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Escritura de procuração feita entre Manuel Francisco e Manuel Mendes. Manuel Francisco constituiu como seu procurador Manuel Mendes. Foram testemunhas Brás da Fonseca e Manuel, criado do [tabelião?].
Escritura de procuração, feita em Verdemilho, termo de Ílhavo, casa de Pero Silveira, entre Pero Silveira e sua mulher Maria Joana [Desconto?] de [alcunha?] [parela?]. Pero Silveira constituiu como sua procuradora a sua mulher Maria Joana [Desconto?] a [parela?]. Foram testemunhas Domingos João e [Domingos João?], ambos deste lugar.
Escritura de compra, feita no lugar de Sá, termo de Ílhavo, casa de Manuel Sernige, defunto, entre a vendedora Maria Pereira, viúva de Manuel Sanige, e comprador Francisco de Oliveira, morador na vila de Aveiro. Foram comprados 3 vintéis de foro anual que Francisco de Oliveira era obrigado a pagar sobre [a 1 ten?] do campo, a horta e da hortinha da Fonte da Ladeira e do [preda] toda terra que foi de António [Mateus?] no lugar de São Martinho de Salreu, onde chamam a Ladeira, deste concelho, por 2 000 réis, pagando 200 réis de siza. Na certidão de siza referem-se o juíz ordinário e mestre concelho de [Antuã?] [Grisestino?] Mateus, morador em Pardilhó, rendeiro das sizas Mateus de Oliveira, morador em [São Tiago de Debeduído?] deste concelho. O rendeiro substituiu o ausente depositário das sizas. Foram testemunhas Francisco Mis de Sá, morador no termo de Aveiro, Domingos Dias, morador em Sá, termo de Ílhavo, e João de [Crasto?], criado da vendedora.
Escritura de fiança, feita na vila de Verdemilho, termo de Ílhavo, casa do tabelião, com Marcos Manuel e sua mulher Antónia Jorge, moradores em Verdemilho. Marcos Manuel e sua mulher Antónia Jorge eram tutores do neto menor de Manuel, já defunto, assim como o pai do neto, sendo administradores das suas legítimas e dos seus rendimentos até que este se emancipe ou se case. Foram nomeados fiadores Manuel Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, moradores em Verdemilho. Foram testemunhas José [Fernandes?], Manuel, solteiro, filho de Maria Simões, e Manuel, filho de Manuel Fragoso, ambos deste lugar.
Escritura de compra, feita em [Verdemilho?], casa do tabelião, entre o comprador Manuel dos Santos, lavrador e morador na sua quinta de Alqueidão, termo de Ílhavo, e os vendedores Manuel João [Orlho?] e sua mulher Maria Fragosa, moradores na vila de Milho [Verdemilho?]. Foi comprada 1 terra, chamada a Pexeleira, com capacidade de semear 6 alqueires, delimitada a norte com Pero Fernandes, genro de [Mino?] da [Rocha?] e a sul com o vendedor, por 12 500 réis. Na certidão de siza referem-se os nomes de Domingos António, um dos juizes ordinários das sizas da vila de Ílhavo e o depositário António dos Fernandes, de Alqueidão (que recebeu 1 250 réis). Foram testemunhas João André e Manuel, filho de Manuel Fragoso, todos deste lugar.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo, casa de Manuel [Seraige?], entre Manuel de Oliveira (comprador), morador em São Tiago de Dihedo [ido?] deste concelho, por [parte?] de Francisco de Oliveira, morador na vila de Aveiro, e Manuel [Sanige?] e sua mulher Maria [Pereira?] (vendedores), moradores no lugar de Sá. Foram comprados 3 vintéis de foro anual que o comprador (Francisco de Oliveira) pagava da sua terra da [Campada?], [oxtaula?] [ontinha?] da fonte da Cadeira o pedaço da terra que foi de António Mateus, no lugar de São Martinho de [Salreu?], que chamam a Cadeira, deste concelho, por 2 000 réis e [200?].
Escritura de procuração, feita no julgado de Verdemilho, termo de Ílhavo, entre Ana [Dias?], moradora na vila de Aveiro e Manuel Mendes de Barbuda. Ana [Dias?] constituiu como seu procurador Manuel Mendes de Barbuda. Foram testemunhas Manuel Gonçalves [Seito?] e Manuel [Trindade?].
Escritura de perdão entre Manuel, solteiro, filho de António [Giais? Grumete?], e [Francisco?]. Manuel perdoava Francisco, por ser seu amigo, de uma querela que teve com ele.
