Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

2,506 records were found.

Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, na cidade e Arcebispado de Braga, na cidade e Bispado do Porto, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote e acréscimo do mesmo, para ordens sacras, que fizeram Bernardo da Fonseca e sua mulher Maria Xavier, irmão e cunhada do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Sé da cidade de Évora; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, a favor do habilitando, para receber ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Viana do Alentejo e na vila de Alvito, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Viana do Alentejo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Não constam as diligências de património, constam somente os mandados, comissões e secretas para se efectuarem as diligências de vida e costumes do habilitando na vila de Viana e na cidade de Évora, afim de o mesmo auferir ordens sacras.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Viseu e na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixados na Igreja de São Tiago e na Matriz da vila de Montemor-o-Novo; e os documentos inerentes a para receber ordens de evangelho e ordens de missa.
Os pais do habilitando eram ermitões na Ermida de São João Baptista da freguesia de São Tiago da vila de Alcácer do Sal. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental, na vila de Alcácer do Sal, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escritura de doação e acréscimo de dote que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património que se fez na vila de Alcácer do Sal e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da mesma vila; e os documentos inerentes para auferir ordens de evangelho e ordens de missa.
O pai do habilitando era ajudante da ordenança da cidade de Évora. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, a escritura de doação que lhe fizeram os avós maternos, João Martins Restolho e Mariana Pereira, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora. Era irmão de José António Taborda que se habilitou a ordens menores no ano de 1727 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01844).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Estremoz, na cidade e Bispado de Coimbra, na cidade e Bispado de Elvas e na cidade e Bispado da Guarda, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Estremoz e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de São Tiago vila de Estremoz; e os documentos inerentes a para receber ordens de evangelho e ordens de missa.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Coimbra, no Patriarcado de Lisboa Ocidental e na vila de Benavente, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou interdito de ser admitido às ordens requeridas por fama de cristão novo e mourisco por parte da mãe e da avó materna. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Vila Nova da Baronia e na vila das Alcáçovas, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação para compatriota do Arcebispado de Évora. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Arcebispado de Braga, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que fizeram Francisco do Vale, proprietário do ofício de escrivão das sisas da cidade de Évora, e sua mulher Francisca Baptista, tios do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora; e os documentos inerentes para auferir ordens de evangelho e ordens de missa.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com António Pinto Nobre, clérigo de ordens menores e professo da Ordem de Santo Agostinho. Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila de Estremoz e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram António Pinto, Matias da Costa Pinto e Natália de Jesus Pinto, tios do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja de Santana e na Matriz de Portel; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, a favor do habilitando, para receber ordens sacras.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com Manuel de Menezes, quartanário da Sé de Évora, e Tomás José de Menezes, habilitados na Relação Eclesiástica de Évora. Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Sé e na Igreja de São Mamede da cidade de Évora; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Coimbra, na freguesia de Santo Aleixo, termo de Montemor-o-Novo e na vila de Lavre, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja de Santo Antão e na Sé de Évora.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre André Gameiro dos Santos (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01568). Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado da Guarda, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O pai do habilitando era almocreve. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila das Alcáçovas, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, do Dr. Manuel Guerreiro de Brito e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património que se fez na vila das Alcáçovas e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da mesma vila; Breves de interstícios e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens missa (em pergaminho). Era irmão de Francisco Vicente que se habilitou a ordens menores noa nao de 1738 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02425).
O habilitando era sobrinho pela parte paterna do Padre Matias Varregoso, cura da Matriz da vila de Pavia. Constam os autos de justificação da dita afinidade. Constam inquirições "de genere" que na vila de Pavia, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Não consta deferimento ou indeferimento para receber as ordens.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Borba e na vila do Alandroal, Bispado de Elvas, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Borba, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Olivença, Bispado de Elvas, e na vila de Borba, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Apesar do Acordão da Relação Eclesiástica julgar o habilitando apto para receber ordens não consta deferimento para ser examinado para prima tonsura e ordens menores.
