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Escritura de compra e firme venda que fazem os vendedores o reverendo João Manuel da Rocha Senos e seus irmãos moradores desta vila ao comprador Franisco Simões Preto da Coutada pela quantia de 756 000 réis por uma terra lavradia sita no serrado da Coutada que parte do norte com o primeiro comprador e do sul com António Francisco da Coutada e sua mulher. Foram testemunhas Manuel Maria da Rocha casado e alfaiate e Manuel José de Pinho solteiro serralheiro ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de testamento que fazem Maria Nunes da Fonseca e Ângélica Nunes da Fonseca irmãs solteiras sui juris maiores de 25 anos moradoras nesta vila de Ílhavo. As ditas irmãs que ficaram filhas legítimas de Manuel Nunes da Fonseca e de Joana Nunes da Fonseca que não deixando ascendentes nem descendentes primeiramente consideram que o seu enterro seja feito como na crença religiosa e como habitual na igreja da dita freguesia de Ílhavo e deixando dinheiro para as suas esmolas e para que lhe mandem rezar missas em seus nomes e de seus familiares, por universal herdeira de todos os seus bens móveis, serventes, de raiz frutos, dinheiro e peças de ouro ou prata ações que fazem em comum cedendo a primeira que fazem à última por sobreviver vender com firme e sua necessidade e que por sua última e derradeira vontade deixa os seus pertences tais como um assento de casas que eram de seus pais Manuel Nunes da Fonseca com o aido pertencente ao seu assentamento, a sua sobrinha Luísa filha de seu irmão e por morte de seus filhos que parte do norte com José Nunes de Castro, o aquilino, e de Joaquim Labrego Beixão mais a dita sua sobrinha Luísa a terra do dianteiro que parte da nascente que levara de semeadura 4 alquieres, mais uma dita terra lavradia no Ribeiro Velho que leva de semeadura 1 alqueire que correu com a levada, mais as suas partes do mesmo assentamento de casas de seu irmão padre José Nunes da Fonseca com e seu aido e pomar junto que sita no caminho que vai para Vale de Ílhavo e tudo o que estiver nos 2 assentos por fora e dentro e fora, a testadora Ângélica Nunes da Fonseca a sua terra da campina de semadura de 5 alqueires a metade da dita terra a seu afilhado José e a outra metade a sua irmã Maria filhos de Manuel Nunes da Fonseca com a condição de cada um deles lhes mandar rezar as ditas missas. Foram testemunhas José Assan, José Assan Novo, João Simões Paião, Francisco Simões Chuva casado pescadores e Manuel Francisco Magano solteiro pescador moradores na dita vila de Ílhavo.
Escritura de doação que fazem o capitão Pedro Fernandes da Silva e sua mulher dona Manuela Libânia de Azevedo e Silva do lugar dos Moitinhos deste julgado a Maria Inocência Moreira filha de José Moreira Barreirinho deste mesmo julgado. Os ditos outorgantes eram possuidores de [?] sitio do lugar da Légua que parte pelo norte com o caminho público para onde tem 23 metros, sul com a viúva de Luís António [po?] onde tem os mesmos, da nascente com o caminho que vai para a Presa que tem 11 metros e poente com os doadores por onde tem uma terra na Presa parte pelo norte com [malris?] e Joana Maria a veata por onde tem 63 metros sul com o caminho e largo da Presa por onde tem 59 e meio metros, nascente com a servidão de Maria Freire das Neves e Joana Maria veata por onde tem 86 e meio metros e poente com o caminho que vai para a azenha do bolseiro e da Légua por onde tem 74 metros, uma leira de terra na quinta que parte do norte com Maria Freire das Neves por onde tem de comprimento 125 metros, sul com Francisco Souto por onde tem 137 metros de comprimento, nascente com a [longosta?] que vai para a Presa para onde tem 13 metros e meio e do poente com Luís Nunes Morgado da Presa por onde tem 5 metros, mais uma leira de terra nas moitas de baixo que parte do norte com Pedro Nunes Morgado por onde tem 226 metros de comprimento, sul com Maria Freire das Neves por onde tem os mesmos, nascente com o caminho público dos Moitinhos por onde tem 6 metros e poente com a levada das águas que vem de Santa Bárbara por onde tem os mesmos e finalmente 2 porções de terreno na quinta do mineiro a primeira que parte do norte com o caminho de vários concortes por onde tem 213 metros de comprimento, sul com Maria Freire das Neves por onde tem 192, nascente com o caminho que vai para a Presa para as quintas por onde tem 50 metros de largura e poente com as levedas da Légua por onde tem 39 e segunda que parte do norte com Joana Maria a viata que tem 119 metros de comprimetros com José Rodrigues por onde tem 143, nascente com o caminho que vai da Presa para as quintas por onde tem 50 metros e poente com a levada das águas com 39 cujas propriedades semi-novas livres vontades as dão a Maria Inocência Moreira,filha de José Moreira Barreirinho para as gozar desde já podendo o dito José vendê-las para reunir suas vexações a exceção do sítio da Légua e a metade da terra da Presa que sndo por ele vendidos será produto em empregado. Foram testemunhas presentes Fernandes da Silva solteiro criado e sobrinho dos doadores, José Nunes Morgado,solteiro, lavradores, Manuel Nunes Morgado da Presa solteiro trabalhador Manuel Nunes Morgado, o giraldo, casado lavrador dos Moitinhos e Luís Fernandes da Silva solteiro criado de servir e sobrinho dos mesmos doadores.