Escritura de aforamento perpétuo, feita na vila de Ílhavo, casa do concelho, entre Luísa de Melo, senhoria, representada pelo seu procurador António Ribeiro, e Manuel [Francisco?], foreiro, morador na vila de Ílhavo. O aforamento referia-se à água que nasce pela congosta do [Carregal?] e mais pinho e vai pelo seu mesmo caminho. O foro era de 1 galinha boa ou 4 [aim?], pago no dia de São Miguel. Foram testemunhas Manuel de Mariz [cosesenteado?], Manuel da [Maia?, senhor?], e Manuel António [sorte?].
Escritura de compra, feita em Verdemilho, entre Manuel Vieira (comprador), morador na [Azenha dos Fernandes?], termo de Ílhavo, e seu cunhado Manuel Francisco, da vila de Arada [Aradas?], e sua mulher Maria, moradores na vila de Arada [Aradas?], os vendedores. Foram comprados 4 alqueires de trigo facteusim [propriedade com 4 capacidade de semear 4 alqueires de [trigo?] na Azenha, por 2 000 réis cada alqueire (8 000 réis). O vendedor tinha herdado o bem vendido por morte de seu pai. A certidão de ciza era datada de 8 de outubro de 1637, pelo escrivão das cizas Miguel de Oliveira, estando presente o depositário António Fernandes, da Lagoa. Foram testemunhas Manuel Simões, de Verdemilho, Manuel [Marcasenhos?], Manuel Gonçalves Alcaide e António [Laborinho?].
Escritura de compra, feita em Verdemilho, entre Manuel Mendes Cordoeiro (comprador), morador na vila de Aveiro, Manuel Gonçalves, filho de Pero Gonçalves, e sua mulher (vendedores). Foi comprada 1 vinha, em Verdemilho, por 5 000 réis, sendo o depositário do vendedor [(ou da ciza?)] António Fernandes, da Lagoa. A certidão de ciza era datada de 28-08-1637 e assinada por Miguel de Oliveira, [mestre?] escrivão das cizas. A vinha estava confrontada na certidão de siza e estava livre e desembargada, não pagando nenhum foro. As testemunhas eram Manuel Simões, de vila de Milho, Manuel Vieira e Manuel Francisco de [?].
Escritura de fiança, obrigação e hipoteca, feita na vila de Ílhavo, paços do concelho, entre Pero Gonçalves e sua mulher Maria Manuel, Domingos António e sua mulher Marta Manuel e Manuel André e sua mulher Isabel Manuel, irmãos e cunhados e moradores na vila de Ílhavo. Estes queriam peticionar ao provedor da comarca para obter a tutoria e administração das legítimas e dos rendimentos de seu irmão e cunhado Manuel Afonso, solteiro e ausente, filho dos defuntos Manuel Afonso e sua mulher Isabel João, até este se casar ou emancipar. Foram nomeados fiadores, principais pagadores e fieis depositários da parte de Pero Gonçalves e sua mulher João Nunes e sua mulher Isabel [Nunes? (Nóis? abreviatura)], moradores na vila de Ílhavo, obrigando 1 chousa, onde chamam as Ramalhoas, com capacidade de semear 17 alqueires de pão, delimitada a norte com Manuel de Mariz e a sul com Domingos Manuel Escudeiro, avaliada em 50 000 réis. Foram nomeados fiadores, principais pagadores e fieis depositários da parte de Manuel André e sua mulher Manuel Simões e a sua mulher, moradores na vila de Ílhavo, que obrigavam 1 pedaço de chão, onde chamam o Carregal, delimitado a norte com estes herdeiros da [Coma?] e a sul com Pero Ribeiro, avaliado em 15 000 réis, 1 pedaço de chão, onde chamam o Peneiro Barbo, delimitado a norte com André Afonso e a sul com Miguel João, avaliado em 10 000 réis e 1 terra, na [rnota?] do [Monteiro?], delimitada a norte com os herdeiros do [Moncão?] e a sul com o [Sacragal?], avaliada em 10 000 réis. Foram nomeados fiadores, principais pagadores e fieis depositários da parte de Domingos António e sua mulher Domingos Manuel e sua mulher Maria Afonso, moradores na vila de Ílhavo, obrigando 1 serrado, onde chamam o Chouso, com capacidade de semear 12 alqueires de pão, delimitado a norte com os herdeiros da dita [Coma?] e a sul com o [agar?], avaliado em 50 000 réis. Foram testemunhas Roque, filho de Roque Manuel, lavrador e morador na vila de Ílhavo, e João Moço, solteiro, filho do mesmo Roque.