Constam os autos de justificação de afinidade do habilitando com o Padre António Martins Boleto, irmão inteiro de seu pai. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram nas mesmas, por comissões e requisitória do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja Matriz da vila de Lavre e na de Montemor-o-Novo; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de missa.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental, no Patriarcado de Lisboa Oriental e na vila de Portel, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Portel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Era imão de António Pereira que se habilitou a ordens menores no ano de 1737 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02328).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Portel, na vila do Vimieiro e na vila da Vidigueira, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Portel, por comissões do Dr. José Cardoso Gião e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando e de consentimento que fizeram as irmãs do mesmo Antónia Micaela e Maria Úrsula da Conceição, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja Matriz da vila de Portel e na de Monte do Trigo, termo da mesma vila; Breve de extra têmpora, do Papa Bento XIV, para ordens de evangelho e de missa. O habilitando era Bacharel formado em Cânones na Universidade de Coimbra.
O habilitando era monge no Convento das Covas de Monforado, termo de Montemor-o-Novo, o nome religioso era Tomás de Jesus Maria. Tinha um irmão que se habilitou a ordens menores que também era monge no dito convento, o nome religioso era Paulo de São Pedro (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02116). Constam inquirições "de genere" que se fizeram nas freguesia de São Geraldo e de Santo Aleixo, ambas do termo da vila de Montemor-o-Novo, nas freguesias de Jesufrei, de Arnoso e de São Tiago da Cruz, todas do termo de Barcelos, Arcebispado de Braga, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na freguesia de São Tiago do Escoural, termo de Montemor-o-Novo, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. No final consta uma petição do habilitando e do seu irmão Paulo Gomes (Paulo de São Pedro) para que se lhe passem as suas sentenças "de genere", data de 1739.
Constam os autos de justificação que se fizeram na vigararia da vila de Benavente, a favor do habilitando, para compatriota do Arcebispado de Évora. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Coimbra, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o Capitão Bernardo Luís e sua mulher Ana Nunes ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Santo Estevão, termo da vila de Benavente; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, a favor do habilitando, para receber ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
O pai do habilitando era lavrador na Herdade do Fôro, sita no termo do Redondo. O habilitando ficou impedido de auferir ordens menores, por surgirem denúncias sobre a pureza de sangue de seu bisavô materno, Domingos Álvares, de alcunha o desavergonhado. O habilitando apresentou documentos comprovativos e revogatórios do impedimento, entre eles constam a certidão do inventário que se fez por falecimento de Brites Álvares, sua tetravó, e um mapa efectuado de acordo com o mesmo inventário que contém várias gerações da família do habilitando (fl. 98). Ficou provado ser familiar dos Padre João Garcia (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00790), do Padre José Gonçalves (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01223) e do Padre Francisco Janeiro. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Coimbra, na vigararia de Évora Monte, na vila do Redondo, inquirições de “vita et moribus” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Era irmão de João dos Santos que se habilitou no ano de 1726 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01830).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Sousel e na freguesia do Vidigão, termo da vila de Évora Monte, por comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O habilitando ficou impedido de auferir ordens menores por fama de mulato por parte do avô paterno Matias Gomes e da avó materna Violante Gomes.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, na cidade e Bispado de Elvas, na cidade de Lisboa Oriental e no Arcebispado de Braga, inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando e a escritura de dote que lhe fez sua mãe, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Sé e na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora; e os documentos inerentes para receber ordens sacras.