimento das religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba solicitando a Bento Martins Panasco, tabelião do judicial e notas da dita vila, uma certidão do teor de uma escritura de quitação, lavrada a 20 de fevereiro de 1765, que tinham feito com João de Amaral, credor das religiosas, e Manuel Martins Moniz, devedor às mesmas. Consta a certidão.
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de terra, sita na Herdade da Vaqueira, que aforaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba ao Padre João Nunes Borralho e a Fernando Mendes e a sua mulher Ana Teodora. Lavrada a 3 de dezembro de 1744. Constam anotações com os nomes dos foreiros: Padre João Nunes Borralho, seu irmão Francisco Mendes; Inácia Rita e depois sua sobrinha (que não rferem o nome).
Constam as escrituras de aforamento da vinha situada na Herdade da Vaqueira.
Constam as escrituras de aforamento das casas. Na folha de rosto do maço consta que as mesmas já não pertenciam ao património das religiosas. Mas consta que as mesmas rendiam de foro 600 réis e que posteriormente pagara o mesmo António Franco Painho.
Constam os títulos de compra e aforamento das Herdades da Judia e Palmeiros, situadas em Vale de Grou, no termo de Borba. Constam duas escrituras de compra e duas de aforamento das herdades, que fez o Padre Pero Cardeira para patrimonio da capela que instituiu e do Convento das Servas, bem como duas escrituras de aforamento das mesmas a António Rodrigues Bolho e ao capitão Manuel Silvestre. Constam anotações sobre os pagamento dos foros. Pagou António Rodrigues Bolho, André Garcia, Manuel Silvestre, Diogo Manuel da Guerra, Santa Casa da Misericórdia de Borba.
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de terra de vinha em perpétuo fateusim, sita na Herdade da Vaqueira, que aforaram as religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba a Manuel Inácio Correia e a sua mulher. Lavrada a 19 de dezembro de 1745.
Traslado da escritura de compra da posse de uma morada de casas na vila de Borba, que confrontavam com a Rua de Estremoz e com a Rua de Aramenha, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas, que comprou Inácio José Cordeiro a Cristóvão José Batardo. Lavrada a 20 de maio de 1808. Consta o registo do pagamento de selo, feito em Borba a 18 de março de 1854.
Contém o testamento da doadora, escrituras de aforamento das propriedades, entre outros. Na folha de rosto do maço está anotado que D. Guiomar Farizoa deixara as fazendas à comunidade juntamente com uma pensão de duas missas resadas em cada semana, que rendiam 7500 réis em dinheiro e 11 alqueires de trigo de foro.
Contém documentos pertencentes a um quinhão na herdade de Ana Loura.
Constam as escrituras de compra da propriedade. Na folha de rosto do maço consta que a propriedade estava situada na Vaqueira, que pagava Manuel Fernandes 8 mil rés de foro, que o faral fora feito a João Martins, que posteriormente o foro foi pago por Manuel Rodrigues, Maria Augusta da Silva Charrua e Isidora da Conceição Faleiro.
Constam os títulos propriedades adquiridas Manuel Fernandes Fraústo e doadas à Confraria e Ermida de Nossa Senhora das Ervas (umas das casas na Rua das Covas, uma vinha no sítio da Barreguda, um quinhão na Herdade das Figueiras, no termo de Estremoz, e um quinhão na Herdade do Coval, no mesmo termo).
Traslado da carta de arrematação de quatro courelas de vinha, junto a Santo Cláudio, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que arrematou em praça pública o capitão António Duarte Franco. As courelas (ou quarteirões) pertenciam aos bens do Padre João Quadrado da Silveira, que as deixara, em testamento, à Irmandade da Cruz de Cristo sita na Matriz de Borba. Consta a cópia do testamento, aprovação e abertura do mesmo e os autos de almoeda e arrematação das propriedades. Lavrada a 21 de maio de 1745. Constam anotações sobre: o registo da propriedade na conservatória de Borba em 1869; que o documento faz menção a quatro courelas, mas que não eram courelas mas sim quarteirões; que posteriorente pagara o foro Francisco Maria da Silveira Menezes.
Contém escrituras de compra e venda de um quinhão na Herdade do Olival. No rosto do maço constam as seguintes anotações: "... rende 2 moios de trigo", "Já não rende mais que 90 alqueires de trigo...", "Depois das Bras rende 2 moios", "Paga Francisco Gonçalves Carapinha", "paga seu filho", "paga D. Felicidade Perpétua Angélica de Faria", "Paga agora Luís António Cardoso". No final consta que os títulos da propriedade já tinham estado em Lisboa duas vezes para seram certificados e que as cópias devem constar nas causas que tinhas com o Cardoso.
