Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
2,506 records were found.
O habilitando era irmão de Manuel Piteira (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00363)
Consta a justificação em como o habilitando era irmão de Gaspar Botelho, soldado de cavalo da Companhia de João Mendes de Torres, e que tinha quatro irmãs donzelas. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Coimbra, na vila de Portel e inquirições de “vita et moribus” feitas na mesma vila de Portel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitória e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fizeram seus pais e os títulos das fazendas pertencentes ao mesmo, datam de 1690 a 1694, o edital do património afixado na Igreja Matriz de Portel e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra tempora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho) e Carta de subdiácono.
Possui apenso o processo de habilitação “de genere” de Bartolomeu Luís de França, filho de Manuel Lopes Frade e de Violante Martins, natural de Portel, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores. Consta a inquirição “de genere” que se fez na vila de Portel por comissão do Dr. Tomé Álvares Velho, provisor das justificações “de genere”. Foi denunciado de ser de mulato pela parte paterna mas foi dispensado do impedimento. Data de 1664 a 1668.
Contém deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Constam inquirições “de genere” e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Portel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fez sua mãe, a escritura de folha de partilhas por falecimento de seu pai, o traslado do testamento de Catarina Martins, madrinha do habilitando, o edital do património afixado na Igreja Matriz de Portel e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra tempora e de suplemento de idade para ordens de evangelho e ordens de missa e Carta de subdiácono.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, no Bispado de Coimbra, e de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões de do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr. Manuel Álvares cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Luís de Arês de Carvalho ao habilitando, e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado Igreja da Sé de Évora; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Borba, na vila de Vila Viçosa, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões de do Dr. José Borges de Barros, de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo e o edital de património afixado Igreja de São Bartolomeu de Borba; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breves de extra têmpora (em pergaminho) e de suplento de idade, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa.
Consta justificação em como o habilitando era o único filho varão de seus pais. Constam inquirições “de genere” e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, na vila de Coruche, na vila de Benavente, na vila de Lavre e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Apesar do Acordão da Relação julgar o habilitando apto para se habilitar não consta deferimento para receber as ordens.
Quando o habilitando se habilitou pela primeira vez em 1708 não foi admitido às ordens por não ter nenhum irmão a servir como soldado. Habilitou-se novamente em 1710, tendo já um irmão soldado.
Constam inquirições “de genere” e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, na freguesia de Brinches, termo de Serpa, e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras que lhe fizeram Manuel Dias e sua mulher Maria Vicente, e D. Maria Josefa Libureira, as diligências de visita e avaliação do mesmo, os editais de património afixados na Igreja Matriz e na Igreja de São Tiago da vila de Montemor-o-Novo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra tempora para ordens sacras (em pergaminho); Carta de adito na Igreja da vila de Montemor-o-Novo
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Arcebispado de Braga, na vila de Redondo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez José Lopes, tio do habilitando, o edital de património afixado na Igreja da Sé de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
O processo está incompleto, não consta deferimento ou indeferimento pata receber ordens de evangelho e missa.
Era irmão de João Domingues que se habilitou a ordens menores no ano de 1729 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02291).).
No ano de 1734 era notário do Santo Ofício da Inquisição.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na freguesia de Nossa Senhora de Machede e na vila de Évora Monte, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando; o edital de património afixado na Igreja da Sé de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em pergaminho) para ordens de evangelho e missa e de suplemento de idade para ordens de missa.
O processo está incompleto, não consta deferimento ou indeferimento pata receber ordens de evangelho e missa.
O habilitando era viúvo de Dona Maria Helena, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real e Professo da Ordem de Cristo. Consta o processo para compatriota do Arcebispado de Évora. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado do Algarve e na cidade de Beja, a favor do habilitando, por requisitórias do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era morador na vila de Alvito e ensinava latim. O pai do habilitando era o Padre Dr. João da Fonseca Soveral. Contém uma Sentença Apostólica de dispensa de ilegitimidade, na mesma consta o traslado do Breve Apostólico de dispensa que alcançara do Papa. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, na vila de Alvito e na cidade de Elvas, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram em Alvito e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa e de D. Frei José de Jesus Maria, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Baltazar Cardoso Indiático, Capitão-mor da vila de Alandroal, ao habilitando, os títulos das fazendas pertencentes ao mesmo, o edital de património afixado na Igreja da Sé de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras; Provisão para adito na Igreja Matriz da vila de Alvito; Indulto de dispensa do ano de luto, que recebeu do Ilustrissimo Núncio dos Reinos de Portugal, para receber as ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
O habilitando pretendia ordenar-se de ordens menores por ser sucessor de uma capela de missa quotidiana, que possuía seu tio o Padre Sebastião Lopes Varregoso.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fizeram seus pais, o edital do património afixado na Matriz de Lavre e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Portel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fez seu pai, o edital do património afixado na Matriz de Portel e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
O pai do habilitando era médico na vila de Viana do Alentejo. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, na vila de Viana do Alentejo, no Bispado de Elvas e no Bispado de Coimbra, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fez o Padre Brás Fialho, cura da Igreja de São Bartolomeu do Outeiro, o edital do património afixado na Matriz de Viana do Alentejo e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para todas as ordens sacras (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Arraiolos, na vila de Alvito, em Vila Nova da Baronia e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Arraiolos, na cidade de Lisboa e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Álvares Cidade, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Guarda, na vila de Figueira e na vila de Fronteira, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram nas mesmas vilas e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros e de D. Frei José de Jesus Maria, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o pai do habilitando, o edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Sousel, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras; Carta de adito para a Sé de Évora; Breve Apostólico de suplemento de Idade para ordens de missa.