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Évora, nas freguesia de Nossa Senhora de Machede e de São Bento do Mato, ambas do termo da mesma cidade, na freguesia de Carvide, Bispado de Leiria, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Viana do Alentejo e na cidade de Évora, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O habilitando ficou impedido de auferir ordens menores por fama de mulato por parte da avó materna Ana Pires. Após novas inquirições de genere provou-se que o impetrante era parente de António José da Silva, neto de um tio da avó materna, que se habilitara na Relação Eclesiástica de Évora. Foi dispensado do impedimento. No ano de 1743 o habilitando era bacharel aprovado pela Universidade de Coimbra na faculdade de medicina.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado da Guarda, na cidade e Bispado de Portalegre, na vila de Figueira e na freguesia de Ervedal, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de Figueira e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Figueira; e os documentos inerentes para receber ordens sacras.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Leiria, na cidade de Évora e na freguesia de São Tiago do Escoural, inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando com a ajuda de suas irmãs Antónia Maria e Maria de Jesus, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Sé e na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora; e os documentos inerentes para receber ordens sacras. Era irmão de Aires António Vinagre que se habilitou a ordens menores no ano de 1728 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01869).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Évora e na freguesia de São Martinho de Soalhães, Bispado do Porto, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitória e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando Joaquim da Costa Guedes, escrivão da Câmara da cidade de Éviora, e sua mulher Cecília Antónia de Fontes e Melo, a escritura de dote que fez a si mesmo o habilitando, consta a licença dos irmãos da Confraria de São Bartolomeu para que o habilitando pudesse pôr no seu património umas casas foreiras aos mesmos, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja da Vidigueira e nas Igrejas de São Mamede e Sé da cidade de Évora; Breves de interstícios e suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de missa (em pergaminho).
Constam a Carta de licença para receber prima tonsura e ordens menores, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Beja, na vila de Alcácer do Sal e na freguesia de São Bento do Mato, termo de Évora Monte (hoje termo da cidade de Évora), e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação de afinidade do habilitando com o Padre António Gião Coelho, habilitado pela Relação Eclesiástica de Évora, primo do mesmo e filho de Maria Coelho, irmã inteira do seu pai. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Nossa Senhora de Machede, termo da cidade de Évora, nas freguesias de Monte do Trigo e de Atalaia, ambas do termo de Portel, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram nas mesmas freguesias, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou impedido de auferir as ordens requeridas por fama de cristão novo por parte da avó paterna Maria Esteves, natural da vila de Mós, termo de Torre de Moncorvo. O habilitando apresentou documentos comprovativos e revogatórios do impedimento, entre eles constam uma sentença civel em que foram julgados cristãos velhos Pedro Fernandes e Gaspar Fernandes, ascendentes da dita avó (data de [1690 a1708]). Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Mós, termo de Torre de Moncorvo, Arcebispado de Braga, na vila de Alcáçovas e na vila de Viana do Alentejo, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Alcáçovas e na cidade de Évora, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou impedido de auferir as ordens requeridas por fama de mulato por parte do avô paterno Gaspar Gomes e da avó materna Maria Gonçalves. Foi dispensado do impedimento. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Lisboa e na vila de Alcácer do Sal, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram nas mesmas localidades, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O pai do habilitando foi advogado na cidade de Évora. Constam inquirições "de genere" que se fizeram nas freguesias de Nossa Senhora de Machede e Graça do Divor, e na cidade de Évora, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma cidade, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de doação que fez ao habilitando Inês Antónia, tia do mesmo, de um ferragial sito na Casa Branca, termo da cidade de Évora (consta o traslado da escritura porque a original foi requerida por Marcelina Eugénia, irmã do habilitando, no ano de 1790), as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Sé de Évora; Breve de interstícios, do Papa Benedito XIV, para ordens de evangelho e de missa.
