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1) Traslado de escritura de venda real para sempre que em 1772-06-09 fez D. Inácia Cabral de Vasconcelos, viúva do capitão José de Andrade Spínola, a seu irmão Pedro Paulino, de quatro bocados de fazenda no Arco da Calheta, três no Desterro e um no aposento do padre Manuel de Sousa Teixeira. Preço da venda 211.675 réis. A vendedora adquirira os quinhões do Desterro por dote de casamento que lhe fizera seu irmão o padre Manuel de Sousa Vasconcelos, s.d.; 2) Auto de posse dos três bocados de fazenda no Desterro, 1772-06-20; 3) Auto de posse no bocado de fazenda do padre Manuel de Sousa Teixeira, 1772-06-20.
1) petição de Pedro Paulino de Vasconcelos ao juiz ordinário, solicitando certidão de uma escritura de venda que fez D. Luísa Agostinha de Noronha a João Pereira Serrão ou seus antepassados; 2) Despacho [do juiz ordinário capitão Manuel de Faria Pestana Doria Azeredo], deferindo; 3) Certidão da escritura da venda feita em 1699-03-29, no Estreito da Calheta, por D. Luísa Agostinha de Noronha a António Rodrigues da Silva e Sebastião Dias, de um pedaço de terra de vinhas e árvores de frutos e inhames na Rocha da Fajã de que os compradores pagavam terço, obrigando-se a vendedora a pagar terço aos compradores, bem como, caso seu filho capitão Paulo Freire de Noronha contestasse a transação, a pagar-lhes do preço da escritura (33.500 reis), a metade.
Contém o resumo de: 1) Escritura de venda feita em 1793-03-12 por Manuel João de Gouveia Rocha e sua mulher Maria Petronilha da Corte, da freguesia da Calheta, a D. Luísa Agostinha de Noronha Bettencourt, da freguesia do Arco da Calheta, de fazenda e água da Ribeira Funda, que pagavam terço ao vínculo da dita senhora; 2) Escritura de venda feita em 1792-01-07 por António Pereira Mixo e sua mulher Teresa de Jesus, moradores no sítio da Estrela da freguesia da Calheta, a Manuel João de Gouveia Rocha, da mesma fazenda que o comprador depois vendeu a D. Luísa Agostinha. O autor do resumo observa que o dito Rocha vendera mais água que não tinha comprado, nem era sua.
Escritura feita em 1801-03-11, em S. Vicente, no sítio do Saramago e em casa de José Francisco Xavier, de desistência da posse de uma porção de terra de inhame e árvores e vinhas na Fajã dos Vinháticos, que os desistentes Vicente Gomes e sua mulher Francisca Pestana haviam comprado a Pedro de Sousa e João Fernandes sem outorga da senhoria [D. Luísa Agostinha de Noronha Bettencourt], que ia pôr um libelo de comisso aos desistentes por falta de pagamento do seu laudémio, e do foro de quatro anos.