Era irmão de Francisco Caetano Salvado que se habilitou a ordens menores no ano de 1724 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01750).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila do Vimieiro, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, o traslado da verba do testamento com que faleceu o tio do habilitando, o Dr. João da Guerra Vidigal, que fora vigário da vara da vila do Vimieiro, as diligências de visita e avaliação do mesmo e o edital património afixado na Igreja da vila do Vimieiro; Breve de indulto de dispensa do ano de luto, que recebeu do Ilustrissimo Núncio dos Reinos de Portugal, para ordens de epístola (em pergaminho); Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa.
O habilitando foi interdito de se habilitar de ordens de epístola porque, após se fazerem inquirições para receber as mesmas, lhe saiu impedimento de cristão novo. Consta a sentença de desimpedimento para se poder ordenar de ordens sacras.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Estremoz, na vila de Sousel, no Bispado de Coimbra, no Bispado de Elvas, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Estremoz, na cidade de Évora e na cidade de Coimbra, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa, do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr, António Vaz Inverno, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pai do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital património afixado na Igreja de Santo André da vila de Estremoz; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa (em pergaminho); Carta de prima tonsura e ordens menores; breve de suplemento de idade para ordens de missa.
Consta um processo de sub-rogação de património do Padre Manuel Nunes Canhão, data de 1775.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, no Bispado de Viseu e na vila de Borba, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o edital do património afixado na Igreja de Santo Antão e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em velino) e suplemento de idade ordens de evangelho e missa; carta de ordens de evangelho.
Consta uma petição, de 1770, do Beneficiado Inácio Lopes, natural de Évora, requerendo que se lhe passe certidão da doação para património que fez seu tio Pedro Rodrigues e sua mulher Ana do Desterro a seu irmão Francisco Lopes, de uma morada de casas na Rua Ancha, da cidade de Évora, e dos títulos das mesmas que se encontravam anexas aos autos da sua habilitação. Consta a certidão requerida.
O habilitando tinha um irmão inteiro de António Gonçalves, soldado na Companhia de Álvaro Mendes Pires. Consta a justificação da fraternidade dos mesmos. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Monsaraz, na freguesia de São Pedro do Corval, na freguesia da Caridade, no Bispado de Portalegre e em Vila de Frades, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Ficou impedido pela Relação Eclesiástica, por não estar esclarecida a geração por parte de seu pai.
O apelido do pai do habilitando aparece manuscrito de duas formas ou como Roás ou Roáz. O habilitando era irmão de Manuel Martins Silveiro, que se habilitou a ordens menores no ano de 1713.
O habilitando pretendia ordenar-se para tomar posse de uma capela denominada “das Almas” na vila de Coruche que tinha sido instituída pelos seus antepassados.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Elvas, na vigararia de Estremoz e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitória e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Tipologia e suporte: 1 proc. (89 fls.), em papel.
Consta justificação de fraternidade do pai do habilitando com o Padre Domingos Rodrigues de Gouveia, seu irmão inteiro. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Estremoz, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa, de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pai do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital património afixado na Igreja Matriz de Estremoz; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa (em pergaminho); breve de suplemento de idade para ordens de missa.
Consta o processo para compatriota do Arcebispado de Évora. O habilitando era pagem do Reverendo Padre André Rodrigues Madeira. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado do Algarve e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Paulo Álvares da Costa, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, a certidão do testamento do Padre André Rodrigues em que deixa uma fazenda ao habilitando, o edital de património afixado na Igreja de São Brissos e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras; Carta de prima tonsura e ordens menores; Carta de adito para a Igreja de São Pedro de Évora; Indulto de dispensa do ano de luto, que recebeu do Ilustrissimo Núncio dos Reinos de Portugal, para receber as ordens de evangelho e missa (em pergaminho)
Consta o processo de sub-rogação de património do Padre António Rodrigues Varela, presbítero do Hábito de São Pedro, para ir viver para a sua terra natal, no ano de 1721.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Elvas, na vila de Vila Viçosa e na vila de Borba e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Estremoz, na vila de Borba e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Maria Calado, mulher de Bento Gomes Farto, a seu sobrinho, edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Borba e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Benedito XIII, de extra têmpora para ordens de missa (em pergaminho).