Escritura de perdão e amigável composição, feita, com Miguel João, lavrador e morador na vila de Ílhavo, e [Acemo?], filho de [Critis?] Fernandes [Clacuda?], morador na vila de Ílhavo. Estes perdoavam os ferimentos que haviam sofrido de devassas onde tinha sido culpado Manuel André, filho do [bonito?] de família. Foram testemunhas António Manuel e Diogo Dias, moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de compromisso e consento, feita em Verdemilho, termo de Ílhavo, casa do [sesenseado?] Manuel Mendes de barbuda, entre Manuel Mendes de barbuda e sua mulher Maria Gomes, seu cunhado Manuel Gomes, solteiro, morador neste lugar, e João Gomes, morador na vila de Aveiro, por si e como procurador de sua mulher Isabel da Costa. A escritura de procuração detida por João Gomes era feita e assinada pelo tabelião da vila de Aveiro Domingos Martino [Gairo?] e datada de 25-02-1638. Dadas as partilhas de André Gonçalves Loureiro e sua mulher Maria Gomes, pai e mãe dos herdeiros, moradores que foram na vila de Aveiro, foi escolhido Tomé de Pinho da Maia, morador na vila de Esgueira, para cuidar das demandas necessárias e fazer de árbitro na divisão das partilhas em partes iguais. Foi nomeado como avaliadores dos [bens?] Mateus Gonçalves do Crasto e António Manuel, ou Álvaro [Enes?], de Alqueidão e Manuel Gonçalves Feitor, ou Domingos António [donado?] e seu irmão António Fernandes, caso os anteriores faltassem, pera que a uns e outros lhe davam os poderes ordinários e em Domingos Francisco para [escrever?] e tomar o toquante ao sobredito, e em falta dele em Luís Pinheiro. Foram testemunhas Tomás da Fonseca e Manuel, filho de Maria Simões, viúva, e André, filho de Margarida João, viúva.
Escritura de fiança, obrigação e hipoteca, feita em Verdemilho, casa do tabelião, com André Dias, lavrador, morador na vila de Arada [Aradas?]. André Dias foi instituído como tutor do seu sobrinho o órfão António, filho dos defuntos Manuel João e de sua mulher Maria João, moradores que foram na vila de Arada [Aradas?], e administrador das suas legítimas até o casamento ou emancipação do dito órfão. Foram nomeadores fiadores Mateus Ferreira e sua mulher Luísa João, moradores na vila de Arada [Aradas?], obrigando, na [nota?] onde chamam os Carvalhos, [(1 terra? de )] 8 alqueires de semeadura de pão, delimitados a norte e a sul com a viúva de Pero [Enes?], avaliados em 25 000 réis, 1 terra, onde chamam as [Leirinhas?], limite de Arada [Aradas?], delimitada a norte com as pregas da vila de Aveiro e a sul com Manuel Soeiro, avaliada em 30 000 réis. Foram testemunhas Marcos Manuel e Manuel Afonso, ambos da vila de Milho [Verdemilho].
Escritura de procuração, feita na vila de Ílhavo, casa da câmara, com [Álvaro?] [Enes?], juiz ordinário na vila de Ílhavo, Roque Manuel, Gonçalo André e Domingos André, vereadores na vila de Ílhavo e Manuel Vieira, procurador do concelho. Estes foram avisados por [eanta?] do juiz e vereadores e procurador da vila de Aveiro que os religiosos do Convento de São Domingos, da vila de Aveiro, tinham tirado seus [agarvo?] deles oficiais da vila de Aveiro por razão deles saber ditos com eles constituintes e mais Câmaras [ser comirquinhas?] fazerem acordo e o [serto?] [quente?] dito ano presente nenhuma pessoa fizesse tal nem para ele efeito [perpétuo?] [..., parte degradada do documento] dos as câmaras [para?] [grande?] por [visto?] que [diso?] [..., parte degradada do documento] e [sultava?] a todo o povo pelas [razões?] que no dito acordo e assento que se fez se tomou e por razão do tal acordo tinham os ditos frades do Convento de São Domingos agravado para a Relação do Porto por razão de também serem [psroe?] [seidos?] não mandarem fazer sal nas suas marinhas que tem no dito rio no qual agravo eles constituintes e não partes como oficiais da câmara da dita vila e em nome do povo dela pelo que disse não que para a dita coisa do dito agravo e suas dependências eles constituiam como seus procuradores Nicolau Martins [Guno?], morador na vila de Aveiro e o licenciado Manuel Ramos de Sousa, advogado da Relação do Porto. Foram testemunhas Manuel Simões e João Simões, lavradores e moradores na vila de Milho [Verdemilho?], termo de Ílhavo.