Escritura de ratificação de venda que faz Joana viúva de João Fernandes da Silveira da Coutada a Francisco Simões Preto do dito lugar. A dita primeira outurgante que tendo vendido ao segundo outurgante dito Francisco Simões Preto a metade de terra nos corgos da Coutada que leva de semeadura 3 alqueires que parte do norte com Manuel bonito e com os herdeiros do doutor fradinho pela quantia de 52 800 réis por escritura particular. O dio comprador aceita esta ratificação de venda que fica para apresentar o recibo de contribuição de registo, pelo que pagou ao senhor Francisco Simões Preto a quantia de 2 772 réis pela compra que faz da dita terra do corgo que parte do norte com Manuel Bonito e sul com dona Joana Fradinha e Joana viúva de João Fernandes da Silveira. Foram testemunhas Luís Gonçalves Saltão solteiro e Manuel Gonçalves Saltão solteiro lavrador e da Coutada.
Escritura de testamento de doação causa mortis que faz Nuno Batista viúvo da vila de Ílhavo. O testador por ser de sua última e derradeira vontade e por não ter ascendentes nem descendentes deixa todos os seus bens as suas 2 sobrinhas Maria Rola, casada e Maria Rosa Rola solteira da vila de Ílhavo com a obrigação de estas a sustentar, vestir e calçar com o mesmo tratado nas suas doenças durante toda a sua vida e por sua morte fazer-lhe o enterro com o de seus pais e ficando responsáveis por pagar todas as suas dívidas que a mesma deixara. [Poa?] a sua dita sobrinha Maria Rosa Rola não querer aceitar o dito testamento todos os bens a que a testadora deixava seria para a dita outra sobrinha Maria Rola casada. Foram testemunhas Francisco Maria Cardoso viúvo, artista, Daniel Augusto Regala solteiro e escrivante, Duarte Vitor Russo e solteiro militar, José Simões Chuva, casado e alfaiate, João dos Santos Malaquias casado proprietário todos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que entre si fazem comprador Manuel Nunes Ribas do lugar dos Moitinhos vendedores João Nunes Ramos, o mónica, e sua mulher desta vila por 120 000 réis sem juros de uma terra lavradia sita nos Moitinhos que leva de semeadura 6 alqueires que parte do norte com várias concortes e do sul com José Vieira Resende. Foram testemunhas Daniel Augusto Regala solteiro e escrivante e Procópio José de Carvalho casado, oficial das religiosas do juízo da vila de Ílhavo.
Escritura de testamento que faz Maria Nunes viúva de Sebastião Lopes Neto do lugar das Quintãs, que primeiramente queria que na sua morte seguissem todas as regras como estão na legislação cristã e que a enterrassem na dita freguesia de Ílhavo e lhe mandassem rezar missas em nome de seu marido, em seu nome e de seus familiares e de todos os pobres. A dita testadora fazia o seu testamento a Manuel Fernandes Lisboa do lugar das Quintãs a que deixa a quantia de 3 000 réis sendo de sua última e derradeira vontade. Foram testemunhas Joaquim José de Almeida viúvo carcereiro da vila de Ílhavo, João dos Santos Zina casado mestre de farinha e de Vale de Ílhavo, Manuel de Sousa janeiro casado e fiscal da alfândega do Porto, da vila de Ílhavo, José Nunes da Costa, solteiro e lavrador da Ermida, Manuel Ferreira de Oliveira Areia, casado, pescador da vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro a juro que fazem como devedora Maria dos Santos divorciada judicialmente de seu homem Joaquim da Cruz do Covão do povo ao credor reverendo António da Costa Rosa vigário da freguesia do Covão do Lobo da quantia de 52 800 réis com o juro de 5 por cento. Como garantia do seu pagamento os devedores hipotecavam os seus bens em geral e em especial um aido denominado o do cruzeiro que parte do norte com Manuel Soares Pinto e caminho público e do sul com Lourenço de Oliveira ambos da Rua da Capela da freguesia de Covão do Lobo cujo aido é situado na Rua da Capela da dita freguesia. Foram testemunhas o doutor Manuel Nunes de Oliveira solteiro e o reverendo Manuel de Almeida solteiro residentes na vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que entre si fazem comprador João Francisco Grilo de Ílhavo e vendedora dona Maria Felícia da Conceição viúva de João José da Conceição por 100 000 réis de sua casa e quintal junto na vila de corlas da vila de Ílhavo que parte da nascente com a dita vendedora, poente com o comprador João Francisco Grilo. Foram testemunhas José Simões da Rocha, casado lavrador e José dos Santos Neves solteiro, creado de servir ambos moradores no lugar da Coutada.
