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Escritura de dinheiro de empréstimo a juro de 5 por cento, credor Manuel Gonçalves Andril do Bonsucesso, e devedores António Simões da Rocha e mulher da Coutada na quantia de 390 000 réis. Para maior segurança os ditos devedores hipotecaram em especial um assento de casas e seu aido de terra lavradia com todas as suas pertenças sito no lugar da Coutada que parte do norte com António Nunes Ramos sul com a dona Maria Inocência Fradinha nascente com José João Simão e poente com a rua pública da Coutada, e mais uma terra lavradia sita nas quintas com uma casa que parte do norte com António Francisco Damas, sul com estrada pública, nascente com José Simões da Rocha e poente com Luís Francisco da Picada levando a terra de semeadura de 70 litros e 5 decilitros - 5 alqueires. Foram testemunhas com José Ferreira da Cruz casado lavrador da Coutada e João Nunes do Tomé casado lavrador e do Bonsucesso.
Escritura de compra e firme venda, comprador João Francisco Simões, casado do Vale de Ílhavo aos vendedores Joaquim dos Santos Grangeia e mulher desta vila na quantia de 100 000 réis por um assento de casas com seu aido e mais pertenças sito no lugar de Vale de Ílhavo que parte do norte com a viúva de Manuel dos Santos Granjeia sul com João Simões sapateiro nascente com o caminho público e poente com José Fernandes Teixeira. Foram testemunhas Alexandre Marques casado proprietário desta vila e Francisco Simões [goma?] casado lavrador de Salgueiro.
Escritura de perfilhação. Rosa de Jesus criada de servir de maior de idade sui juris natural e morador do lugar de Carvalhal solteira e da freguesia de São Loureiro de Bairro de uma criança do sexo feminino pertence felicidade que nasceu no lugar do Carvalhal freguesia de São Loureiro do Bairro no dia 16 novembro de 1872 cuja criança foi batizada nesta freguesia em 19 do mesmo mês e ano sendo padrinho da mesma criança José Maria da Silva e mulher Joana Emília de Miranda desta vila e que por sua e livre vontade a legitimava como sua filha passando a ser herdeira. Felicidade é neta materna de António Francisco e de Ludovina de Jesus do dito lugar de Carvalhal. Foram testemunhas o reverendíssimo José Simões Chuva e Augusto Cândido Figueira solteiros e de maior idade.
Escritura de compra de firme venda que faz o comprador Manuel Simões aos vendedores José Simões de Pinho Novo e mulher Luísa de Jesus de Verdemilho na quantidade de 156 000 réis, uma terra lavradia sita na Ramalhoa que leva de semeadura 26 litros e meio e 2 decilitros (e alqueires e quarto que parte do norte com António João da Rocha , sul com Manuel António Lontro, nascente com o caminho de várias concortes e do poente com Maria Gonçalves Sarrico. Foram testemunhas Manuel Gonçalves Soltão viúvo lavrador e da Coutada e José Gonçalves Bartolomeu solteiro lavrador e de Verdemilho.
Escritura de testamento que fazem Manuel Simões Rosa e sua mulher Joana Vieira do lugar de Salgueiro freguesia de Soza,que por se encontrarem em seu perfeito juizo e de sua livre vontade primeiramente que aquando da sua morte como são cristãos queria que lhes fossem seguidas as leis católicas e as da igreja da sua freguesia, deixando esmolas para rezarem misss em seu nome e de seus familiares. Por terem 3 filhos, Manuel Simões Rosa , Maria da Rocha e José Simões Rosa Vieira todos maior de idade e seus herdeiros deixam a seu filho José Simões Rosa Vieira 2 partes de aido que parte da nascente e o assento de casas onde os testadores vivem no lugar de Salgueiro, mais a quanta que deram para a remissão do exército do dito seus filho cuja quantia é de 72 000 réis, aquando da morte dos testadores ficaria com as ditas 2 partes do aido e do assento de casas. Nomeia para seu testamenteiro José Simões Rosa Vieira as qual pedem que faça cumprir exatamente o seu testamento. Foram testemunas Francisco Nunes Pinguelo, o Cavaz , José António Cartaxo viúvos da Légua, Gabriel Nunes de Oliveira Pio casado lavrador, José Leopoldino da Silva casado artista, José Domingos Gago casado pescador e desta vila de Vagos.
Escritura de compra e firme venda, que fazem como comprador Tomé Francisco Marieiro, solteiro, desta vila à vendedora Rosa de Jesus Rigueira, viúva, da Chousa Velha na quantia de 103 800 réis, de uma terra lavradia sita na malta de baixo que leva de semeadura 84 litro se 6 decilitros - 6 alqueires que parte do norte com com orfão de Agostinho Nunes Bastião, sul com Dom José Arcebispo de Évora, nascente com António de São Pedro e do poente com a Congosta da Malhada do Esteirinho que paga de foro anual para o paços que ha-de constar da respetiva extrinça. Foram testemunhas José Leopoldino da Silva casado artista e António Augusto de Almeida casado e oficial de juizo.
