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Álvaro Manso de Sousa foi bibliotecário, arquivista, conservador do Arquivo Distrital do Funchal. Nasceu e viveu no Funchal entre 1896 e 1953.
A retratada era esposa de Francisco Correia Herédia, 1.º visconde da Ribeira Brava.
Veste uniforme militar do batalhão de Infantaria 27.
João Nepomuceno de Freitas foi oficial do Exército, da arma de Infantaria e médico. Nasceu na Calheta em 1877. Casou com D. Maria Marcial de Albuquerque, de quem teve três filhos: Dr. Júlio de Albuquerque de Freitas; João Faustino de Freitas e D. Maria da Conceição Albuquerque de Freitas Godinho. Tirou o curso do Liceu do Funchal, matriculando-se, depois, na Escola Médico-Cirúrgica do Funchal onde se formou em 1907. Assentou praça em 1896 e foi promovido a alferes em 1899; tenente em 1904; capitão em 1911; major em 1917; tenente-coronel em 1920; coronel em 1929. Prestou serviço no Regimento de Infantaria do Funchal e foi combatente da primeira Grande Guerra. Ficou prisioneiro dos alemães na Batalha de La Lys, tendo sido comandante do Batalhão de Infantaria n.º 2. Fixou residência em Lisboa, desempenhando a função de enfermeiro-mor dos Hospitais Civis de Lisboa, durante 17 anos e criado do Hospital de Santo António dos Capuchos. Faleceu em Lisboa, em 1953".
Filha do fotógrafo Vicente Ângelo Gomes da Silva, proprietário da Photographia Vicente.
Nasceu na cidade do Funchal a 15 de março de 1856 e faleceu nesta mesma cidade a 1 abril de 1928. Casou com D. Maria Cândida Mesquita Spranger Cavalcanti, de quem teve: D. Isabel Mesquita Spranger Brito e Nóbrega, Fernando Brito e Nóbrega e D. Ana Brito e Nóbrega Lomelino Victor. Foi funcionário de finanças e jornalista, tendo ocupado durante durante muitos anos o cargo de chefe de redação do Diário de Notícias.
Nasceu na cidade do Funchal a 15 de março de 1856 e faleceu nesta mesma cidade a 1 abril de 1928. Casou com D. Maria Cândida Mesquita Spranger Cavalcanti, de quem teve: D. Isabel Mesquita Spranger Brito e Nóbrega, Fernando Brito e Nóbrega e D. Ana Brito e Nóbrega Lomelino Victor. Foi funcionário de finanças e jornalista, tendo ocupado durante durante muitos anos o cargo de chefe de redação do Diário de Notícias.
Álvaro Manso de Sousa foi bibliotecário, arquivista, conservador do Arquivo Distrital do Funchal. Nasceu e viveu no Funchal entre 1896 e 1953.