Constam os autos de justificação de afinidade do habilitando com o Padre Manuel Antunes de Matos, filho de Maria Vaz, natural da vila das Galveias, irmã inteira do pai do impetrante (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01582). Constam inquirições "de genere" que se fizeram na Aldeia da Mata, termo da vila e Priorado do Crato, na freguesia de Terrugem, termo e Bispado de Elvas, nas freguesia de Barros e de Benavila, termo de Avis, e na vila de Sousel, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Sousel, na cidade de Elvas e na cidade de Évora, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando António Dias, almocreve, e sua muher Margarida de Couto, seus primos, a escritura de dote que fizeram Ana Maria e Manuel Dias, mãe e irmão do ordinando, a certidão da verba do testamento, com que faleceu Isabel Cabeça, legando ao habilitando um quinhão num olival sito na Ribeira da Catela; as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Sousel; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa; Carta de Diácono.
O pai do habilitando era doutor mas não existe referência à profissão. Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre Sebastião de Torres Passanha (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01326). Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para clérigo de ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz de Borba; e os documentos inerentes para receber ordens sacras.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia da Caridade, termo da vila de Monsaraz, na vila de Redondo, e na freguesia da Amieira, termo da vila de Portel, e inquirições "vita et moribus" que se fizeram na freguesia da Caridade e na cidade de Évora, por comissões do Dr. José Cardoso Gião e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram Manuel Martins Borralho, João Martins Borralho, Josefa do Nascimento, Pelónia Mendes e seu marido José Lopes, tio e irmãos do mesmo, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja de São Pedro do Corval e na Igreja da freguesia da Caridade, a certidão da escritura de obrigação que fez Manuel Martins Borralho a seu irmão António Martins Borralho relativa a umas casas foreiras à Casa de Bragança; e todos os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e de missa (secretas e mandados, a favor do habilitando, para se proceder à justificação de "vita et moribus" do mesmo para se ordenar e as inquirições respectivas).
O habilitando ficou impedido de auferir as ordens pretendidas porque a bisavó paterna, Maria Borrego, tinha sido cativa. Consta a Sentença Apostólica de dispensa do impedimento. Foi também denunciado que o avô materno, Manuel Vaz, tinha fama de mulato mas não foi provado o impedimento. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Sousel, na vila do Cano e na vila de Avis, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Sousel, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando Manuel Vaz Gião e Bento Vaz Gião, tios do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila do Cano; Breves de extra têmpora e suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
O pai do habilitando era capitão. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Elvas, na vigararia de Estremoz, na vila de Vila Viçosa e na freguesia da Graça do Divor, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de Santo António dos Arcos, na cidade e Bispado de Elvas e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património que se fizeram na vila de Olivença; e os documentos inerentes para receber ordens sacras.
O habilitando ficou impedido de auferir a ordens menores por ter fama de mulato por parte do avô paterno Manuel dos Santos. Foi dispensado do impedimento. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Cabrela e na vila de Alcácer do Sal, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Alcácer do Sal e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o Alvará de doação que fizeram D. Manuel de Assis Mascarenhas e sua mulher D. Helena de Lorena, Condes de Óbidos, ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz de Cabrela; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para receber ordens de evangelho e ordens de missa.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre João Crisóstomo, Presbítero do Hábito de São Pedro (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01167). Após a primeira inquirição de “vita et moribus” saiu em despacho que o habilitando tinha uma lesão no olho direito e que o impedia de receber as ordens pretendidas. O habilitando pediu dispensa apostólica de dispensa do dito impedimento, consta a mesma. Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Monsaraz e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez o Padre João Crisóstomo a seu irmão, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja Matriz, na de São Tiago da vila de Monsaraz e na de São Marcos do Campo; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, a favor do habilitando, para receber ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho) e Breve de suplemento de idade para ordens de missa.
