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Despesas que o Padre Prior Frei João Rodrigues Formoso (ou João Rodrigues Fermozo) tinha feito, até o dia do seu falecimento, com a testamentaria do Padre Manuel Ramos.
Assinatura: Frei Jorge de Jesus Maria
Rol das propriedades que ficaram aos religiosos de São Paulo de Borba, por falecimento do Reverendo Doutor João Gomes Pinto, Chantre da Sé de Coimbra e fundador do colégio, para património do hospício.
Propriedades: uma morada de casas, uma morada de casas na Rua de Estremoz, umas olarias na Rua de "Três", um mouriscal à Horta do Servo, uma courela de terra de semear pão no Mosteiro, uma vinha nos Carvalhais, uma vinha e olival em Vale de Flores, um tintal no sítio do Pardieiro, um tintal e uma vinha no sítio da Zuzarta, umas vinha no sítio das Cortes, uma vinha De Trás do Bosque (Detrás do Bosque), um olival no sítio da Horta do Freixo, um olival no outeiro da Agostinha, umas casas na Rua de Estremoz, um foro de 2 000 réis (foi distratado por Bento Martins Panasco), um foro de 3 000 réis.
Consta um rol de despesas e receitas dos religiosos: uvas, vinho, trigo, cevada e azeite.
Mapa das capelas do Colégio de Nossa Senhora da Soledade da Ordem Paulista da vila de Borba, extraído fielmente da última redução, concedida ao colégio pelo Papa Pio VI, executada em 17 de maio de 1784, por sentença do Dezembargador Alexandre da Costa Estrada, em cujo mapa se descrevem todas as capelas, os seus rendimentos, as suas quebras ou acréscimos e obrigações que foram reduzidos a missas de 200 réis.
Capelas: Manuel Garcia Peres, Padre João Rodrigues Formoso, Doutor João Gomes Pinto, Chantre da Sé de Coimbra e fundador do colégio, Margarida Rodrigues Formoso (Margarida Rodrigues Formosa), Manuel Martins Silveiro, Inês Álvares, Maria Calado (ou Maria Calada), Brites de Sande
Mandado de notificação passado por João de Andrada Fonseca, Protonotário Apostólico, Cónego Doutoral da Sé da cidade e Bispado de Elvas, Provisor Vigário Geral e Juiz dos Resíduos, por mercê de Dom Baltazar de Faria Vilas Boas, Bispo da dita cidade, para o escrivão da vigararia da vila de Olivença fazer citar e notificar Francisco Rodrigues Soeiro, para pagar uma dívida que contraíu, por escritura, com Manuel Garcia Peres, cuja capela era administrada pelos religiosos de São Paulo da vila de Borba. Consta a declaração em como foram notificados os herdeiros.
Herdeiros de Francisco Rosdrigues Soeiro: Miguel Rodrigues Soeiro Anjo e seu irmão António José Soeiro Anjo, moradores em Olivença
Escrivão da vigararia: Padre António Rodrigues Pereira
Requerimento do reverendo padre vigário e mais religiosos do Colégio de Nossa Senhora da Soledade da Ordem de São Paulo da vila de Borba, solicitando certidão da licença que alcançaram em audiência para poderem reparar e consertar um lagar de azeite que tinham junto à Igreja de Santo António, na corredoura da vila de Borba, que lhes ficara por falecimento de Maria Martins Monteiro. O lagar pertencera a Francisco de Abreu e foi penhorado a Manuel Rico. Consta a certidão solicitada.
Data da audiência: 1750-09-03
Data da certidão: 1750-09-14
Juiz de fora de Borba: Manuel António Jaques de Sousa e Paiva
Tabelião do judicial: Paulo Manuel Nogueira Biscardo
Constam em anexo os comprovativos dos pagamentos das obras efetuadas no lagar a Pedro José Mexia, alvanéu, João Rodrigues da Ponte, alvanéu e Fernando Mendes Borralho, carapinteiro. Consta a descrição das despesas com a mão de obra e material utilizado por cada um dos mestre.
Datas: 1750-02-19/1751-02-04
Consta também o comprovativo do pagamento de 20 000 réis em moeda que fez a Soror Violante do Céu, religiosa do Convento das Servas de Borba, relativo a umas penhoras, a que estava obrigada a pagar por ano 1 250 réis. Consta a descrição dos bens em prata, o peso dos mesmos e o seu valor.
Datas: 1749-03-03/1752-02-02
Procurador da religiosa: Diogo de Sande de Vasconcelos Corte Real
Cópia da escritura de distrate e desobrigação de oito alqueires de trigo anafil a retro aberto, impostos num ferragial situado em Vale de Susana, no termo de Terena, que distrataram João Lopes Faleiro e sua mulher Isabel Correia, moradores em Évora, com os herdeiros de Gregório Rodrigues Solteiro. Os oito alqueires de trigo tinham sido vendidos a Gregório Rodrigues, já falecido, por Francisco Vaz, sogro e pai dos outorgantes.