Escritura de compra e firme venda, que fazem como compradora Luísa Ferreira Ramos, viúva, de Verdemilho aos vendedores João Fernandes Bagão e sua mulher Maria Luísa de Jesus e António Oliveira da Velha, o quininha, e sua mulher Rita Batista chacultra maior de idade e moradores nesta vila de Ílhavo na quantia de 370 000 réis, de uma terra que os ditos vendedores herdaram de seus sogros que leva de semeadura 98 litros e 7 decilitros (7 alqueires) que parte do norte com o caminho de vários concortes, sul com Manuel da Maia Alcoforado, nascente com José Gonçalves Sarrico e Manuel Cardoso e poente com o caminho de vários concortes. Foram testemunhas Augusto de Almeida casado e oficial deste juizo e Albino de Almeida casado artista desta vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro de empréstimo à razão de 7 por cento que faz Luís de Oliveira da Velha desta vila de Ílhavo aos devedores José Joaquim Vaz e mulher Maria Joana de Jesus desta vila na quantia de 125 000 réis. Os devedores hipotecam em especial o seu quintal sito na Fontoura que consta de terra com suas árvores de fruta e seu poço e mais pertenças que parte do norte com a rua pública sul com José do Paulo Velho, nascente com a leveda e poente com Ricardo Luís Beleza cujo quintal já teria sido comprado à anos. Para maior segurança tinham como seus fiadores principais Manuel André Senos, o gil, e sua mulher Maria Amália proprietários desta vila de Ílhavo obrigando a hipoteca de seus bens em geral. Foram testemunhas João Fernandes Bagão casado pescador e João Fernandes Carrapichano casado artista e desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, comprador João Ferreira Cruz aos vendedores António Simões da Rocha e mulher da Coutada na quantia de 150 000 réis por uma terra sita no Chão do Vale que leva de semeadura 42 litros e 3 decilitros (3 alqueires) que parte do sul com ele comprador nascente com José Simões Preto e poente com Fernando dos Santos Carrancho da Coutada. Foram testemunhas António Augusto de Almeida casado e oficial de negligências e José Fernandes Bagão casado pescador desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, comprador António Simões da Rocha da Coutada aos vendedores João Fernandes Bagão e mulher Maria Luísa de Jesus pescadores e maiores de idade desta vila na quantia de 820 000 réis por uma terra lavradia que herdaram de seus pais e sogros sita na Moita da Coutada que leva de semeadura 211 litros e 5 decelitros - 15 alqueires que parte do norte com António Tavares de Almeida sul com Manuel Francisco Marieiro nascente com o mesmo Marieiro e do poente com o caminho de concortes. Foram testemunhas José Ferreira da Cruz casado lavrador e da Coutada e António Augusto de Almeida casado e oficial de negligências desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e venda que faz o comprador Manuel da Rocha Samagaio aos vendedores João Nunes Ramos, o mónica, e sua mulher Joana Nunes Ramos lavradores todos maiores de idade e desta vila de Ílhavo, a quantia de 150 000 réis por uma terra lavradia sita no corgo que leva de semeadura 141 litros - 10 alqueires que parte do norte com Domingos da Rocha Leonardo, sul com o filho de António Freira Gordo nascente com o levador de água e poente com a servidão de várias concortes. Foram testemunhas José Pinto de Sousa casado artista e Augusto de Almeida casado e oficial de juízo.
Escritura de compra e firme venda, que faz o comprador Dionísio Cândido Gomes, solteiro, desta vila, à vendedora a viúva de António Fernandes Mano a quantia de 140 000 réis por um terrado de quintal sito na viela do naça que parte do norte com a estrada pública sul com a Rua da Manga nascente com Paulo Tomé Ramos Beserro e poente com o doutor António Eliseu Almeida Ferraz todos desta vila de Ílhavo. Foram testemunhas Manuel Maria da Rocha e José Maria Capoloa casado artista e desta vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro de empréstimo a juro de 7 por cento ao ano, que empresta José Rodrigues do Sacramento desta vila, aos devedores Manuel Rodrigues do Passadouro e mulher Joana Maria de Jesus lavradores e maiores de idade e da Légua, a quantia de 100 000 réis. Os devedores hipotecam em especial uma terra lavradia sita na chousa do escrivão que leva de semeadura 98 litros e 7 decilitros - 7 alqueires que parte do norte com António Tavares de Almeida de Verdemilho sul com Gabriel Nunes de Oliveira Pio nascente com o camniho público e poente com vários concortes cuja terra herdou por morte de pai e sogro. Foram testemunhas Egídio Cândido da Silva e José Gonçalves Chocha aquele artista e este proprietário ambos casados e desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador Manuel Francisco Simões, de Bustos aos vendedores Manuel João da Costa Novo e mulher Ana de Jesus, do Roque de Nariz pela quantia de 120 000 réis por uma propriedade de terra lavradia e vinha sito no Vale do Rato freguesia de Nariz que parte do norte com Francisco João da Costa sul com Joana viúva de António da Silva nascente com António Ferreira Eusébio e poente com o caminho público cuja terra lavradia e vinha leva de semeadura 141 litros - 10 alqueires. Foram testemunhas Joaquim Marques da Silva Henriques viúvo proprietário e da Ermida e Dionísio Cândido Gomes solteiro desta vila de Ílhavo.
