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Ofício n.º 592 assinado pelo administrador do concelho substituto, Francisco António do Vale Guimarães, enviando cópia do auto de posse da igreja do extinto dos frades carmelitas descalços, suas dependências, alfaias e paramentos, dada à Irmandade do Senhor Jesus dos Passos, erecta na paroquial igreja de Nossa Senhora da Glória, que junto se anexa.
Ofício n.º 776 assinado pelo administrador do concelho substituto, Francisco António do Vale Guimarães, comunicando que por ofício de 19 de abril último, o presidente da Junta de Paróquia da Vera-Cruz informara que os sinos e relógio do Carmo pertenciam à referida Junta, como se prova pela cópia da acta da sessão da Junta de Paróquia da Vera-Cruz de 18 de outubro de 1846, e cópia da Portaria remetida pelo Administrador do concelho, que junto se anexam. Inclui uma nota questionando se a Junta não teria já perdido esse direito pois há já 40 anos que o governador civil não tomara posse dos sinos e relógio do Carmo, não os entregando à Junta como determinava a Portaria do Ministério do Reino de 10 de julho de 1845, ficando os objectos até hoje no extinto convento.
Carta do Marquês de Penalva agradecendo o envio de cópia da sessão da direcção da Irmandade do Senhor dos Passos onde se regista a gratidão da Irmandade para com o serviço que o marquês de lhe prestou. Junto anexo um cartão com indicação de envio do despacho da condessa da Torre.
Carta da Condessa da Torre informando que a túnica do Senhor dos Passos da Graça está já dada até ao ano de 1892 e que está na lista dos mesmos pedidos a imagem do Senhor dos Passos da igreja de Nossa Senhora da Glória, em resposta ao pedido de um piedoso donativo para a aquisição da túnica da imagem do Senhor dos Passos da Graça.
Carta da condessa da Torre agradecendo os pêsames enviados pela Irmandade do Senhor Jesus dos Passos pela morte de seu pai. Anexo o envelope.
Carta da Condessa da Torre sobre o pedido de túnica para Aveiro que era o mesmo feito pela viscondessa de Balsemão, e informa que a igreja de Aveiro pode contar com a túnica para o ano de 1889.
Carta do Marquês de Penalva lamentando que a Marquesa de Fonteira não tenha dado despacho ao seu requerimento. Diz enviar a carta da Marquesa, para que fique em poder do destinatário João Pedro de Mendonça Barreto, para que seja mostrada em ocasião própria, pois acredita que não vai viver mais 7 anos, os mesmos necessários para que a túnica pertença à imagem do Senhor de Aveiro, e lamenta que apesar dos teatros que se edificam, das estátuas erigidas e das exposições que se realizam não haja quem dê uma túnica ao Senhor dos Passos. Anexo o envelope.
Carta do Marquesa de Fronteira sobre a oferta da túnica ao Senhor dos Passos, que este ano foi oferecida por um major reformado, e quando isso acontece veste-se a túnica do devoto por baixo e a oferecida pelo marquês e Condessa da Torre por cima, tal como sucedido com a túnica enviada para o Senhor de Alverca; lamenta que a túnica para Aveiro esteja na lista apenas para o ano de 1889 e que por vezes há falhas ou túnicas de devoção e, por isso, muito estimaria vestir a imagem do Senhor, que está muito necessitada. Anexo o envelope.
Carta onde se diz que, infelizmente, a Condessa da Torre só poderá dar a túnica do Senhor dos Passos no ano de 1888; a espera é longa mas a condessa necessita saber se aceitam o donativo para esta época.
Carta do Marquês de Penalva informando que a Condessa da Torre dará a túnica para a imagem do Senhor dos Passos de Aveiro mas o donativo só poderá realizar-se no ano de 1888, porque daqui até lá já está prometida a outras partes. Pede que a Irmandade do Senhor dos Passos responda se está disponível para esperar tanto tempo e, em caso, afirmativo, qual a igreja da cidade onde se venera a imagem. Anexo o envelope.