Escritura de compra e firme venda que fazem como comprador Manuel António Labrincho e sua mulher Emília Rosa do lugar de Verdemilho e como vendedores António da Cruz e sua mulher Emília Rosa do lugar de Verdemilho. Os compradores compraram uma terra lavradia nas teceloas que leva de semeadura 2 alqueires que parte do norte com Francisco Coelho do sul com os ditos devedores Manuel António Labrincho cuja terra é do limite de Verdemilho e é livre de foro e de servidão pela quantia de 187 200 réis. Foram testemunhas Luís Cândido Gomes, casado carpinteiro e Albino de Almeida, solteiro, sapateiro e moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de fiança que da António Cândido Gomes casado proprietário e tesoureiro municipal deste concelho, apesar de não lhe terem exigido fiador, todavia visto que o artigo 178 do código administrativo o exige, ele dá como fiadora principal Rosa Maria Felícia da Conceição viúva de João José da Conceição proprietária e comerciante da vila de Ílhavo e para testemunhas abonatárias seu pai Manuel José Gomes casado proprietário e farmacêutico a Luís Cândido Gomes casado proprietário e artista ambos da vila de Vagos. Foram testemunhas os doutores Manuel Nunes de Oliveira solteiro e António Eliseu de Almeida Ferras moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de confissão de dívida que fazem os devedores Manuel da Rocha Ribeiro e sua mulher Rosa de Jesus ao credor José João Novo do lugar do Bonsucesso da quantia de 38 400 réis e seus juros de 5 por cento. Os devedores para garantirem o seu pagamento hipotecam em geral os seus bens móveis e em particular a sua morada de casas com seu aido do lugar do Bonsucesso que parte do norte com João Nunes do Tomé e do sul com Francisco Pedro do lugar do Bonsucesso as quais as casas são suas e livres. Davam também como seu fiador principal Francisco Pedro casado do lugar do Bonsucesso considerando que está fiança seria só pelo tempo de 2 anos. Foram testemunhas o reverendo Augusto Cândido Figueira e Manuel de Sousa janeiro casado e fiscal da alfândega do Porto residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que fazem como compradores Manuel Nunes Cabelo do lugar de Aradas aos vendedores José Gonçalves Ferreira e sua mulher Rosa Gonçalves uma terra lavradia que leva de semeadura meio alqueire em um terrado de pinhal ambos divididos pela linha férrea sita na Cabreira e caminho dos Barreiros que parte a primeira do norte com o caminho da Oliveirinha e do sul com o comprador, a segunda que parte da nascente com o mesmo comprador e do poente com a linha férrea do Bonsucesso pela quantia de 52 800 réis. Foram testemunhas Procópio José de Carvalho, casados, oficial das deligências deste juízo e Joaquim da Silva Travanca casado trabalhador do julgado de Ílhavo.
Escritura de partilhas amigáveis que fazem entre si Manuel Nunes Torrão viúvo e António da Silva, o nina, e sua mulher Maria da Rocha desta vila de Ílhavo. Manuel Nunes Torrão considera que deve fazer a escritura amigável que ficaram por morte de sua mulher Maria da Rocha com com os segundos ditos outorgantes, sobrinhos da dita defunta. Os ditos outorgantes consideram que deva pertencer ao primeiro outurgante uma terra lavradia com casas, eira pousio com água de regas pertencedo a mesma fazenda e todas as mais pertenças sita no barreiro da vila de Ílhavo ao pé da malhada, mais uma terra lavradia sita no mato, mais um pinhal na alagoa que é entre as lagoas e as quintas do junco. Pertencem aos segundos outorgantes uma propriedade de casas com seu aido e suas pertenças na Rua do Casal da vila de Ílhavo, mais uma vessada no ribeiro de trás do passal, mais uma terra lavradia nos corgos. Foram testemunhas João Ferreira Jorge, casado e lavrador e Manuel Nunes de Castro, o alogão, casado lavrador da vila de Ílhavo.