Sentença cível de carta de editos de trinta dias passada a favor do Reverendo Padre António Simões de Matos, que comprara um mortório de vinha e terra com estacas de oliveira no sítio dos Carvalhais, foreiros às religiosas do Convento das Servas de Borba, a Filipe José Ramalho e a sua mulher Clara Rita. Consta o taslado da escritura de compra das fazendas. No final da sentença consta a seguinte nota: "Paga o sobrinho João Manuel da Silva Painho este o comprou ao chamado governo já não se recebe este foro".
Constam as escrituras da compra de um tintal e um olival, nos sítios do Pardieiro e Angostinha, que comprou Sebastião Rodrigues Pele e sua mulher, com que dotaram as suas filhas religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas.
Constam as escrituras da compra da propriedade. Na folha de rosto do doc. 73 constam anotações sobre a aquisição de três partes da Herdade da Vaqueira que as religiosas compraram no ano de 1728, e sobre que se encontravam todas aforadas em fateusim antes de 4 de julho de 1768, e que rendia 110 alqueires de trigo e 82410 réis em dinheiro. Na folha de rosto do doc. 74 consta que a comunidade comprou uma parte da Herdade da Vaqueira no tempo da Reverenda Madre Soror Maria de Cristo.
Constam os títulos de compra e aforamento de uns quinhões da Herdade da Riuvina (ou dos Ruivinos), situada no termo de Borba, que rendiam às religiosas do Convento das Servas 9500 réis.
Constam as escrituras da compra da propriedade. Na folha de rosto constam anotações sobre o valor do aforamento das estacas de olival no sítio das Picheleiras, sobre os foreiros das mesmas. Pagaram de foro às religiosas Manuel António de Sousa, João Pedro Rosado e Joaquim Maria Curvo Rosado (referem que já adquirira as estacas ao "chamado governo" e que por isso não pagava foro às religiosas).
Traslado da escritura de dote que fez Joana da Silva (Soror Joana Evangelista), filha de Lourenço Anes, para ser freira de véu preto no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Lavrada a 21 de novembro de 1672. Tabelião de notas: Bento Lopes Bispo
Constam cópias das escrituras de arrendamento de uma vinha, no sítio da Cabeça Gorda.
Traslado da escritura de compra e venda de trinta alqueires de trigo de renda na Herdade das Oliveiras, que venderam Manuel da Maia e sua mulher Constança Franco da Silva, moradores em Borba, à Madre Soror Maria da Conceição, religiosa no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Lavrada a 22 de junho de 1666. Tabelião do judicial e notas: Bento Martins Panasco
Na folha de rosto do maço consta que consta uma sentença que correu em que foram partes como autoras a comunidade das religiosas e réus Isabel Rodrigues e seus filhos por não pagarem o foro e não cuidarem das fazendas estando as mesmas em mato. Consta também a anotação dos foreiros das propriedades: Francisco Ferreira Sapateiro, Vicente Lopes, Mariana de Sousa e José Cordeiro Manhoso
Contém escrituras de compra, venda e aforamento das Herdades da Cardeira e Cardeirinha. Consta a anotação que os quinhões da Herdade da Cardeirinha rendiam à comunidade das religiosas 87 alqueires e meio de trigo, 41 e três quartas de cevada e cinco galinhas. Que pagaram foro José Gonçalves Barriga Negra e João António Coxixo.
Consta o nome das pessoas que pagavam foros, ou juros, às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, bem quias as quantias que pagavam.
Sentença cível de arrematação de uma meia courela de vinha no sítio da Vaqueira, que era de Inácio Martins Quaresma, arrematada a António Franco, lavrador da Herdade da Morgada, por preço de 70 000 réis com pensão de 600 réis de foro fateusim pago às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Consta a avaliação dos bens de raiz constantes no inventário a que se procedeu por falecimento de Inácio Martins Quaresma. Tabelião do judicial: Simão Anes Rosa
Contém documentos relativos à herança da Madre Soror Maria Baptista. No final consta uma nota que refere que os papeis pertenciam à Madre Maria Baptista, sobre a amigável composição que a comunidade fizera com os seus herdeiros e para se desagregar a comunidade da herança da religiosa já falecida.
Traslado da escritura de compra da posse de uma casa grande no sítio da Ribeira da Alcaraviça, a São Lourenço, aforadas em duas galinhas ou 200 réis às religiosas do Convento das Servas de Borba, que comprou António Mendes Belo, casado com Joana Maria, moradores em Borba, a Francisco Gonçalves Feijão, morador na Ribeira da Alcaraviça. Lavrada a 14 de dezembro de 1752. Tabelião: José Álvares Tarrinho
Traslado da escritura de troca de dois olivais, um no sítio da Cruz de Cristo e outro em Alpedrim, no termo de Borba, foreiros às religiosas do Convento de Santa Catarina da cidade de Évora, por outro olival no sítio da Sancha da Rega, no termo de Borba, foreiro às religiosas do Convento das Servas, que fizeram José Manuel da Costa Jorge e sua mulher Maria Francisca de Ataíde, com José Diogo e sua mulher Rosa Grega. Lavrada a 11 de setembro de 1847. Tabelião proprietário de notas: José Joaquim Correia da Silva
Traslado da escritura de dote que fez Manuel Fernandes Varja, casado com Maria Rodrigues, para as suas filhas Ana de Matos, menina do coro, e Joana de Matos, serem freiras de véu preto no Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba. Lavrada a 1 de junho de 1678. Tabelião: Francisco Gonçalves Mexia
Contém escrituras de compra, venda e aforamento de uma vinha no sítio de Pero Galego.