Escritura de partilhas amigáveis, que fazem os filhos de Francisco de Oliveira e de Teresa de Oliveira, já defuntos, moradores que foram na Cardosa. João Oliveira dos Anjos e sua mulher Rosa de Jesus, Ana de Oliveira solteira, Teresa de Oliveira solteira ambos sui juris, António de Oliveira e sua mulher Joséfa da Silva estes residentes na vila de Ílhavo e os mais na Quinta da Cardosa lugar do Bonsucesso freguesia de Aradas julgado de Aveiro, que lhe fora feito as partilhas amigáveis dos bens que ficaram por morte de seus pais e sogros Francisco de Oliveira e Teresa de Oliveira. Por já terem partilhado os bens móveis e por já acharem que esteja distribuido de igual forma existia mais uma quinta sita na Cardosa que consta de Azenha casas de viver currais de gado eira casa da mesma pomar de árvores de fruto terra alta e baixa pinhal e matos que parte da nascente com dona Maria Rangela, sul com o doutor Agostinho Fernandes Melino, poente com varias concortes da Chousa Nova e norte com a viela que vai para as vessadas que paga de foro anualmente 1 212 litros e 6 decilitros - 86 alqueires de milho a José João Rosa das Ribas, e mais paga de foro anualmente ao mesmo José João da Rosa 338 litros e 4 decelitros - 24 alqueires de trigo galego, mais uma terra lavradia e pinhal junto à mesma quinta que paga de foro anual 150 réis em dinheiro ao Santíssimo Sacramento da freguesia de Ílhavo que parte do norte com os herdeiros de José Maria Monteiro sul com a mesma quinta nascente também com a mesma e poente com vários inclinos da Chousa cujas milhoras destas 2 propriedades foram avaliadas em 270 000 réis ficando a pertencer a Ana de Oliveira, Teresa de Oliveira e Francisco de Oliveira também irmão das outorgantes e que está ausente por se encontrar no Brasil, com a condição de dar em dinheiro aos seus cunhados e irmãos João de Oliveira dos Anjos e mulher Rosa de Jesus a quantia de 54 000 réis que afirmam estes últimos outorgantes já a terem recebido em dinheiro das ditas suas irmãs e cunhadas. Foram testemunhas António Simões da Rocha casado lavrador e da Coutada e João Simões da Rocha viúvo, lavrador e das Ribas.
Escritura de dinheiro de empréstimo a juro de 7 por cento que dá o credor António Nunes Ramos do lugar das Ribas, ao devedor Manuel Gonçalves Vaz tendo como seu procurador Joaquim António Mastrago casado lavrador e morador na vila de Ílhavo, de Vale de Ílhavo, a quantia de 100 000 réis. Os devedores hipotecam uma propriedade que lhes pertence que é metade de 1 terra lavradia sita na arrota do Passadouro que leva de semeadura a dita metade 141 litros - 10 alqueires de trigo que parte do norte com Manuel Ferreira Gordo, o cardoso, sul com António João Carrancho Júnior, nascente com Dionísio Gonçalves Vaz e outros e do poente com a serventia de concortes cuja terra foi herdada de seu pai no valor de 150 000 réis a qual é livre de foro e para maior segurança tem como seu fiador António João Carrancho sénior viúvo lavrador e da vila de Ílhavo que hipoteca em especial uma terra lavradia sita na Quinta do Badalo que leva de semeadura de trigo 133 litros - 9 alqueires que parte do norte com o padre José António Morgado, sul com os herdeiros de pedro [xinxo?] da vila de Ílhavo nascente com a servidão de vários concortes e poente com Manuel Ferreira Parola das Moitas cuja terra herdou de seus pais no valor de 200 000 réis. Foram testemunhas Manuel da Costa Branco casado proprietário de Verdemilho e Francisco Monteiro casado lavrador das Ribas e de maior de idade.