Escritura de venda, feita em Verdemilho, casa do tabelião, entre o comprador Diogo Dias, morador na vila de Aveiro, [mercador] e morador na vila de Aveiro, e os vendedores André Mateus e sua mulher Maria Fernandes, morador em Verdemilho. Foi comprada 1 terra, no [agar?] de Verdemilho, com capacidade de semear 4 a 5 alqueires de pão, delimitada a norte com os herdeiros do defunto António Fernandes [Abrão?], de Verdemilho, e a sul com Francisco Tomás, da vila de [Aveiro?] [..., parte degradada do documento] que a tivesse obrigada a Margarida Francisca, de [Aveiro?] do Alboi a 2 alqueires de trigo e porque com este dinheiro desta venda desfez o dito resto, por 7 500 réis. A propriedade não era obrigada a nada exceto os ditos 2 alqueires que tinham desfeito. Na certidão de ciza foi referido o juiz ordinário e das cizas do ano de 1638 na vila de Ílhavo [Álvaro?] [Enes?]. Foram testemunhas Pero Gonçalves, Pero de [João?] e André [Emanuel?], criado do tabelião.
Escritura de procuração, feita em Alqueidão, termo de Ílhavo, casa de Jerónimo Pacheco, juiz dos órfãos da vila de Ílhavo, com António Afonso, lavrador e morador na vila de Ílhavo. António Afonso constituiu como seus procuradores Jerónimo Pacheco, juiz dos órfãos da vila de Ílhavo, e [Secemeedo?] Vicente de Pinho Vieira, advogado na Relação do Porto, Procurador da [coroa?] e ao licenciado Manuel Ramos de Sousa e [asisnao?] do [cabaalnque?] [rente?] da Relação do Porto. Foram testemunhas Manuel André Afonso e seu filho André, solteiro, moradores em Alqueidão.
Escritura de [consenso] e amigável composição, feita na na vila de Ílhavo, casa de João da Silva [alfaate?], entre Manuel Francisco, seu cunhado Manuel Gonçalves Gancho e sua mulher e Manuel Gonçalves, o chefe, moradores na vila de Ílhavo. A escritura refere que: [..., parte do canto superior esquerdo da página incompleta] uns com os outros 5 causas de juízo sobre 2 injúrias a [croses?] e [2 ?] e 1 querela decidiam que Manuel Gonçalves, o chefe, pague a quarta parte de todos os custos que se fizerem até à sentença final neste juízo assim do firme com o das mais não entrando [nito?] dias de [pecoa?] que são somente o que se [conta?] em todos os autos que ante eles corriam e o firme de que os ditos Manuel Francisco e seu cunhado e cunhada se [andelivar?] e as custas que se fizerem fora deste juízo o [corerrão?] somente por eles ambos [sena?] dito Manuel Gonçalves pagar nada eles ditos Manuel Gonçaves Gancho e sua mulher e Manuel Francisco ficam obrigados as 3 partes de tudo e as custa de fora deste juízo. Foram testemunhas Domingos André [doador?] e João da Silva [Alfaate?].
Escritura de venda, feita em Verdemilho casa do tabelião, entre o comprador Domingos André, morador na vila de Arada [Aradas?], e o vendedor Manuel Gonçalves Mancebo, solteiro, morador em Verdemilho na Cardosa. Foi comprada 1 vinha onde chamam os [Avenais?], com cavadura de 2 homens, delimitada a norte e a sul com Silvestre João, de Aveiro, por 7 500 réis. A certidão de ciza era data de 20-02-1638 e refere-se a outro juiz ordinário e das cizas de 1638 na vila de Ílhavo [Alvaroenes?]. A propriedade pagava 1 foro anual a 2 partes 1 galinha. O vendedor obrigava especialmente [por razão não compreendida] 1 vinha, onde chamam o Vale, limite desta vila, com cava de 2 homens, delimitada a norte com Pero Fernandes e a sul com António João. Foram testemunhas [Gaspar?] [Teixeira?] e outras que não se conseguem ler dado o grau de degradação do documento [são visíveis as assinatura].
