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Escritura de aforamento que fez à Confraria de Nossa Senhora da Graça João de Melo de uma vinha em Vilar por 250 réis em cada ano. Em 1829 paga o foro José Simões Borralho de Vilar. Em 1841 paga o foro Joana Borralho, sobrinha do anterior.
Escritura de emprazamento em fateusim que se fez a Pedro André, o gadelha, e sua mulher Francisca João, das azenhas da Confraria de Nossa Senhora da Graça no vale de Ílhavo, pelas quais paga 80 alqueires de trigo e vinte de milho em cada ano, por dia de S. Miguel. Hoje possui as propriedades deste prazo Simão Francisco, seu genro.
Escritura de desistência da moleira Maria Francisca, viúva de José Nunes, das azenhas de Nossa Senhora da Graça enquanto se não satisfazia a dívida que devia à Confraria e arrendamento que dela se fez a João Nunes Penedo, o qual começou a pagar o mês de Abril de 1685. Está satisfeita esta dívida e a moleira de poço(?) da azenha em este ano de 1694.
Escritura de aforamento em fateusim perpétuo que fez a Confraria de Nossa Senhora da Graça a Francisco António e sua mulher um chão sito na quinta do Gato. Hoje paga Margarida Cassola de Vilar.
Escritura de aforamento em fateusim perpétuo que fazem o juiz, tesoureiro e mais mordomos da Confraria de Nossa Senhora da Graça de S. Miguel de Aveiro a António Rangel de Quadros de uma terra que a Confraria da Senhora da Glória possuía por detrás da capela de S. Sebastião, por 4 alqueires de trigo. Agora é de José Luís Duarte de Vilar.
