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Informa ter escrito ao tio de D. Luísa, Gaspar de Moura, perguntando se havia sidras nas fazendas do Miguel e Voltas, e pedindo que mandasse as que tivesse para fazer conserva.
Envia duas garrafas com amostras de vinho e também um saco com carne, duas abóboras e couves e batatas bem como pede que lhe mandem sal. Pede ainda a sua mulher que dê a Diogo, comissário dos Santos Lugares, onze barris de vinho.
Acusa a receção de dois sacos de trigo e dá conta de diligências referentes a diversas pendências, nomeadamente: a de António Bettencourt, a qual estava em casa do letrado (que não adiantava a causa por achar que não tinha fundamento, que os papéis enviados de nada serviam, que a ação fora mal intentada e que só se devia intentar a ação de 3.º senhor e possuidor), a pendência com Francisco José de Sousa, e outra com a viúva de Domingos Moniz da Câmara.
Informa estar ainda nas casas da rua do Sabão à espera de ir para outras de seu filho.
Queixa-se do mau feitio e do mau serviço que lhe prestava no convento Maria, caseira da dita sua irmã, e pede-lhe que mande o pai da rapariga vir buscá-la no primeiro barco.
Agradece o envio de um capão e franga e comunica o envio de uma dúzia de arenques.
Acusa a receção de um escrito de 40.000 réis e dá conta da dificuldade em trocá-lo por dinheiro corrente de Lisboa.