Escritura de perdão e amigável composição, feita na vila de Ílhavo, casa de João da Silva, com Manuel Gonçalves, o chefe, e sua mulher Catarina Miguéis, moradores na vila de Ílhavo. Estes tinham querelado diante a justiça de sua majestade contra Manuel Gonçalves e sua mulher e Manuel Francisco, moradores na vila de Ílhavo. Perdoavam as pancadas e dores que tiveram por serem cunhados dos agressores. Foram testemunhas Domingos André, João da Silva [alfaate?] e Domingos de Bastos [Deeiro?].
Escritura de perdão, feita no lugar de Sá, termo da vila de Ílhavo, [terraeiadisano?] de dona Luísa de Melo, senhora dela [contrasenos?], pousadas de Domingos Mateus, com Domingos Mateus, sua mulher Maria Gomes e seu filho João [Mansebo?], solteiro, de cerca de 18 anos. Depois da rixa que houve na noite de 27 de dezembro do ano da escritura, que deixou João com feridas, nódoas e pisaduras, os outorgantes perdoavam Tomé [Fernandes?] e Manuel Francisco [o Marijão?] e seu cunhado João André e com Manuel [Xcrisomoste?]. Foram testemunhas Domingos da [Mota?], morador da vila de Aveiro, Francisco Martins, trabalhador e João [Muoremar?] [Chante?], moradores do lugar de Sá.
Escritura de fiança, feita no lugar de Alqueidão, termo de Ílhavo, casa de Jerónimo Pacheco, com Domingos Gaspar, morador em Ílhavo. Domingos Gaspar estava elegido por alcaide da vila de Ílhavo pela câmara, e queria dar fiança, na forma da ordenação, para execer o seu ofício. Foram nomeados como seus fiadores Manuel Nunes e sua mulher, moradores em Alqueidão, até um montante de 80 000 réis, na forma da ordenação. Foram testemunhas António [Fernandes?], [Isalagoalvaroe?] [nes?], e Domingos Nunes, de Vale de Ílhavo.
Escritura de perdão e amigável composição, feita em Verdemilho, termo de Ílhavo, casa do tabelião, com Francisco [Nois? (abreviatura)] e sua mulher, moradores em Verdemilho. Francisco [Nois? (abreviatura)] e sua mulher, moradores em Verdemilho, perdoam Mateus Fernandes, todos de Verdemilho. Foram testemunhas Manuel Simões e Francisco João, ambos de Verdemilho.
Escritura de procuração, feita na vila de Arada [Aradas?], casa de André Gonçalves Carrancho, com André Gonçalves carrancho e sua mulher. André Gonçalves Carrancho e sua mulher instituíam como seu procurador o seu genro António Manuel, de Verdemilho. [Os nomes das testemunhas faltam dada a degradação do documento.]
Escritura de venda, feita na vila de Ílhavo, casa de João [Anchepa?] [Facão?], entre o comprador João [Anchepa?] Facão e os vendedores André Francisco, Manuel Francisco e Manuel Gonçalves e suas mulheres, moradores na dita vila. Foi comprada a herança da mãe e cunhada dos vendedores, mulher do comprador, constituída no assento, quinta e terra da [Agar?] de Alqueidão, por 6 000 réis. Foram testemunhas Manuel Simões, de Verdemilho, Manuel Francisco [Feirão?] o novo e Manuel Fernandes, de Ílhavo, os 2 últimos cunhados de André Francisco.
Escritura de venda, feita na vila de Ílhavo, casa de Pero Gonçalves, entre a compradora [Eritis?] Fernandes, viúva, da vila de Ílhavo, moradora na Rua de Espinheiro, e os vendedores Pero Gonçalves e sua mulher, moradores na vila de Ílhavo. Foi comprado 1 chão, no diante ao [Serrana?], com capacidade de semear 5 alqueires de pão, delimitado a norte com André [Piais?] capelão e a sul com Domingos Gonçalves, por 5 000 réis. Foram testemunhas Domingos Francisco Fernandes, João Gonçalves e Manuel Gonçalves, o chefe, estes 2 últimos de Ílhavo.