Constam os autos de justificação para compatriota do Arcebispado de Évora, que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo. Consta certidão da Carta de Familiar do Santo Oficio do pai do habilitando. Consta sentença apostólica de dispensa de ilegitimidade, a favor do habilitando. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que fizeram o Dr. Manuel de Mira de Carvalho e sua mulher Maria Antónia Pratas, primos do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz de Montemor-o-Novo; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para receber ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
O pai do habilitando era ferrador. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Arcebispado de Braga, na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz de Montemor-o-Novo; Breve de extra têmpora, do Papa Benedito XIII, a favor do habilitando, para receber ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Constam os autos de pureza de sangue e justificação de fraternidade do habilitando com João Mouzinho, habilitado pela Relação Eclesiástica de Évora; Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Sousel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, do Dr, José Cardoso Gião e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Sousel; todos os documentos inerentes para receber ordens sacras (secretas e mandados, a favor do habilitando, para se proceder à justificação de vita et moribus do mesmo para se ordenar de todas as ordens sacras e as inquirições respectivas), Breve de interstícios para receber ordens de missa
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila do Cano e na vila do Vimieiro, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila do Cano e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr, José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja do Ervedal e na Igreja Matriz da vila do Cano; e todos os documentos inerentes para receber ordens sacras (secretas e mandados, a favor do habilitando, para se proceder à justificação de vita et moribus do mesmo para se ordenar de todas as ordens sacras e as inquirições respectivas).
O pai do habilitando também fez diligências “de genere” para ordens menores no ano de 1691 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00912). O pai do habilitando era médico e Familiar do Santo Ofício da Inquisição, a mãe tinha sido sujeita a habilitação “de genere”, pelo mesmo Tribunal, aquando do casamento. Constam as certidões da Carta de Familiar do Santo Ofício da Inquisição do pai do habilitando e da sentença de habilitação da mãe, os autos de pureza de sangue do habilitando e a justificação da filiação. Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Redondo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora, o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Redondo, bem como dos documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa. Era irmão de José Pereira Lobato que se habilitou em 1738 ((ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02396).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Coimbra, em Tomar e na vila de Borba, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila Vila Viçosa e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora, o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez Manuel Teles de Menezes Coutinho ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz de Vila Viçosa, bem como dos documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa. Era irmão de Cristovão da Silva Ramos que se habilitou a ordens menopres no ano de 1724 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01761).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Grândola, na vila das Alcáçovas, na vila de Sines, na vila de Ferreira, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O habilitando ficou impedido de auferir ordens menores por fama de mulato por parte dos avós maternos, Luís de Andrade e Águeda Gomes, e da avó paterna Isabel dos Prazeres.
Constam os autos de justificação da paternidade do habilitando e da afinidade do mesmo com o Padre José Gomes, irmão inteiro da sua mãe. O pai do habilitando estava habilitado de ordens menores. Constam inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre António Mendes Curado (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01737). O pai do habilitando era Alferes de Cavalos. Constam inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Matriz da vila de Borba; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Póvoa Velha, termo da vila de Seia, Bispado de Coimbra, nas freguesia de Igrejinha, de Santana do Campo e de Santa Justa, do termo da vila de Arraiolos, e na freguesia de São Bento do Mato, termo da cidade de Évora, e inquirições "vita et moribus" que se fizeram na freguesia de Igrejinha e na cidade de Évora, por comissões do Dr. José Cardoso Gião e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, a escritura de dote que fez o habilitando a si mesmo e a escritura de dote que fez António Francisco Cardoso, afilhado do mesmo, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na vila de Vimieiro e na Igreja Matriz da vila de Arraiolos; Breve de extra têmpora, do Papa Bento XIV, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram nas freguesias do Canal, de São Bento do Ameixial e de Santa Vitória do Ameixial, todas do termo de Estremoz, na vila de Loulé e na cidade de Lagos, ambas do Bispado de Faro, e na inquirições "vita et moribus" que se fizeram na vila de Estremoz, por comissões e requisitória do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre Domingos Parreira, seu irmão pela parte do pai (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01650). O habilitando ficou impedido de auferir ordens menores por fama de cristão novo por parte do avô materno António Nunes. Após novas inquirições "de genere" ficou provado ser infundado o impedimento. Constam inquirições "de genere" que se fizeram no termo e na vila de Alcácer do Sal, no termo e na vila do Torrão, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram no termo da vila de Alcácer do Sal e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila do Torrão, Breves de extra têmpora e suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam os autos de justificação de afinidade do habilitando com o Padre Francisco Pereira da Silva (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00944), seu tio paterno, e com o Padre Luís de Mira Vidigal (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01679), seu primo pela parte materna. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre Leandro Pais de Andrade (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02257). Constam inquirições "vita et moribus" que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, por comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho). Não consta o processo de património para ordens sacras.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Soure e no termo de Téntugal, do Bispado de Coimbra, e na vila de Portel, por requisitórias e comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O habilitando ficou impedido de auferir ordens menores por não provar a naturalidade do avô materno Manuel Ferreira.