O habilitando era familiar da casa do Arcebispo.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Carta de colação e confirmação de uma capela sita na Misericórdia da cidade de Évora; o auto de posse de uma capelania na Igreja da Misericórdia que perfez o património do habilitando; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para todas as ordens sacras (em pergaminho).
O habilitando era pagem do arcebispo. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Arcebispado de Lisboa e no Bispado de Leiria, a favor do habilitando, por requisitórias do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Consta em apenso o processo de justificação de fraternidade do Padre José Coelho Raposo, Cónego na Sé de Goa, com Bartolomeu Coelho Raposo, seu irmão inteiro, data de 1714.
Constam certidões em como António da Silva e Manuel da Silva, irmãos inteiros do habilitando, eram soldados.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Arcebispado de Lisboa e no Bispado de Lamego e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, na cidade e Bispado de Coimbra e no Crato, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era irmão de Manuel de Menezes, que se habilitou a ordens menores no ano de 1713, e de Tomás José de Menezes que se habilitou no ano de 1715.
Tipologia e suporte: 1 proc. (84 fls.), em papel.
O habilitando pediu para ser compatriota do Arcebispado de Évora, após justificação em como o habilitando residia na cidade de Évora há mais de dez anos, foi concedida carta de compatriota.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Arcebispado de Braga e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, por comissões de Frei José de Jesus Maria, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Marcos Gonçalves ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital património afixado na Sé de Évora; Breve de indulto de dispensa do ano de luto, que recebeu do Ilustrissimo Núncio dos Reinos de Portugal, para ordens sacras (em pergaminho); Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
O pai do habilitando era clérigo. O habilitando era congregado na Congregação de Nossa Senhora das Necessidades da Tomina, sita no termo de Moura. O habilitando pediu para ser compatriota do Arcebispado de Évora, foi-lhe concedida carta de compatriota.
Consta a sentença apostólica de dispensa de iligitimidade e de habilitação, a favor do habilitando, para todas as ordens, passada no Bispado de Viseu, bem como sentença de habilitação a favor do mesmo, passada no Bispado da Guarda.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado da Guarda e no de Coimbra, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de dote para ordens sacras que fez o pai habilitando e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa; Carta de adito para a Igreja de São Pedro da cidade de Évora; Carta de prima tonsura e ordens menores.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Elvas, na vila de Vila Viçosa e na vila de Borba, e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Vila Viçosa e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Catarina Morgado, tia paterna do habilitando, os títulos das fazendas pertencentes ao dote, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e o edital de património afixado Igreja de São Bartolomeu de Vila Viçosa; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Arraiolos e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Lázaro Coelho Ravasco, do Dr. Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr. José Borges de Barros, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fizeram seus avós maternos Bartolomeu Mourato e Engrácia Gomes, o auto de posse das fazendas pertencentes ao património, o edital do património afixado na Matriz de Arraiolos e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora e suplemento de idade para todas as ordens sacras; carta de adito na Igreja Matriz da vila de Arraiolos.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Arcebispado de Braga e na vila de Alcácer do Sal, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Vicente Amado de Brito e do Dr. José Borges de Barros, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O pai do habilitando era capitão. O habilitando era irmão de Dionísio Ramos, que se encontrava ao serviço do Rei como alferes nos Estados da India.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, e de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa e Frei José de Jesus Maria, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, os títulos das fazendas pertencentes ao mesmo, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e o edital de património afixado Igreja da vila de Lavre; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens sacras.
Consta em anexo o processo de habilitação “de genere” do avô materno do habilitando, Manuel Mendes Leitão, filho de Simão Mendes e de Catarina Leitão, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores, data de 1651 (em mau estado de conservação).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma cidade, por comissões do Dr. José Borges de Barros, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era Familiar do Santo Ofício da Inquisição de Évora. Consta o traslado da Carta de Familiar do Santo Ofício do mesmo.
Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Alcácer do Sal e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, a sentença de folha de partilha por falecimento do pai do mesmo, edital de património afixado na Igreja de São Tiago da vila de Alcácer do Sal, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras (em pergaminho); Carta de prima tonsura e ordens menores; Provisão para adito na Igreja de São Pedro da cidade de Évora.