Escritura de fiança que dá António Cândido Gomes, casado e proprietário da vila de Ílhavo que dava como fiador principal Pedro Conceiro da Costa casado proprietário da dita mesma vila. Foram testemunhas José Maria Cardoso solteiro e escrivante e Matias dos Santos viúvo latoeiro da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador José Domingos Largo ao vendedor António Martins solteiro desta vila por 230 000 réis por uma terra lavradia no moiteiro da Coutada que leva de semeadura 6 alqueires e meio que parte do norte com Ana Nunes da Fonseca irmã do vendedor, do sul com Bernardo Francisco Fagulho, o razoilo. Foram testemunhas Daniel Augusta Regala solteiro e escrivante e José Rodrigues de Sacramento casado negociante e morador na vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro a juro de 5 por cento que fazem os devedores José Simões Morgado e sua mulher Maria Nunes de Castro desta vila de Ílhavo da quantia de 200 000 réis ao credor Bento Luís da Silva, que teria de ser paga no prazo de 4 anos a contar da data da escritura. O devedor hipoteca seus bens em especial a sua propriedade de casas altas sita na Rua de Espinheiro da [cila?] de Ílhavo em que vivem que parte do norte e sul com o carris público e não paga foro. Para maior segurança tem como seus principais fiadores Manuel da Silva da lavradora e sua mulher Ana Nunes de Castro do lugar dos Moitinhos, estes hipotecavam em especial um serrado de terra lavradia nos Moitinhos que levara de semeadura 13 alqueires que parte do norte com Pedro Fernandes da Silva e sul com a estrada pública dos Moitinhos. Foram testemunhas Luís Cândido Gomes casado carpinteiro e Dionísio Cândido Gomes solteiro farmacêutico da vila de Ílhavo.
Escritura de doação causa mortes que faz Maria dos Santos viúva de António da Silva Caçoilo do lugar da Gafanha temendo a sua morte por já estar numa idade avançada deixa todos os seus bens de móveis de raiz e móveis de peças de ouro prata e contratos de dinheiro a sua filha Maria casada com Sebastião da Silva Caçoilo do lugar da Gafanha pelo amor carinho e amizade com que sua filha a tem tratado. Foram testamento José Rodrigues do Sacramento, José Gonçalves Rocha casado e negociante, José dos Santos Louro casado e marítimo, Manuel Augusto Regala solteiro e escrivante e o reverendo Augusto Cândido Figueira todos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que fazem o comprador António Ferreira do Bonsucesso vendedora Joséfa viúva de José Ferreira do mesmo lugar do Bonsucesso por 82 800 réis, por uma parte de casas térreas e aido da terra lavradia no lugar do Bonsucesso que parte do norte com Bento Ferreira da Costa, do sul com Maria filha da dita vendedora, cujo aido pagava de foro alqueire e meio de trigo galego para a Vista Alegre. Foram testemunhas Bernardo Maria da Silva casado escrivão da fazenda deste concelho e Francisco Maria Cardoso viúvo e artista da vila de Ílhavo.
Escritura de composição de partilhas que fazem José João Novo solteiro, Maria de Jesus e seu marido João Manuel Branco do Bonsucesso, Joséfa de Jesus e seu marido José Moreira moradores na Quinta do Picado, Ana de Jesus e seu marido Manuel Francisco Parco, Maria Rosa de Jesus e seu marido Manuel Gonçalves Andril Novo do lugar do Bonsucesso. Entre si fazem partilhas amigáveis que lhes pertencia por herdar de seu pai e sogro José Manuel João viúvo do dito lugar do Bonsucesso e de que cada outorgante já estava em posse do que lhes pertencia herdar com a condição de Maria de Jesus e seu marido ficarem com a quantia de 23 600 réis por a levar de mais as suas legítimas, Ana de Jesus e seu marido ficara com a quantia de 21 000 réis, Joséfa de Jesus e seu marido 10 800 réis cujas estas terão se procedido das casas térreas e pomar, dando-se por entre si todos como pagos e com partilhas de igual valor. Foram testemunhas Daniel Augusto Regala, solteior e escrivante, doutor António Chivante Almeida Ferraz.
Escritura de compra e firme venda José da Cruz viúvo aos vendedores José da Cruz marnoto e sua mulher do lugar do Bonsucesso por 194 390 réis por um assento de casas com seu aido e suas pertenças no dito lugar do Bonsucesso que parte do norte com o comprador e do sul com Francisco Simões Ratola. Foram testemunhas José Rodrigues Lourenço, José dos Santos Batel casados, lavradores e do lugar das Ribas.
Escritura de compra e firme venda que fazem compradores José dos Santos Lé de Ílhavo e vendedora dona Maria Felícia da Conceição viúva residente no lugar da Coutada por 64 800 réis por umas casas na viela das carlas da vila de Ílhavo que parte do norte com o caminho público e do sul com ela vendedora. Foram testemunhas José Simões da Rocha casado e lavrador e José dos Santos Neves solteiro e criado de servir.