Constam os autos de justificação de fraternidade do pai do habilitando com o Padre José Barreto. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Graça do Divor, termo da cidade de Évora e na vila de Arraiolos, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Arraiolos e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Matriz da vila de Arraiolos e na Matriz da vila de Avis; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Lagarinhos, Bispado de Coimbra, e na vila de Arraiolos, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, por requisitória e comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Terena, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação e renúncia que fez Maria Nunes Pouzão, viúva de Luís Madeira, tia do habilitando e a escritura de doação que fizeram os pais do mesmo para clérigo de ordens sacras, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Terena; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para receber ordens de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na freguesia de Vendas Novas, na freguesia de Safira, na freguesia de Santo Aleixo, na vila de Alcácer do Sal e na vila de Cabrela, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de Santo Aleixo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Santo Aleixo; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na freguesia de Santana do Campo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma freguesia e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou impedido de auferir as ordens pretendidas por fama de mulato por parte de José Monteiro e Maria Rodrigues, seus avós maternos. Foi dispensado do impedimento mas após novas inquirições “de genere” foi interdito do mesmo e também infamado de cristão novo por parte do avô paterno. Contém a árvore genealógica dos seus ascendentes (fl. 110) e as alegações do habilitando defendendo que o impedimento a que fora sugeito não tinha fundamento. Foi novamente dispensado dos impedimentos. Consta o traslado da verba do testamento com que faleceu D. Filipa de São Paio, que se encontrava no cartório do tabelião Mateus Soares, na vila de Montemor-o-Novo. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os avós maternos do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Montemor-o-Novo; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
O habilitando foi impedido de auferir ordens menores por fama de cristão novo por parte da avó materna, Inês Franco Palmeiro. O habilitando apresentou documentos comprovativos e revogatórios do impedimento, entre eles consta a descrição sobre a afinidade que a avó tinha com o Padre Bento Restolho (fl. 93) e com o Padre Alexandre Franco, consta também um inventário que se fez por óbito de João Álvares, casão com Inês Pereira, trisavô do habilitando, data de 1631. Foi revogado o impedimento. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Coimbra, na vila de Borba, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Breve de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de epístola; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando; as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Borba; Breves de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para receber ordens de missa. Era irmão de Custódio Mendes Curado que se habilitou a ordens menores no ano de 1733 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02227).
Quando se habilitou era morador na freguesia de Santa Catarina de Monte Sinai, termo de Lisboa. Constam os autos de Justificação de fraternidade do habilitando com Manuel dos Santos, habilitado na Relação Eclesiástica de Évora (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01685). Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Lisboa e na freguesia de São Miguel do Adaval, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Vila Viçosa, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O processo está incompleto. Não consta deferimento ou indeferimento para o habilitando auferir ordens menores.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma cidade, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez o pai do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Sé da cidade de Évora; um Breve de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de epístola (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Évora, e na freguesia de Santiago da Guarda, Bispado de Coimbra, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens sacras (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Évora, na freguesia do Sardal, do Arcebispado de Braga, nas freguesia de Santa Marinha de Fornos e de Vila Maior, do Bispado do Porto, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez ao habilitando o Padre Cristovão da Silva Sarmento, a licença que deram os irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Évora para o habilitando incluir no património uma vinha foreira à mesma casa, a escritura de reconhecimento de novo aforamento de umas casas que fez o habilitando às religiosas do Convento de Santa Mónica da cidade de Évora, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja de Santo Antão e na Sé da cidade de Évora; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens sacras (em pergaminho). O pai do habilitando era mercador de panos de linho na cidade de Évora.
