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João António Bianchi, visconde do Vale Paraíso desde 1893, nasceu em 1862 e faleceu em 1928.
João António Bianchi, visconde do Vale Paraíso desde 1893, nasceu em 1862 e faleceu em 1928.
Proprietário e técnico industrial da Fábrica do Torreão, nasceu em 1863 e morreu a 31 de Julho de 1946.
O menino está fantasiado com um traje ao gosto de "vilão madeirense".
Leandro de Meneses Camacho encontra-se à direita. O Dr. Leandro de Meneses Camacho (1 de setembro de 1870 - maio de 1961) foi um médico-cirurgião formado pela Escola Médica-Cirúrgica do Funchal (1896), natural do Porto da Cruz. Exerceu funções de clínico a bordo de barcos com escala na América do Norte e do Sul e em África. Prestou os primeiros socorros ao presidente do Conselho João Chagas, após a tentativa de assassinato pelo senador Dr. João de Freitas, tendo-lhe sido consagrados louvores nos jornais "O Século" e "O Mundo". Em virtude dos seus serviços à monarquia, foi-lhe proposto o título de Visconde das Queimadas, sem efeito devido à proclamação da República Portuguesa em 1910.
O retratado é, provavelmente, Augusto João Soares, nascido em 1885, na freguesia de Santa Luzia, concelho do Funchal, e falecido em 1970 no Funchal. Foi comerciante, tendo sido sócio, entre 1926 e 1930 da firma "Soares & C.ª", proprietária do estabelecimento "Companhia Portuguesa de Bordados". Em 1938 foi co-fundador da firma "Soares, Pereira & C.ª L.da", dedicada ao ramo de comissões e consignações. O seu espólio fotográfico foi doado ao Photographia-Museu Vicentes pelo seu genro Fernando Batista de Sousa Gordon, casado com a segunda filha, Celina Áustria de Sá Soares.
Henriette Willemina Montgomery Cadogan, casou em segundas núpcias, em 25 de novembro de 1903, com Harry Hinton. Faleceu a 24 de setembro de 1913.
Henriette Willemina Montgomery Cadogan, casou em segundas núpcias, em 25 de novembro de 1903, com Harry Hinton. Faleceu a 24 de setembro de 1913.
Henriette Willemina Montgomery Cadogan, casou em segundas núpcias, em 25 de novembro de 1903, com Harry Hinton. Faleceu a 24 de setembro de 1913.
Henriette Willemina Montgomery Cadogan, casou em segundas núpcias, em 25 de novembro de 1903, com Harry Hinton. Faleceu a 24 de setembro de 1913.
Jaime de Gouveia Barreto, retratado aqui com 14 anos. Cónego da Sé do Funchal e professor do Seminário, nasceu no Porto Moniz em maio de 1887. Tirou o curso no Seminário Episcopal do Funchal recebendo ordens de presbítero em 1910. Foi nomeado capelão da Sé em 1906 e alteiro em 1910. Foi coadjutor de São Pedro em 1913 e de Santa Maria Maior em 1914. Tendo predileção pela história natural, foi coadjuvante na preparação e determinação dos exemplares de história natural do Museu do Seminário, de onde foi diretor aquando da saída do padre Ernesto Schmitz para Jerusalém. Era sócio da Sociedade de Ciências Naturais de Saragoça. Na primeira Grande Guerra foi chamado a frequentar a escola de oficiais em Lisboa, tendo sido nomeado alferes-capelão do Corpo Expedicionário Português em França entre 1918 e 1919. Nesse ano, foi nomeado vice-reitor do Seminário do Funchal, tendo ficado como reitor efetivo em 1936 - cargo que exerceu até 1956. Recebeu as honras do canonicato em 1936 sendo mais tarde distinguido como monsenhor. Sob o pontificado de Pio XII, foi distinguido com as honras de prelado doméstico de Sua Santidade. Em 1943 foi nomeado arcipreste do distrito do Funchal. Faleceu em junho 1963.
