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Consta carta requisitória emanada pelo provisor do arcebispado de Lisboa, Dr. Manuel Temudo da Fonseca, para o provisor das justificações “de genere” para se proceder a inquirição “de genere” de António Craveiro.
Contém um Breve Apostólico, do Papa Urbano VIII, para se poder ordenar, em pergaminho.
Consta deferimento para prima tonsura e ordens menores.
O habilitando alega ter direito a uma capela que o Padre Manuel Carvalho, clérigo de missa do hábito de São Pedro, seu tio já falecido, instituiu para todos os sobrinhos se sustentarem (constam documentos relativos ao assunto).
Consta carta requisitória emanada pelo provisor do Arcebispado de Lisboa, Dr. Manuel Temudo da Fonseca, para o provisor das justificações “de genere”, para se proceder a inquirição “de genere” de João Pereira.
Consta deferimento para prima tonsura e dois graus de ordens menores.
Contém deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Contém inquirição “de genere” feita no Bispado de Guarda a favor de Francisco Soares, por carta requisitória emanada pelo provisor das justificações “de genere”. Não constam despachos deferidos ou indeferidos.
Está incompleto. Não consta o despacho de aprovação para as ordens requeridas.
Consta somente o deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Foi aprovado para todas as ordens menores mas tinha de provar ter idade para auferir as mesmas.
Contém o processo de património.
Tipologia e suporte: 1 proc. (97 fls.), em papel.
Consta uma petição, solta, de António Cardim Fróis, prior da Igreja de Nossa Senhora de Vilas Boas, termo de Ferreira do Alentejo, para que lhe passem certidão em como seu pai lhe tinha feito doação de um moinho, no Xarrama, para que se pudesse ordenar de ordens menores e epístola. O despacho data de 23 de Fevereiro de [1603].
Quando se habilitou era colegial do colégio dos moços do coro da cidade de Évora.
Contém o processo de património. Recebeu uma doação de Frei António da Costa, seu irmão. Constam traslados de uma carta de D. Filipe I, dando quitação da meia anata a Frei António da Costa, e de uma dispensa dada pelo Papa Júlio II, no ano de 1504, aos cavaleiros e freires da Ordem de Avis para poderem testar.
No final do processo constam uns autos que correram contra o Padre Bento da Costa, clérigo de missa do Hábito de São Pedro, no ano de 1609, devido a uma queixa que fez Pedro Dias, morador em Santa Vitória do Ameixial, relativa ao baptismo de um filho.
Consta o deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta deferimento para prima tonsura e 1º grau de ordens menores.
Consta somente a aprovação para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta deferimento para prima tonsura e 1º grau de ordens menores.
Foi denunciado que descendia de cristãos novos. Contém despacho deferido para prima tonsura e ordens menores.
Consta somente a aprovação para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores, não se pôde ordenar de 3º e 4º grau por não ter idade.
Consta deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta somente a aprovação para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores, não se pôde ordenar de 3º e 4º grau por não ter 22 anos.
Contém o processo de património. Consta um breve apostólico, do Papa Urbano VIII, para se poder ordenar extra têmpora de ordens sacras, data de 28 de Maio de 1643 (em pergaminho).
Consta o deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta somente a aprovação para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta a petição de Manuel Dias para compatriota do arcebispado de Évora, pois encontrava-se há oito anos no colégio do Duque de Bragança.
O habilitando era compatriota no Arcebispado de Évora. Consta carta requisitória, emanada pelo provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora, para que na vila de Sarzedas se fizessem as respectivas inquirições “de genere”.
O habilitando queria ordenar-se para poder ser colado no beneficio simples em Monsaraz que vagara por falecimento de seu tio António de Sousa de Brito.
Consta a carta de colação e confirmação, passada pelo Dr. Gaspar de Barros Velho, Desembargador e Vigário Geral da corte e arcebispado de Évora, do benefício simples na Igreja de Santo Antão a favor de Manuel Antunes, de 17 de Julho de 1592.
Manuel Rodrigues estava recolhido no Convento de São Bento de Avis em Sousel, a pedido de Diogo Madeira, Cónego da Sé de Lisboa, e tio do habilitando. No processo apesar das petições e mais diligências para tomar ordens menores só consta o despacho para tomar prima tonsura.
Não constam deferimentos ou indeferimento para tomar ordens.
Contém o processo de património para se poder ordenar de ordens sacras.
O pai do habilitando foi médico do Santo Ofício. O avô materno Manuel Rodrigues foi dourador na cidade de Évora.
Consta somente despacho de aprovação para se ordenar de prima tonsura.
O processo está incompleto. Não possui deferimentos ou indeferimentos para tomar as ordens.
Consta despacho de aprovação para se ordenar de prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta despacho de aprovação para se ordenar de prima tonsura e 1º grau de ordens menores.
Contém deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Consta despacho de aprovação para se ordenar de prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores.
Diogo Varela é irmão de Brás Álvares que foi admitido a prima tonsura e 1º grau de ordens menores em 1614 (PT/ADERV/FE/DIO-CEEVR/A/002/00115).
Constam as inquirições "de genere" e de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Viana do Alentejo, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Sebastião Tinoco, Cónego prebentado na Sé da cidade de Évora e provisor das habilitações de genere.
Constam as inquirições "de genere" e de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Benavente, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Sebastião Tinoco, Cónego prebentado na Sé da cidade de Évora e provisor das habilitações de genere. Possui um Breve Apostólico, do Papa Urbano VIII, para se ordenar de ordens menores e ordens sacras (em pergaminho). Contém o processo de património
O pai do habilitando era capitão. Só teve deferimento para prima tonsura e 1º grau de ordens menores por não ter idade suficiente para os graus seguintes.
O processo está incompleto. Não consta o despacho de aprovação para ordens menores.
Quando se habilitou era canonista na Universidade de Salamanca.
Só contém despacho de aprovação para prima tonsura.