Traslado da escritura de aforamento em perpétuo fateusim de um pedaço de terra infrutífera na Herdade da Vaqueira, termo de Borba, que aforaram as religiosas do Convento das Servas de Borba a João Rodrigues, torneiro, e sua mulher Isabel Maria. Lavrada a 5 de agosto de 1716.
Traslado da carta de compra por arrematação voluntária de courela de vinha no sítio da Vaqueira, no termo de Borba, foreira às religiosas do Convento das Servas de Borba, pertencente aos bens que ficaram a Maria Rosa, casada com Manuel Filipe, sapateiro, moradora em Lisboa, por falecimento de sua mãe Antónia Joaquina, que arrematou em praça pública José António, morador no termo de Borba. Escrivão do judicial: António Alves Tarrinho de Oliveira
Traslado da escritura de aforamento em perpétuo fateusim de uma courela de terra de semear pão, denominada Chupadeira, no termo de Olivença, que aforaram as religiosas do Convento das Servas de Borba a Francisco Rodrigues Durão, morador em Olivença. Lavrada a 29 de agosto de 1741.
Traslado da escritura de compra de uma courela de vinha, no sítio da Vaqueira, que comprou Anastácio Mendes Curvo, morador em Borba, na Rua dos Açougues, a Florência Inácia Joaquina de Azevedo, como procuradora de seu marido José António da Assunção, moradores em Lisboa. Lavrada a 24 de fevereiro de 1777. Tabelião: José Álvares Tarrinho
Traslado da escritura de compra e venda de uma courela de terra no sítio da Chupadeira, no termo de Olivença, foreira às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que compraram Francisco Gonçalves, alfaiate, e sua mulher Vicência Maria, a Francisco Rodrigues Durão e a sua mulher Isabel Senga (ou Isabel Sengo), moradores em Olivença. Lavrada a 12 de novembro de 1741. Tabelião de notas: Pedro Marques
Traslado da escritura de aforamento em perpétuo fateusim de uma courela de terra para plantar vinha, situada na Herdade da Vaqueira, que aforaram as religiosas do Convento das Servas de Borba a Manuel Inácio Correia e a sua mulher Mariana Francisca dos Reis, moradores em Borba. Lavrada a 27 de novembro de 1744. Tabelião de notas: João Baptista de Sande
Relação da fundação, bens, rendas e pensões do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, feita segundo os livros, títulos e outros documentos existentes no arquivo do convento, efetuado em conformidade com a ordem de Sua Majestade.
Traslado da escritura de dote que fez Manuel Rodrigues de Ataíde, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e vedor geral do Exército, morador em Estremoz, a sua filha Delfina Vitória Luísa de São João Baptista para entrar no noviciado, para freira de véu preto, no Convento de Nossa senhora das Servas de Borba. Lavrada a 26 de janeiro de 1747. Tabelião de notas: Bento Martins Panasco
Traslado da escritura de venda de três ferragiais em São Sebastião e São Bartolomeu e uma morada de casas sitas na Rua das Nobres, no termo e vila de Redondo, foreiras às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, que fizeram António José de Parada Passanha e sua mulher Mariana Josefa Pereira de Araújo, moradores em Alcoutim, a Aleixo Nunes Cordeiro, morador no Redondo. Lavrada a 4 de setembro de 1752. Tabelião de notas: Estêvão Tavares de Oliveira
Contém documentos relativos à falta de meios económicos por parte de Diogo Cortes Paim e sua mulher Francisca Josefa da Palma para pagarem o dote das suas filhas.
Traslado da carta cível de arrematação de um olival à estrada de Estremoz pertencente ao património de Inácio Manuel Sales e de sua mulher Maria Filipa, foreiro em 900 réis às religiosas do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, passada a favor de José Manuel Custódio que o arrematou por 12 500 réis. Lavrada a 11 de julho de 1850. Juiz ordinário: Félix Manuel de Pina Magro Castelo Branco Escrivão do judicial: João da Mata Franco Silveiro Bicho
Contém escrituras de compra, venda e aforamento da herdade. Consta a anotação que rendia às religiosas um moio de foro fateusim.