Constam os autos de justificação para compatriota do Arcebispado de Évora que se fizeram na vila de Cuba, onde vivia o habilitando. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Elvas e na cidade de Évora, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Cuba e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e o Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando o Padre Francisco Xavier Vivas, o Padre Belchior de Mira Chaveiro e D. Domingas Dias Saramago, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja Matriz da vila de Cuba e na Igreja de São Luís termo da vila de Beja; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Ceras, termo de Tomar, na vila de Arraiolos, nas freguesias de São Gregório e de Igrejinha, ambas da dita vila de Arraiolos, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Arraiolos e na cidade de Évora, por requisitória e comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Arraiolos; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam os autos de justificação para compatriota do Arcebispado de Évora, qie se fizeram na mesma cidade. Constam inquirições "de genere" que se fizeram nas freguesia de São Pedro da Silva, de caçarelhos e na de Campo de Víboras, todas do Bispado de Miranda do Douro, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando Isabel Martins Parreia e Manuel Simões, tios do mesmo, a escritura de acréscimo de dote que fez a mesma tia, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de São Mamede da cidade de Évora; Breves de extra têmpora e suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens sacras (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Portel e na cidade de Évora, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma cidade, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Sé da cidade de Évora; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com António Carvalho, habilitado na Relação Eclesiástica de Évora (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01662). Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de doação que fez a si mesmo o habilitando e que fizeram os seus pais, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora e um Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de epístola (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Elvas, na vila de Vila Viçosa e na vila do Redondo, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O habilitando foi impedido de auferir ordens menores por fama de mulato por parte do avô paterno António Vaz e por parte da avó materna Leonor Toscano.
O habilitando era moço do coro na Sé da cidade de Évora. O pai do habilitando era oficial de serralheiro. Constam os autos de justificação de fraternidade do pai do habilitando com Domingos Martins Xaveco, pai de Francisco Martins Xaveco (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01276), habilitado na Relação Eclesiástica de Évora, e da fraternidade da mãe do habilitando com Manuel Martins da Costa, pai do Padre Brás Martins da Costa (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01248). O habilitando pediu para que se tivessem em conta as inquirições “de genere” que se fizeram aos seus primos. Apesar de em Acordão da Relação Eclesiástica ser julgado como tendo os requisitos para auferir das ordens requeridas não consta o despacho em como foi examinado e aprovado nas mesmas.
