Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

13 records were found.

Remete uma carta cujo autor não identifica e trata das cartas que escrevera a Pedro Paulino e que este não recebera.
Confirma que se mandara apossar de todas as fazendas vinculadas a seu avô, e que assinara a escritura de posse; diz que iria consultar os títulos que tinha das outras fazendas, e dispõe-se a que a questão fosse resolvida perante o general, em junta, como era usual fazer-se em semelhantes casos.
Comunica a resposta de seu filho Diogo de Bettencourt acerca de uns autos. Diz ainda ter recebido uma carta destinada a [João], que informa encontrar-se no campo, em casa de D. Mariana.
Trata de uns autos de ação de alma em que eram exequente o capitão João Rodrigues Garcês, e executado João Rodrigues Paullos.
Pede que rasgue ou queime a carta, por assim ser conveniente para ambos.
Agradece o envio de ovos e galinhas, pede o envio de 20 mil réis, remete uma carta que abrira e que tratava de diligências necessárias para a obtenção de certa patente, bem como alude a certo agravo que mandara para Lisboa e informa sobre o estado de certa causa pendente.
Na sequência do determinado em Mesa da Santa Casa, avisa Pedro Paulino que deve apresentar contas do tempo que servira de escrivão seu filho Joaquim José de Vasconcelos, no termo de 10 dias, sob pena de se proceder às mesmas à revelia dele Pedro Paulino.
Pede-lhe que espere pelo pagamento de certa quantia que devia e que escrevesse ao procurador para suspender a execução.
Diz faltarem corsas para transporte da cantaria para a muralha da vila, e pede ao destinatário que lhe venda uma nogueirinha.
Junta uma relação de vinho em que consta caber a António Caetano meio pote, e ainda uma conta-corrente (?) com o mestre sapateiro, que consertara um par de sapatos para o autor, outro para D. Luísa, outro para Diogo e outro para "a pequena".