Escritura de compra e firme venda, que fazem como comprador José Nunes de Castro, o sarrico, casado lavrador e do lugar da Coutada, aos vendedores João Simões da Graça e mulher Maria dos Santos do lugar do Vale de Ílhavo, pela quantia de 100 000 réis por a metade de uma casa, aido e pinhal tudo junto que parte do norte com a viúva de João dos Santos Neves sul com Manuel Francisco Damas nascente com vários concortes e poente com a rua pública da Coutada que paga de foro anual ao visconde D. Almeirinha da cidade de Aveiro porém os vendedores não lhe tem pago o dito foro por não terem podido ao qual os ditos compradores ficarão a pagá-lo em cada ano de São Miguel. Foram testemunhas Luís Francisco da Picada casado proprietário e das Ribas e José Leopoldino da Silva casado artista desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, compradora Leonarda Maria da Silva, viúva dos Moitinhos, aos vendedores João André Alão e mulher do Vale de Ílhavo na quantia de 206 400 réis por uma terra lavradia sita nas Moitas que leva de semeadura 112 litros e 8 decilitros - 8 alqueires que parte do norte com Luís Fernandes da Silva sul com a viúva de Manuel Afonso nascente com o caminho de concortes e poente com José Ferreira neto. Foram testemunhas Manuel António Facão casado artista de Vale de Ílhavo e António Augusto Afonso casado artista e do Bonsucesso.
Escritura de quitação, o excelentissimo desembargador doutor António José da Rocha e Pedro Agusto Bernardino Pimentel Calisto. Na escritura de 4 de janeiro de 1857 da quantia de 100 000 réis em que hipoteca em 5 de janeiro daquele ano e depois foi lançado em 10 de outubro de 1868, porque o dito segundo outorgante requer o cancelamento da hipoteca e bem assim os fiadores Luís Pereira Lebre e sua mulher Luísa de Jesus Vilhana desta mesma vila, e por o dito primeiro outurgante ter declarado que todos os seus juros estavam pagos, o segundo outorgante declarou que contava a quitação que o primeiro lhe dá. Foram testemunhas Manuel Maria da Rocha Madaíl solteiro e estudante da Universidade de Coimbra e António Nunes Carlos casado artista desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, que faz o comprador João de Oliveira Frade aos vendedores José da Silva Tavares viúvo e Luís Domingos largo e sua mulher Maria Rosa desta vila pela quantia de 100 000 réis por uma morada de casas térreas com seu quintal e mais pertenças sitas na Rua do Casal que parte do norte com Manuel de Oliveira Frade sul com João Fernandes Carrapichano nascente com António da Silva, o nina, e do poente com a rua pública do casal. Foram testemunhas João Ferreira Jorge casado lavrador e da Alagoa e José Leopoldino da Silva casado artista e desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador João Simões da Silva, solteira da Légua aos vendedores António Augusto Afonso e sua mulher Teresa Domingues de Jesus do Bonsucesso pela quantia de 150 000 réis por uma terra lavradia sita na Légua que leva de semeadura 84 litros e 6 decilitros (6 alquieres) que parte do norte com Manuel Francisco da Silveira, sul com Luís da Silva Santana nascente com a congosta da Légua e poente com o dito Manuel Francisco da Silveira. Foram testemunhas António Augusto de Almeida casado oficial de juízo e Manuel José dos Santos Rigueira viúvo e proprietário desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador Manuel da Rocha Troloró dos Moitinhos, ao vendedor Manuel António Lebre, solteiro, sui juris, desta vila de Ílhavo pela quantia de 140 000 réis por uma propriedade sita no lugar dos Moitinhos que consta de terra lavradia e pomar de árvores de fruto que parte do norte com os compradores e Anacleto Mendes Leal, sul com a dona Ana Delfina de Aveiro guerra nascente com o mesmo Anacleto e poente com os ditos compradores a qual está livre de foro. Foram testemunhas António Augusto de Almeida casasdo e oficial de juízo, e Albino de Almeida casado artista e morador nesta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que fazem compradores José Bernardo Balseiro casado proprietário desta vila e seu irmão Manuel Bernardo Balseiro casado proprietário, aos vendedores José Ribeiro Leite e mulher dona Maria Amália Santo do [gama?] Castro e Melo, residentes na Arrifana comarca da Feira pela quantia de 675 000 réis por uma terra lavradia sita na quinta velha da Coutada que leva de semeadura 141 litros - 10 alqueires que parte do norte com Francisco da Paula Monteiro da Gama sul com Manuel Francisco Marieiro nascente com Manuel Simões Preto poente com Pedro Couceiro da Costa. Foram testemunhas Filipe da Cruz Gaio casado lavrador de Verdemilho e Luís Francisco Guedes casado escrivão do juiz eleito residentes no lugar da Coutada.