O habilitando foi menino do coro na Sé da cidade de Évora e irmão inteiro de António Baptista, que fizera diligências “de genere” para se ordenar de ordens menores mas falecera antes do processo terminar. O habilitando foi impedido de auferir ordens menores por fama de cristão novo por parte da avó paterna Isabel Gonçalves. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Alcácer do Sal, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Oriental e na vila de Benavente, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Quando se habilitou a ordens menores morava em Lisboa na companhia do Padre Manuel Martins Araújo, seu tio paterno e secretário do Santo Ofício da Inquisição de Lisboa. Constam os autos de justificação de fraternidade do pai do habilitando com o Padre Manuel Martins Araújo. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Santana do Campo, termo da vila de Arraiolos, e na mesma vila, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Lisboa e na vila de Arraiolos, por comissões e requisitória do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O pai do habilitando era doutor, mas não é referido a profissão. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Arraiolos, na vila do Canal e na vila de Évora Monte, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Monsaraz e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Era irmão de José António Conde Freire que se habilitou a ordens menores no ano de 1747 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/02470).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Coruche, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila, por comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando era moço do coro na Sé de Évora. O pai do habilitando era engeitado e foi baptizado como filho da igreja. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma cidade, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na vila de Terena, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa e o Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Sé da cidade de Évora e na Igreja de São Marcos da Abóbada, termo da mesma cidade; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com João Silveiro, habilitado pela Relação Eclesiástica da cidade de Évora (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01482). Constam inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram a mãe e os irmãos do ordinando Luís pais de Andrade e Joana Silveira, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja Matriz da vila de Borba; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
O pai do habilitando era Tabelião de Notas na vila de Montemor-o-Novo. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, o traslado do testamento com que faleceu Joana da Luz, avó materna do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Montemor-o-Novo; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Portel e na vila de Sousel, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Portel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Portel; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na freguesia de São Vicente de Valongo, na vila do Redondo, na freguesia de São Bento do Zambujal e na vila de Terena, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Estremoz, na vila de Vila Viçosa e na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Estremoz, por comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação do habilitando com Francisco Martins Bastos, habilitado pela Relação Eclesiástica de Évora. Constam inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou impedido de se habilitar por fama de mulato por parte do avô materno Manuel dos Reis. Foi dispensao do impedimento. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Évora, na vila de Monsaraz, e na vila de Moura, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora e na vila de Serpa, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez António Machado ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Sé da cidade de Évora, termo da mesma cidade; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O processo está incompleto, foi deliberado pela Relação Eclesiástica que o habilitando juntasse às diligências a certidão de baptismo do avô paterno, Bartolomeu da Siveira, filho de Bento da Silveira e Maria dos Santos, e irmão de Lourenço da Silveira (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/00653). O processo foi indeferido por não estar especificado a geração de seu avô paterno.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Évora e na vila de Penamacor, Bispado da Guarda, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O impetrante ficou impedido de auferir ordens menores por fama de mulato por parte da avó materna Maria Henriques.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com Manuel de Mira Nobre, Familiar do Santo Ofício da Inquisição. Consta a Carta de Familiar do Santo Ofício do mesmo (original em pergaminho). O pai do habilitando era capitão. Constam inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Consta o Acordão da Relação Eclesiástica em como foi examinado e aprovado para prima tonsura.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado da Guarda e na vila de Sousel, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Sousel e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a carta de prima tonsura e ordens menores, as escrituras de doação para ordens sacras que fez o pai do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Sousel; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa.
O pai do habilitando era capitão. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Juromenha, Bispado de Elvas, na freguesia de São Domingos de Ana Loura, termo da vila de Estremoz, e na vila de Estremoz, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, por requisitória e comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Apesar do Acordão da Relação Eclesiástica julgar o habilitando apto para ordens menores só consta que foi examinado e aprovado para prima tonsura.
Constam os autos de justificação da filiação do habilitando e os autos de justificação de Familiar do Santo Ofício da Inquisição da cidade de Évora e de habilitação do pai e da mãe do mesmo. Constam inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Viana do Alentejo, na vila de Pavia e na vila de Aguiar, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Viana do Alentejo e na cidade de Évora, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, a licença que passaram o provedor e mais irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Évora para que o habilitando pudesse incluir no seu património umas fazendas foreiras à dita casa, o edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Viana do Alentejo e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breves de extra têmpora e de suprimento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Elvas, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, por comissões e requisitória do Dr. José Cardoso Gião e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Borba; Breve de extra têmpora, do Papa Bento XIV, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Consta a justificação de fraternidade do habilitando com Manuel Rodrigues Falcato (ou Manuel Falcato de Nabais), clérigo de missa e irmão inteiro por parte do pai (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01226). Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Figueira, na vila de Estremoz, na cidade e Bispado de Elvas, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Figueira, na vila de Fronteira e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de doação para ordens sacras que fez o Padre Manuel Falardo de Nabais a seu irmão, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Figueira; Breve de dispensa de interstícios para poder auferir de ordens de evangelho e ordens de missa.