Nasceu em 1884, sendo filho dos viscondes de Vale Paraíso. Casou em primeiras núpcias com Maria das Dores de Meireles do Canto e Castro (filha dos viscondes de Meireles) de quem teve uma filha, Maria João de Bianchi. Em segundas núpcias, casou com Claire Timeofevna Givotovsky, da Ucrânia. Era formado em Direito pela Universidade de Coimbra, aprovado em concurso para o quadro diplomático e consular em 1915 tendo, nesse mesmo ano, seguido para a delegação portuguesa em Londres. Foi encarregue, em 1918, de organizar e dirigir a secretaria da delegação portuguesa à Conferência portuguesa da Paz. Exerceu as funções de encarregado de Negócios em Londres de 1919 a 1920. Foi promovido a ministro plenipotenciário de 2ª classe e colocado na disponibilidade em 1922. Após, foi ainda representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros, na missão encarregada de rever a Convenção entre Moçambique e a União da África do Sul. Exerceu, também, funções diplomáticas em Londres e em Pequim e as de delegado do Governo Português a várias conferências internacionais sobre os problemas chineses. De 1930 a 1947 exerceu várias funções, entre as quais de chefe da Repartição dos Negócios Políticos, delegado do Conselho Nacional do Ar, representante no Conselho Superior da Marinha Mercante e secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Foi embaixador no Rio de Janeiro durante 1948. Possuía várias condecorações, em que se destacam: Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo; Cruz de Guerra de 1ª classe (1916) e Membro da Ordem do Império Britânico. Faleceu em 1969.
Charles Van-Beneden, escritor e dramaturgo belga, nasceu em 1854 e faleceu em 1929. Estabeleceu-se no Funchal, tendo residido na Quinta dos Cedros, na Freguesia de Santo António. Aqui, casou com uma das filhas dos primeiros condes de Torre Bela. Também viveu no Porto Santo.
Escultor, nasceu no Funchal a 9 de outubro de 1885, sendo filho de Francisco Franco de Sousa e de dona Maria Carolina de Sousa, irmão do pintor Henrique Franco. Iniciou os seus estudos na Escola Industrial do Funchal, ingressando em 1900 na antiga Academia Real de Belas-Artes, sendo discípulo de Simões de Almeida. Ainda aí estudante, entrou nos concursos para o Monumento da Guerra Peninsular e o monumento Barahona, obtendo menção honrosa em ambos. Nessa época, executou o busto de D. Manuel II. Obteve o Prémio Valmor em 1910, data em que foi para Paris onde permaneceu 6 meses à aprendizagem do mestre Mercier. A Primeira Guerra Mundial fê-lo regressar à Madeira, onde, até 1920, executou várias obras: o busto de aviador, anjo e busto de Zarco. 1920, em ciclo parisiense, expôs no Salon d'Automme e na Société Nationale. Em 1923 volta a Lisboa, onde organiza a Exposição das 5 Independentes com Dórdio Gomes, Diogo de Macedo, Henrique Franco e Alfredo Migueis. Em 1925, visita várias cidades italianas. Entre 1925 e 1927 expões em Nova Iorque e em Boston juntamente com Picasso, Louvencen e Mayol. Em 1933 foi eleito vogal correspondente da Academia de Belas-Artes e, no ano seguinte, vogal efetivo. Nos últimos anos da sua vida foi vítima de um grave acidente de viação. É autor de vários trabalhos, entre os quais: Estátuas - O Senador; Gonçalves Zarco; Rainha D. Leonor, D. Dinis e D. João III; cabeças e bustos - Polaca; Rapariga Francesa; Henrique Vieira de Castro; Doutor Januário Figueira da Silva; relevos - monumento a Gonçalves Zarco; Apostolado da Igreja de Nossa Senhora de Fátima. Em 1943 foi-lhe conferido o Grande Oficialato da Ordem de São Tiago e, pela Câmara Municipal do Funchal, a Medalha de Ouro de Mérito do Município do Funchal. Faleceu em Lisboa a 15 de fevereiro de 1955.