O pai do habilitando era Familiar do Santo Ofício da Inquisição. Consta o traslado da Carta de Familiar do Santo Ofício.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma cidade, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, edital de património afixado na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Benedito XIII, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
Foi impedido de ter raça de mulato por parte do avô materno, Manuel Vidigal, foi dispensado do impedimento.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram nas freguesias de São Miguel de Machede, Nossa Senhora de Machede, Nossa Senhora do Freixo e na Vigararia de Évora Monte, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para todas as ordens sacras; carta de adito na Igreja de São Pedro de Évora.
Contém o processo de património de Domingos Rodrigues Caeiro, filho de António Ramalho Galego e de Brázia Vidigal, também natural da Igrejinha, que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que lhe fizeram seus pais e o Padre Nicolau Domingues, os títulos das fazendas pertencentes ao património, datam de 1671 a 1700, os editais de património afixados na Igreja de São Mamede e na Sé da cidade de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo (este processo pertence a outro habilitando pois a filiação não é a mesma).
O habilitando pediu para se justificar a fraternidade com António Gonçalves de Pina, seu irmão inteiro, clérigo de ordens menores (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00879), e que fossem tidas em conta as inquirições “de genere” do mesmo. Consta a mesma.
Consta o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que lhe fizeram seu cunhado e sua irmã, Francisco Esteves Ramos e Maria Brizida, a escritura de dote de clérigo que fez a si mesmo o habilitando, os títulos das fazendas pertencentes ao dote, que datam de 1683 a 1708, entre eles consta o testamento com que faleceu o Bacharel Sebastião Viegas feito no ano de 1683, os títulos datam de 1669 a 1702, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em pergaminho) e suplemento de idade para ordens de evangelho e missa.
Constam inquirições genere que se fizeram na vila de Alcáçovas, na cidade e Bispado de Coimbra, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Alcáçovas e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Alcáçovas, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho); Breve de suplemento de idade para ordens de missa.
Foi denunciado que a avó materna era cristã nova e feiticeira mas feitas as inquirições por parte de mesma não foi provado o impedimento.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Braga, na cidade de Guarda, na cidade de Évora e na cidade de Beja, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; uma petição de habilitando para se juntasse às suas diligências as inquirições de seus tios, Manuel Martins de Almeida e Manuel Peres Botelho, constam as mesmas que datam de 1670 e 1637.
O habilitando pediu para justificar a fraternidade com João Ribeiro do Vale, seu irmão (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01197). Consta a mesma justificação.
Constam inquirição de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Paulo Álvares, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Redondo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; inquirição para justificação de parentesco com o Padre Manuel da Veiga; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que lhe fizeram seus pais, a certidão do testamento com que faleceu Manuel Pires, e os títulos das fazendas pertencentes ao dote que datam de 1655 a 1702, o edital de património afixado na matriz da vila do Redondo e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho); carta de adito na Igreja de Matriz da vila de Redondo. Consta uma petição de Inácia Maria, da vila de Redondo, para que se lhe passe certidão das fazendas pertencentes ao património do Padre Manuel Luís Barreiros, data de 1787.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na freguesia de São Miguel de Machede e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que lhe fizeram seus pais e o Padre Nicolau Domingues, o edital de património afixado na Igreja de São Miguel de Machede e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Carta de ordens de epístola; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de suplemento de idade para ordens de missa.
Constam inquirição “de genere” que se fizeram na cidade da Guarda, na vila de Estremoz, e de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitória e comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Paulo Álvares, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e o edital de património afixado Igreja Matriz de Estremoz; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e ordens de missa; Carta de subdiácono.
O habilitando era irmão inteiro do Padre Pedro de Cardenas Souto Maior, cura na vila das Alcáçovas, e pediu justificação da fraternidade. Consta a mesma.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de dote, o edital de património afixado na matriz da vila das Alcáçovas e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para todas as ordens sacras (em pergaminho); carta de adito na Igreja de Santo Antão de Évora.
O habilitando pediu para ser compatriota do Arcebispado de Évora por ser morador na cidade de Beja há muitos anos. Consta o processo de compatriota.
Constam inquirição “de genere” que se fizeram no Bispado e cidade de Coimbra e na cidade de Beja, e de “vita et moribus” que se fizeram nas mesmas e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitória e comissões do Dr. Paulo Álvares e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o Padre Roque Rodrigues Veloso ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo e o edital de património afixado Igreja Matriz de Beja; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e ordens de missa.
O pai do habilitando era mercador na cidade de Évora. Foi denunciado que o avô paterno do habilitando era mulato. Pediu dispensa do impedimento alegando que seu avô tinha sido abade de uma igreja, descendia de conhecida nobreza e que na mesma linhagem existiam mais sacerdotes. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Braga, no Bispado do Porto e na vila de Moura, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; e a Sentença apostólica de dispensa de ilegitimidade, por seu pai e mãe não terem contraído matrimónio.