Escritura de venda, feita na Légua, termo de Ílhavo, casa de António [Nunes? (Nois? abreviatura)] Viegas, entre o comprador António de Albuquerque de Pina, morador na vila de Aveiro e os vendedores António [Nunes? (Nois? abreviatura)] Viegas e sua mulher Domingas Viegas, morador na sua quinta do [Passadouro?]. Foi comprada 1 quinta, que continha casas, vinhas e vessadas, delimitada a norte com a Quinta do Salgado e a sul com a estrada que vai para Soza, da [travessia?] com a [rota?] [maonteino?] e a nordeste com o Camarnal, por 98 000 réis. Foram testemunhas Paulo André, Gonçalo Afonso e António, solteiro, filho do dito Gonçalo Afonso, todos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de posse com António de Albuquerque, morador na vila de Aveiro. António de Albuquerque confirmou a sua compra, feita na escritura com a mesma data desta, ao dirigir-se com o tabelião ao sítio da propriedade que comprou, tomando posse dela fisicamente, com a assistência de várias pessoas não mencionadas. Foram testemunhas Paulo André e António, solteiro, filho de Gonçalo Afonso, ambos de Ílhavo.
Escritura de venda, feita em Verdemilho, termo de Ílhavo, casa do tabelião, entre o comprador Domingos André, morador em Verdemilho, e a senhora do [Combo?], e o vendedor Pero Couceiro, morador na sua quinta de [Vilarinho?], termo da vila de Esgueira. Foi comprada 1 vinha, no limite de Verdemilho, chamada o [Samboeira?], de 2 homens de cavadura, [e?] 2 [leiras?] [desencontradas?] 1 da outra, estando 1 [certa?] e outra [arriba?] da [costa?], a da [costa?] delimitada a norte com o comprador e a sul com Manuel João [Conegada?], [Cadeniba?] delimitada a norte com o Chão de [Cafenina?] Manuel que ficou [doabam?], por 6. 000 réis. Na certidão de siza referiram-se o juíz ordinário da vila de Ílhavo e das sizas Domingos António, o depositário António Fernandes e Miguel de Oliveira. Foram testemunhas João Simões e [Mauro?] João, ambos moradores na vila de Verdemilho.
Escritura de procuração, feita na vila de Milho [Verdemilho?], termo de Ílhavo, casa do tabelião, com Manuel de Sousa [sutil?], morador em Alqueidão. Manuel de Sousa [sutil?] constituiu como seus procuradores, [Francisco?] Lopes [Anis?], Luís [Clodira?] e Francisco [Lairocha?], todos moradores na cidade de Lisboa. Foram testemunhas António Manuel, morador deste lugar, e Manuel, solteiro, criado do tabelião.
Escritura de venda feita entre o comprador Diogo Dias, morador na vila de Aveiro, e os vendedores André Mateus e sua mulher, de Verdemilho. Foi comprada uma casa, onde viviam os vendedores, com seu assento, aido e árvores de fruto e sem fruto, por 4 000 réis. A propriedade pagava um foro anual [desconhecido, dada a dedagração do documento] ao [comprador?]. Os vendedores obrigavam-se a pagar o foro ao comprador no dia de Nossa Senhora de Agosto, a iniciar-se em 1639. Foram testemunhas [?] [Miguéis?] [desconhecido, dada a degração do documento], de Aveiro e Manuel, criado do tabelião.
Escritura de posse e procuração, feita em Alqueidão, termo de Ílhavo, casa de Manuel de Sousa Sutil, com Ana Borges. Ana Borges constituiu como seu procurador o seu marido Manuel de Sousa Sutil, para que este possa dispor de propriedades que o mesmo tinha herdado de seu pai, Rodrigo Alves, vila de Pereira. Foram testemunhas António, [criado?] do dito Manuel de Sousa, e Manuel Simões, filho da viúva Maria Antónia, de Alqueidão.
Escritura de compromisso, feita em Verdemilho, casa do tabelião, com o licenciado Gonçalo [Ferraz?] [Barreto?], morador na vila de Aveiro, Roque Manuel e sua mulher, Pero Fernandes e sua mulher e João Gonçalves e sua mulher, moradores na vila de Ílhavo e Manuel Fernandes raia?], morador na [Ermida?], como tutor do seu neto [..., parte degradada do documento] licenciado Manuel Mendes, como procurador de sua irmã Maria Mendes. Maria Mendes tinha citado os caseiros enfiteutas do Chão do [Cónego?] dianteiro de que Gonçalo Ferraz era senhorio, saber a propriedade das águas que estavam no dito [Cónego?] queriam cair [engenho?] donos maninhas eles [eseuporem?] gastos e demandas estavam compostos e os 2 letrados quais eles nomearem e cada 1 o seu para que determinem a causa, com os trâmites necessários, sem apelação nem agravo. As águas eram pertencentes de 1 azenha, sendo o moleiro obrigado a colaborar com o processo. Foram testemunhas Manuel Simões e Roque, filho de Roque Manuel.