Local onde se fez a escritura: Terena
Data da escritura: 1693-02-25
Testemunhas: Manuel Dias Frade, Manuel Colaço, Miguel Gomes de Carvalho,
Tabelião do judicial e notas: Manuel Mendes
Mapa das capelas do Colégio de Nossa Senhora da Soledade da Ordem Paulista da vila de Borba, extraído fielmente da última redução, concedida ao colégio pelo Papa Pio VI, executada em 17 de maio de 1784, por sentença do Dezembargador Alexandre da Costa Estrada, em cujo mapa se descrevem todas as capelas, os seus rendimentos, as suas quebras ou acréscimos e obrigações que foram reduzidos a missas de 200 réis.
Capelas: Manuel Garcia Peres, Padre João Rodrigues Formoso, Doutor João Gomes Pinto, Chantre da Sé de Coimbra e fundador do colégio, Margarida Rodrigues Formoso (Margarida Rodrigues Formosa), Manuel Martins Silveiro, Inês Álvares, Maria Calado (ou Maria Calada), Brites de Sande
Certidão da escritura de compra da posse de uma morada de casas, situadas na Rua de Estremoz, em Borba, foreiras aos frades do Colégio de Nossa Senhora da Soledade de Borba em 1 800 réis ao ano, que comprou José Mendes Cordeiro a Manuel Lourenço, ambos moradores na mesma localidade.
Data da escritura: 1787-06-12
Tabelião: António Álvares Tarrinho
Descrição da propriedade: seis casas por baixo e três por cima e uma varanda
Confrontações da propriedade: casas de Baltazar Mendes e casas do comprador
A certidão foi passada no Governo Civil de Évora por João Rafael Pinheiro, secretário geral da dita instituição, segundo o que constava no Tombo 1º dos títulos do Colégio de Nossa Senhora da Soledade de Borba, arquivado no arquivo do Governo Civil.
Cópia do mapa das capelas, fundos, rendimentos e empenho de missas.
Capelas: Manuel Garcia Peres, Padre João Rodrigues Formoso, Doutor João Gomes Pinto, Chantre da Sé de Coimbra e fundador do colégio, Margarida Rodrigues Formoso (Margarida Rodrigues Formosa), Manuel Martins Silveiro, Inês Álvares, Maria Calado (ou Maria Calada), Brites de Sande e suas irmãs, Frei Francisco da Conceição
Mapa das capelas do Colégio de Nossa Senhora das Dores da Ordem Paulista da vila de Borba, extraído fielmente da última redução, concedida ao colégio pelo Papa Pio VI, executada em 17 de maio de 1784, por sentença do Dezembargador Alexandre da Costa Estrada, em cujo mapa se descrevem todas as capelas, os seus rendimentos, as suas quebras ou acréscimos e obrigações que foram reduzidos a missas de 200 réis. O mapa está incompleto.
Capelas: Manuel Garcia Peres, João Rodrigues Formoso
Carta de sentença cível de execução passada pelo Tribunal dos Contos do Reino de Lisboa, tirada de uns autos de embargos, remetidos pelo Juízo Geral da vila de Borba, em que foram embargantes Manuel Garcia Peres e Lourenço Rodrigues Bicho e embargado Manuel Pereira Falcão.
Constam cópias dos seguintes documentos: da carta executória contra Diogo Rosado Lavado; de uma escritura de trespasse entre Manuel Pereira Falcão, contratador geral do reino, e Diogo Rosado Lavado do cargo de meirinho das terças das Comarcas de Évora, Estremoz e Elvas durante três anos; da escritura de fiança celebrada entre Manuel Pereira Falcão e Diogo Rosado Lavado, em que foi nomeado fiador Silvestre Rosado, médico, irmão de Diogo Rosado Lavado; o auto de execução e sequestro dos bens de Diogo Lavado Rosado para pagamento de dívidas das rendas das terças das comarcas a seu cargo; requerimentos dos embargantes para lhes serem devolvidas umas courelas de vinha e olival, que foram penhoradas a Diogo Rosado Lavado ou aos seus fiadores, mas que pertenciam aos embargantes; da escritura de compra e venda de um olival no sítio da Sancha da Rega, no termo de Borba, que vendeu Maria Rosado Lavado a Lourenço Rodrigues Bicho (1718-01-03); a escritura de compra e venda de duas meias courelas de vinha, no sítio De Trás do Bosque, termo da vila de Borba, que vendeu Maria Rosado Lavado a Manuel Garcia Peres (1714-12-25), entre outros.
Data dos autos: 29-10-1722
Tabelião do judicial e notas: Gonçalo Diogo Mascarenhas, Francisco de Lima de Noronha
Assinaturas: Luís da Costa Faria, Manuel Francisco Lavado, José Cabral
Monitório apostólico com cláusula à instância dos religiosos do Colégio de São Paulo da vila de Borba contra o Padre João Dias da Fonseca, beneficiado na Igreja Matriz de Terena, arrendatário de umas fazendas situadas na mesma vila, pertencentes aos religiosos. Consta a declaração em como o réu tinha sido notificado pelo tesoureiro da igreja a pagar o que devia aos religiosos.
Dezembargador da Relação Eclesiástica de Évora e Juiz Conservador Apostólico: José Cardoso Gião, prior da Igreja de São Pedro de Évora
Notário Apostólico da Conservatória de Évora: Manuel de Almeida
Tesoureiro da Igreja de São Pedro de Terena: Padre Domingos da Costa