Tipologia e suporte: 1 proc. (96 fls.), em papel.
O pai do habilitando era alfaiate. Consta justificação de fraternidade do avô paterno do habilitando, Domingos Fernandes, com o Padre José Gomes, seu irmão.
Constam inquirição “de genere” que se fez na cidade de Évora, e de “vita et moribus” que se fez na mesma cidade, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O pai do habilitando era Familiar do Santo Ofício da Inquisição de Évora. Consta a Carta de Familiar do Santo Ofício passada por D. Veríssimo de Lencastre, Arcebispo e Inquisidor Geral de Portugal (original em pergaminho).
Constam inquirições genere que se fizeram na cidade de Évora, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de São Sebastião da Giesteira e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, e que fizeram Manuel Vicente e sua mulher Inácia Mendes, irmã do habilitando, o edital de património afixado na Igreja de São Sebastião da Giesteira e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras (em pergaminho); Provisão para adito na Igreja de São Pedro da cidade de Évora.
Constam inquirições genere que se fizeram na vila de Redondo, na vila de Évora Monte, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Redondo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Manuel Dias Azedo, primo do habilitando, o edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Redondo e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Indulto de dispensa do ano de luto, que recebeu do Ilustrissimo Núncio dos Reinos de Portugal, para ordens de missa (em pergaminho).
Constam inquirições genere que se fizeram na vila de Alcáçovas, na vila de Viana do Alentejo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Ourique, onde assistia, na vila de Alcáçovas e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras que fizeram Manuel Gomes e sua mulher Catarina Lourenço e Maria Freire, tia materna do habilitando, e Gregório de Brito e sua mulher Ana Botelha, os editais de património afixados na Igreja de São Sebastião e na Igreja Matriz da vila de Ourique, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras; Provisão para adito na Igreja de São Pedro da cidade de Évora.
Constam inquirições genere que se fizeram no Arcebispado de Lisboa, na vila de Alcácer do Sal, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, os editais de património afixados nas igrejas da vila de Alcácer, e as diligências de visita e avaliação do património que se fizeram no Arcebispado de Lisboa e na vila de Alcácer; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras (em pergaminho); Carta de prima tonsura e ordens menores; Carta de adito para a Igreja de São Tiago da vila de Alcácer.
O habilitando foi acusado de cristão novo e de um avô ter sido queimado em Espanha, mas não foi provado o impedimento.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram em Vila Viçosa e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; consta sentença de habilitação “de genere” de João Duarte Barroso Monteiro, passada no Bispado de Elvas, primo do habilitando; certidões em como Maria Cordeira, Ângela Cordeira e Joana Baptista, familiares do habilitando que foram presas pela Inquisição, foram ilibadas das acusações de cristãs novas; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que o habilitando fez a si mesmo, a sentença de folha de partilha do que coube ao habilitando por falecimento de sua mãe, a escritura de dote que lhe fez seu pai, os títulos das fazendas pertencentes ao património, datam de 1650, o edital de patrmónio afixado na matriz de Vila Viçosa e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para todas as ordens sacras (em pergaminho); carta de adito na Igreja de São Pedro de Évora.
O habilitando era congregado na Congregação de Nossa Senhora das Necessidades de Tomina, sita no termo de Moura.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Arcebispado de Braga, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Moura e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de compatriota do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Manuel Martins Janeiro ao habilitando, o edital de património afixado na Igreja de Santo Agostinho da vila de Moura e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras; Carta de adito para a Sé da cidade de Évora.
O pai do habilitando era capitão de cavalaria. O habilitando pediu para se fazer justificação de fraternidade com André Toscano Saro, seu irmão inteiro, soldado pago na Companhia da Guarnição do Castelo de Vila Viçosa, e que se ordenou no Arcebispado de Évora (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01023). Consta a justificação requerida. Constam inquirições “de genere” que se fizeram em Vila Viçosa, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que o habilitando fez a si mesmo, a escritura de doação que lhe fizeram os pais, de uma capela que instituiu D. Catarina Cordeira, mulher do Comissário de Cavalaria Manuel Rodrigues Teixeira, que estava na posse dos mesmos, e as diligências de visita e avaliação do património; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em pergaminho) e suplemento de idade para ordens de evangelho e missa.
Consta justificação de fraternidade do habilitando com Francisco Xavier, clérigo de ordens menores, irmão inteiro do habilitando (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01013).
Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras que fizeram a mãe do habilitando e seus irmãos, Francisco Xavier e Maria da Rosa, e o Dr. Manuel Rodrigues de Oliveira, médico da cidade de Évora, os editais de património afixados na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e ordens missa; Carta de subdiácono; Breve de suplemento de idade para ordens de missa.
O habilitando era tesoureiro da Igreja de São Mamede da cidade de Évora. O habilitando era viúvo de Páscoa Maria da Ressurreição.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e no Bispado de Viseu, a favor do habilitando, por comissão e requisitória do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que o habilitando fez a si mesmo, o auto de posse que tomou o mesmo, o traslado do testamento com que faleceu Páscoa Maria da Ressurreição, o edital do na matriz de Vila Viçosa e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa.
O pai do habilitando era padre. Consta petição do habilitando requerendo que fosse dispensado de apresentar as diligências “de genere” por parte de seu pai, por existir na Câmara Eclesiástica o processo do mesmo para ordens menores e sacras, as quais foram julgadas sem impedimento; consta a justificação da legítima filiação e inquirição “de genere”, da parte materna, na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissão do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era viúvo de Catarina Maria da Silva. O pai do habilitando era capitão dos auxiliares em Grândola e tinha sido vereador na mesma vila.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado da Guarda, na vila de Montemor-o-Novo e na vila de Grândola, a favor do habilitando, por requisitória e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Foi impedido de se habilitar por denúncia de mulato por parte do bisavô António Pilhado.
O habilitando era colegial do Colégio Real de Vila Viçosa. Quando se habilitou a ordens sacras era Capelão da Capela Real da Casa de Bragança.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Vila Viçosa, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que o habilitando fez a si mesmo, o auto de posse que tomou o habilitando da capela instituída por Manuel Soares e que ficara vaga por falecimento de seu tio António de Sousa, o traslado da instituição da dita capela, os editais do património afixado na Igreja Matriz de Borba e na matriz de Vila Viçosa e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Portel e no Arcebispado de Braga, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando pretendia ordenar-se a titulo de uma capela com obrigação de missa quotidiana que instituira, e lhe fizera mercê dela, Maior Lobo, no Altar de Jesus na Igreja de São Pedro da cidade de Évora. Foi denunciado que o avô materno, Manuel da Cruz, era mulato mas foi dispensado do impedimento.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado do Porto, na vila de Alcácer do Sal, no Bispado de Beja e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras que lhe fizeram sua mãe, Maria Carvalha, e seus irmãos, António Carvalho e Catarina Maria, o autos de posse das fazendas, o traslado do testamento com que faleceu Susana Carvalho, feito no ano de 1683, em que fez sua universal herdeira Maria Carvalho, sua sobrinha, e por sua morte deixava os seus bens e legados aos filhos da mesma, o edital do património afixado na Igreja de Santa Maria do Castelo de Alcácer do Sal e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens de evangelho e missa; carta de diácono.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Ourique, na cidade e Bispado de Coimbra e no Arcebispado de Lisboa, e de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
No fl. 62 encontra-se uma petição de João de Seixas, natural da cidade de Lisboa, filho de João Francisco e de Catarina do Espirito Santo Soares, que estando a habilitar-se para a vida religiosa, requer que se tenham em conta as inquirições “de genere” que se fizeram pela parte materna a Joaquim Inácio, seu meio irmão.
O pai do habilitando era capitão. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Elvas e na vila de Estremoz, e de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado Igreja Matriz de Estremoz; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, para ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho); Breve apostólico de suplemento de idade para ordens de missa.
Consta o processo de sub-rogação do património, que fez o habilitando para receber ordens sacras, por um benefício na Igreja de Cadima, sita no termo de Cantanhede. Possui em anexo a Carta de colação e confirmação na Igreja e vigararia de Nossa Senhora do Ó de Cadima, a favor do Reverendo Dr. José de Oliveira Calado, data de 1734.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Vimieiro e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Mértola e na cidade de Faro, Bispado do Algarve e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Consta somente deferimento para receber prima tonsura.
Contém em anexo o processo de Justificação de fraternidade de Filipe Guerreiro com Brazia Fragoso Inglês, filhos de Marcos Martins Guerreiro e Marinha Gonçalves, para se ordenar de ordens menores, data de 1712 a 1713. Apesar do Acordão da Relação aceitar a justificação e julgar o habilitando apto para se habilitar não consta deferimento para receber as ordens.
O habilitando servia de tesoureiro na Igreja Matriz da vila de Terena onde residia há nove anos. Constam as diligências “de genere” para compatriota do Arcebispado de Évora, as inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Portalegre, na vila de Veiros termo do Bispado de Elvas e na vila de Terena, a favor do habilitando, por requisitórias e comissão do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere”.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Évora Monte, na vila de Borba e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o Padre António Fernandes ao habilitando, e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Sé da cidade de Évora; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras (em pergaminho); carta de prima tonsura e ordens menores; carta de adito para a Igreja de São Mamede de Évora
O habilitando era estudante em Coimbra. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O processo está incompleto. Consta um despacho referindo que se passe requisitória para a Universidade de Coimbra, para se fazer inquirição de "vita et moribus" do habilitando.