Pintor de arte e professor da Escola de Belas-Artes de Lisboa. Nasceu no Funchal em 3 de março de 1883, sendo filho de Francisco Franco de Sousa e de Maria Carolina de Sousa e irmão do escultor Francisco Franco. Iniciou os seus estudos com o seu pai e aprendeu desenho em 1892 na Escola Industrial do Funchal, seguindo para Lisboa, onde se matriculou na Academia Real de Belas-Artes, tendo sido discípulo, durante 4 anos de Columbano Bordalo Pinheiro. Tirou o curso de Pintura Histórica e Decorativa, obtendo várias medalhas de bronze e prata, menções honrosas e os prémios Lupi e Anunciação. Expôs pela primeira vez em 1910 na Sociedade Nacional de Belas-Artes e em 1911 fez nova exposição, tendo o Estado adquirido o seu quadro "Outros Tempos". Depois seguiu para Paris, onde expôs durante 2 anos com grande sucesso, tendo-se notabilizado os seus quadros "A Bluza Cor-de-Rosa" e "Galinha Preta". Já na Madeira, foi professor da Escola Industrial e Comercial António Augusto de Aguiar, do Funchal, durante 14 anos, tendo em 1934 concorrido para o lugar de professor de Pintura da Escola de Belas-Artes de Lisboa, sendo o primeiro classificado. Dedicou-se ao estudo de novos métodos e criou uma nova técnica individual no renascimento da pintura a fresco, com a qual deixou afirmada a sua passagem pela Igreja de Fátima e pelo edifício da Casa da Moeda. Faleceu em Lisboa em 1961.
Na legenda de uma fotografia, publicada no "Diário da Madeira", Manuel da Silva Passos é referido como agente de navegação e republicano.
Dr. Ângelo Augusto da Silva, retratado aqui com 6 anos de idade. Veste um fato escuro ao estilo "Fauntleroy" com camisa de colarinho redondo largo. Professor do ensino secundário, nasceu na freguesia de São Vicente a 20 de novembro de 1896, sendo filho de Francisco Augusto da Silva e de Dona Maria Olímpia da Silva. Casou com Dona Berta Luísa Perestrelo Vieira Pereira da Silva de quem teve: Dona Maria Ângela Vieira Pereira da Silva; Dona Maria João Pereira da Silva e o engenheiro Luís Manuel Pereira da Silva. Tirou o curso no Liceu do Funchal e matriculou-se, depois, na Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra, onde tirou o bacharelato com a tese «As Noções Gerais do Ensino de Matemática». Foi nomeado professor efetivo do Liceu José Estêvão, em 1920, de onde transitou para professor do Liceu Jaime Moniz do Funchal em 1923. Foi nomeado reitor do mesmo em 1924 e, novamente, em 1930 - cargo que exerceu até ao limite de idade. Foi-lhe confiada a direção e a regência de algumas disciplinas de carácter pedagógico da Escola do Magistério Primário do Funchal. Aquando da primeira Grande Guerra, foi incorporado no Corpo Expedicionário Português em França, como oficial miliciano de Artilharia. Exerceu o cargo de delegado provincial da Mocidade Portuguesa da Madeira, desde o seu início. Foi vogal da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal e fez parte da Comissão Executiva do mesmo corpo, dedicando-se aos problemas da instrução pública, sendo defensor do estabelecimento de ensino Academia de Música e Belas-Artes da Madeira. Foi presidente da Comissão do Museu Quinta das Cruzes e membro do Conselho Diretivo da Sociedade de Concertos da Madeira. Possuía o grau de comendador da Ordem de Instrução Pública. Faleceu em 1987, aos 91 anos.
Na embarcação, Sir George Bullough encontra-se, em primeiro plano, sentado numa cadeira em obra de vimes, acompanhado de duas mulheres e três homens. Uma das mulheres poderá ser a sua futura mulher, Lady Monique Ducarel de la Pasture.
Retrato realizado a 28 de junho para recordar o grupo de pessoas que haviam atuado na representação “Arraial Madeirense”, na Récita de Gala no Teatro D. Maria Pia (atual Teatro Municipal Baltazar Dias), no dia 22 de junho de 1901, em honra dos reis de Portugal.
Retrato realizado a 28 de junho para recordar o grupo de pessoas que haviam atuado na representação “Arraial Madeirense”, na Récita de Gala no Teatro D. Maria Pia (atual Teatro Municipal Baltazar Dias), no dia 22 de junho de 1901, em honra dos reis de Portugal. Reprodução.
Retrato realizado a 28 de junho para recordar o grupo de pessoas e crianças que haviam atuado na representação “Arraial Madeirense”, na Récita de Gala no Teatro D. Maria Pia (atual Teatro Municipal Baltazar Dias), no dia 22 de junho de 1901, em honra dos reis de Portugal. Reprodução.
Reprodução do retrato realizado a 28 de junho para recordar o grupo de pessoas que havia atuado na representação “Arraial Madeirense”, no Teatro D. Maria Pia (atual Teatro Municipal Baltazar Dias), por ocasião da récita de gala promovida, no dia 22 de junho de 1901, em honra aos reis de Portugal.