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O habilitando era compatriota do Arcebispado de Évora.
O habilitando quando pediu para auferir ordens menores tinha acabado de se formar de Cânones na Universidade de Coimbra. Constam as inquirições "de genere" e de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Alcácer do Sal, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Sebastião Tinoco, Cónego prebentado na Sé da cidade de Évora e provisor das habilitações de genere. Constam as diligências de património.
Contém o processo de património. Contém uma carta, emanada pelo arcebispado, concedendo licença para tomar ordens sacras.
Consta inquirição “de genere” feita no Bispado de Coimbra por requisitória emanada do Arcebispado de Évora. Consta despacho deferido para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Quando se habilitou era tesoureiro da Igreja Matriz da vila de Sousel.
Não possui despacho deferido. Consta um despacho que refere estar em falta a justificação de vita et moribus do avô paterno.
Contém os processos de habilitação “de genere” de seus irmãos João da Costa Pimenta e de Rodrigo da Costa Pimenta para ordens menores, de epístola e de evangelho (datam de 1637 a 1646). No processo de João da Costa Pimenta consta o traslado de umas bulas apostólicas de 20 mil reis de pensão anual reservados ao mesmo.
Contém o processo de património para se poder ordenar.
Contém o processo de património para se poder ordenar.
Contém o processo do património de Nicolau Antunes para se poder ordenar.
Quando se habilitou era moço do coro do colégio.
Contém o processo de património. Consta uma petição de Marcos Rodrigues, clérigo de missa do hábito de São Pedro, de 1658, em que requer que se lhe passe traslado das suas cartas de ordens menores, epístola e de evangelho. Consta o traslado das mesmas (fl. 13 e 14).
Contém o processo de património para se poder ordenar. Consta em anexo um processo de habilitação “de genere” do ano de 1603 a 1604, do Licenciado Pedro Gonçalves, filho de Fernão de Anes e de Maria Anes, natural de Viana do Alentejo, para ser admitido a ordens menores e sacras. Contém o processo do património.
Contém o processo de património. Não consta o deferimento para se ordenar de ordens de epístola.
Contém o processo de património para se poder ordenar.
O habilitando era compatriota do Arcebispado de Évora, e moço do coro do colégio da mesma cidade.
O ordinando era irmão de João Mendes, já habilitado de ordens menores no Arcebispado de Évora.
Foi denunciado que um avô paterno era enjeitado e que tinha sido criado por cristãos novos. Foram feitas novas diligências e o impedimento foi levantado, constando despacho deferido para tomar ordens.
Quando pede para se ordenar de ordens menores era estudante na Universidade de Coimbra.
Não consta o despacho de aprovação a ordens menores.
Quando fez petição para se habilitar do 3º e 4º grau de ordens menores era tesoureiro de São Tiago na cidade de Évora.
Era irmão de André Piteira que se habilitou a ordens menores em 1660 (PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00609).
Quando fez petição para ser admitido a ordens menores era Beneficiado na Igreja de São João na vila de Coruche.
O pai do habilitando foi criado de sua majestade. Consta o processo de património.
Contém a escritura de dote que fez Manuel Mendes para seu filho se ordenar, data de 8 de Abril de 1591. Consta o auto de posse do património dotado.
Contém uma inquirição “de genere” feita na cidade de Lisboa em virtude da requisitória emanada pelo provisor das habilitações "de genere" do Arcebispado de Évora.
Contém a escritura de dote que fez Brás Dias para seu filho se poder ser ordenar, data de 15 de Setembro de 1589. Consta o auto de posse do mesmo.
Contém o processo de património para se poder ordenar. O processo de admissão ás ordens sacras foi indeferido no início, porque o pai do habilitando foi acusado de fraude quando efectuou o dote.
Diogo Pereira era moço do coro da Sé e o pai foi músico na mesma. O habilitando era sobrinho por parte do pai de Diogo Pereira, cura em Santo Antão.
Consta a carta de compatriota. O habilitando morava no Colégio dos moços do coro da cidade de Évora.
O pai do habilitando era cirurgião do Santo Ofício na cidade de Évora.
Contém o processo de património. Aquando da sua habilitação a ordens de epístola foi denunciado, por um sacerdote, que tinha fama de cristão-novo, era bêbado e roubava dinheiro à igreja matriz de Arraiolos, da qual era tesoureiro. Foi retirado o impedimento de cristão-novo mas não consta o deferimento final.
O ordinando era irmão do vigário de Alvito, António Carreira.
Contém o processo de património. Foi denunciado de que a geração de seus avós maternos era impura, descendendo de mouriscos e judeus. Consta uma inquirição “de genere” efectuada na vila de Brihuega, Arcebispado de Toledo, a pedido de Pedro Dias, tio materno do habilitando, sobre a geração de seus pais e avós, a fim de tomar ordens menores em Portugal. A inquirição está em espanhol e data de 1578. Consta a transcrição em português.
Não contém deferimento ou indeferimento para tomar ordens de epístola.