O habilitando quando pediu para se habilitar era assistente na sacristia da Misericórdia de Évora e tinha um irmão frade de São Francisco. O pai era requerente das causas da mesma Misericórdia.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma cidade, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e de Frei José de Jesus Maria, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja de São Mamede da cidade de Évora; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras (em pergaminho); carta de prima tonsura e ordens menores.
O habilitando pediu para justificar a fraternidade com Francisco Silveiro Lobo, seu irmão inteiro, e que se tivessem em conta as suas inquirições “de genere” (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00824).
O habilitando era Oficial da Câmara Eclesiástica. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fizeram seus pais, o edital do património afixado na Matriz da vila de Viana, o auto de posse do Moinho de Santa Maria, sito na Ribeira do Xarrama e as diligências de visita e avaliação do património; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora e suplemento de idade para todas as ordens sacras; carta de adito na Igreja de Santo Antão de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na freguesia de São Tiago do Escoural, na vila de Montemor- o-Novo e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Paulo Álvares da Costa, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, os títulos das fazendas pertencentes ao mesmo, e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Matriz da vila de Viana do Alentejo e na matriz da vila das Alcáçovas; Breve de indulto para receber ordens sacras (em pergaminho); Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para ordens sacras eordens de missa; carta de prima tonsura e ordens menores.
O habilitando era assistente na Cúria Romana.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e na vila de Aguiar, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que lhe fizeram Mariana Pereira, sua irmã, e Eugénio Ferreira, sangrador, e sua mulher Clara Gomes, uma procuração em que o habilitando faz seu procurador José de Faria Ribeiro, músico na Sé da Cidade de Évora, para o representar no acto das escrituras e tomar posse do património dotado, o traslado do testamento com que faleceu Gaspar Dias Gato, data de 1593, o testamento com que faleceu Manuel Mendes, escudeiro de Estevão Rodrigues, cavaleiro, e que deixou um legado a Maria Josefa de Vasconcelos (filha de Estevão Rodrigues), data de 1668, certidão da verba do testamento com que faleceu Maria Josefa de Vasconcelos, o edital do património afixado na Sé de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra têmpora para todas as ordens sacras; carta de adito na Igreja de São Mamede de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Borba, na cidade e Bispado de Elvas e na freguesia de Santa Bárbara, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de Santa Bárbara e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando e sua irmã Isabel Maria, e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja de Santa Bárbara e na Matriz da vila de Borba; Breve de indulto de dispensa do ano de luto de extra têmpora para ordens sacras e Breve de suplemento de idade para ordens de missa.
O pai do habilitando era capitão. Só recebeu deferimento para prima tonsura.
O habilitando estava matriculado na Faculdade dos Sagrados Cânones da Universidade de Coimbra. O pai do habilitando tinha sido Familiar do Santo Ofício da Inquisição. Consta inquirição de justificação de filiação feita na cidade Évora, a favor do habilitando, por comissão do Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Arraiolos e na cidade de Coimbra, a favor do habilitando, por comissão e requisitória do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere”; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo, a folha de partilha por falecimento de Pedro Gião, feita em 1705, o auto de posse das fazendas pertencentes ao património, o traslado do testamento com que faleceu o Padre Padre Manuel Cota da Silveira de 1656, o edital do património afixado na Matriz de Arraiolos e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em pergaminho) e suplemento de idade para todas as ordens sacras; carta de adito na Igreja Matriz da vila de Arraiolos.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e na cidade e Bispado de Elvas, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram Francisco Fialho e sua mulher Maria Monteiro ai habilitando, a escritura que fez a si mesmo o habilitando e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja de Santo Antão e de São Mamede da cidade de Évora; Breve de indulto de extra têmpora para ordens sacras.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Alcácer do Sal e na vila de Grândola, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Grândola e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, para ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Quando se habilitou era moço do coro no Seminário da Sé de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram vila de Arraiolos e no Arcebispado de Braga e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros e do Dr, Manuel Álvares Cidade, Provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Justificação de fraternidade do pai do habilitando com o Padre Manuel Simões, clérigo de missa do Hábito de São Pedro, naturais da cidade de Évora; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em pergaminho) e de suplemento de idade para ordens sacras.
