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Comunica estar de partida para o Rio de Janeiro e pede a devolução de 12.000 réis de um trintário de missas.

Acusa o destinatário de ultrajar a sua honra, assevera não ter desistido da demanda que contra ele pusera para que pagasse quanto lhe devia, e ameaça segui-lo até à Madeira para cobrar a dívida apresentando as cartas e documentos que conservava em seu poder.

Contém: "Conta com o Snr. J. e Ferr.ª Junior", 1847; carta de José Ferreira Júnior ao morgado Bettencourt, 1847-12-12; n.º 10 "Conta Corrente dos Generos que eu tenho Remetido ao Jllm.º Snr Antonio Betancurte - do Estreito da Calheta - athe hoje", 1847-06-01, Funchal; n.º 20 "Conta dos Generos que tem tomado o Jllm.º Snr Antonio Betancurte", 1847-08-22; carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, 1847-02-12, Funchal (nesta carta lançou o morgado o rol de géneros pedidos de 6 de Abril a 15 de Dezembro); carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, 1847-04-1[3], Funchal (contém nota de respondida a 19 de abril); carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, 1847-04-20; carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, 1847-06-[8]; carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, 1847-06-11, Funchal; carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, 1847-06-26; carta de José Ferreira Júnior a António Bettencourt, s.d.

Pede-lhe que seja seu fiador perante Antonico, por motivo de Agostinho Pereira da Silva não ter podido arrecadar o dinheiro da sua água e por necessitar da cantaria, tendo já chamado homens para ir buscar esta.

Agradece a oferta de uma cesta de laranjas e de uma garrafa de mel de abelhas, e o pagamento de 3 patacas, de que envia o competente recibo; alude ao marido e a um filho de que se queixa de não ter notícias.