O pai do habilitando era capitão. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Borba, e de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e o edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Borba; Sentença de absolvição das queixas que contra ele fez Isabel Teodósia de Sousa, pelo crime de lhe ter prometido casamento e comprometer a sua honra; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, para ordens de missa (em pergaminho); Breve apostólico de suplemento de idade para ordens de missa.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Viseu, na cidade de Leiria, na cidade de Évora e na vila de Arraiolos, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era viúvo e Familiar do Santo Ofício da Inquisição. Consta a certidão da carta de Familiar do Santo Ofício. Era irmão do Padre Sebastião de Mira Coelho.
Consta justificação de pureza de sangue do habilitando em que foi julgado apto para receber as ordens pretendidas.
O habilitando pediu para justificar a fraternidade de sua mãe com Domingos Gomes e Manuel Gomes, cujos filhos se habilitaram no Arcebispado de Évora. Consta a justificação de fraternidade.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Estremoz, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões de Frei José de Jesus Maria, do Dr. Paulo Álvares Cidade e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Manuel Mendes Lameira e sua mulher Mariana Teodora Franco e Almeida ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e os editais de património afixados na Igreja Matriz da vila de Estremoz; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Foi denunciado de ser mulato por parte de seu avô paterno. O habilitando pediu justificação de fraternidade em como era primo de Manuel Rosado, filho de Matias Rosado, seu tio paterno (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00553). Consta a justificação e o despacho levantando o impedimento.
O habilitando foi estudante de Filosofia na cidade de Évora e quando pediu para se habilitar encontrava-se na cidade da Baia. Pediu que se fizessem as diligências de limpeza de sangue e que lhe fosse passada referenda para receber ordens no Brasil.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e na vila de Serpa, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O habilitando foi acusado de ser judeu por parte de seu pai. Em acórdão da Relação saiu o despacho que o habilitando não se encontrava em condições de ser admitido a ordens.
O habilitando era moço do coro do Colégio da Sé de Évora quando se habilitou a ordens menores.
Quando se fizeram as diligências “de genere” na vila das Alcáçovas os avós paternos do habilitando foram julgados por mouros e cristãos novos. Constam vários documentos relativos à justificação por parte do habilitando da sua limpeza de sangue e dos seus familiares. O processo arrasta-se de 1714 a 1747.
Consta a sentença de Manuel Ferraz de Figueiredo e de sua mulher Luzia Dias (prima da avó paterna do habilitando) contra Domingas do Couto e sua filha Catarina Dias, por infâmia de mouriscos e judeus. Foram feitas penhoras nos bens das acusadas.
No Acordão da Relação Eclesiastica, de 10 de Maio de 1720, foi deliberado que o habilitando estava impedido por fama de mouro por parte de sua avó paterna e fama de cristão novo por parte do avô paterno Manuel Rodrigues Leal.
No ano de 1747 o habilitando era religioso do Convento de São Francisco e organista na Sé de Évora, chamava-se Domingos de Boa Ventura. Nesse ano requereu que fossem julgadas e sentenciadas as suas inquirições “de genere” para se provar a sua pureza de sangue. Constam duas árvores genealógicas e traslados de inquirições “de genere” e diversas certidões de baptismos e casamentos dos seus familiares.
No fl. 210 consta o despacho da Relação Eclesiástica, de 14 de Dezembro de 1747, em que reconhece o habilitando por cristão velho, limpo de qualquer raça reprovada.
Consta a certidão da sentença de pureza de sangue, a favor de Matias Vogado, passada a pedido de Josefa Maria de Almeida, irmã de Domingos dos Santos e mãe do dito Matias Vogado, data de 1747. Consta o traslado da sentença de purgação do impedimento, a favor de António Broeiro Sardinha, passada a pedido de Josefa Maria de Almeida.
Consta justificação de fraternidade do habilitando com o Padre José Madeira, irmão inteiro do mesmo.
Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de São Miguel de Machede e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitória do Dr. José Borges de Barros e do D. Diogo da Anunciação, Provisor e Arcebispo do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, os títulos das fazendas pertencentes ao mesmo, e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja de São Mamede da cidade de Évora e na Matriz do Vimieiro; Carta de prima tonsura e ordens menores; Breves Apostólicos, do Papa Clemente XI, de extra têmpora (em pergaminho) e de suplemento de idade para ordens de evangelho e de missa; carta de subdiácono.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Viana do Alentejo, na cidade e Bispado de Lamego, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitória de Frei José de Jesus Maria, do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram o Padre Tomé Vaz de Torres, o Padre Francisco Soares Magro, Brites Soares e Margarida Soares ao habilitando, a escritura de doação que fizeram os pais do mesmo, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e os editais de património afixados na Igreja Matriz da vila de Viana do Alentejo; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Arcebispado de Lisboa e na vila de Coruche, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Arcebispado de Évora.