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Acusa a receção de 25.600 réis para os gastos do agravo de Pedro Paulino [de Vasconcelos]. Informa estar o agravo distribuído ao padre Estêvão, letrado do Dr. Diogo Bettencourt, e protesta a sua incorruptibilidade, tecendo considerações sobre o suborno de letrados.
Sugere que António de Bettencourt apresentasse um requerimento legitimado com os defeitos dos opositores que pretendiam a capitania em causa.
Congratula-se pelas sentenças obtidas a favor de Pedro Paulino de Vasconcelos. Dá conta das diligências efetuadas junto dos oficiais do Conselho de Guerra para obter a patente de nomeação de António Bettencourt em uma das duas companhias indicadas pelo dito Pedro Paulino.
Informa ter mandado entregar a carta destinada ao capitão tenente Francisco Bettencourt, e remete conta das despesas com os agravos e do dinheiro recebido por conta destes.
Queixa-se de José de Freitas não lhe querer escrever, dá conta da evolução do agravo sobre o recebimento da apelação em ambos os feitos na causa de força de que haviam recebido sentença desfavorável, e diz ter formado embargos na chancelaria.
Dá conta de ter dado entrada em tribunal do requerimento de uma senhora que pretendia casar segunda vez, bem como de outras diligências judiciais efetuadas e da confusão em que se encontrava o Desembargo do Paço em razão da acumulação de requerimentos.
Diz-lhe que não se preocupe quanto ao resultado da vinda do seu opositor à corte, e dá notícias de umas sentenças que haviam sido proferidas.
Dá conta das diligências feitas em ordem ao provimento no cargo desejado, aconselha a pedir ao governador da Madeira que provesse António em certa companhia, e pede a Pedro Paulino que lhe envie o rascunho do libelo.
1) Proposta expondo o caso e dúvidas, s.d.; 2) Resposta de Caetano Alberto Álvares da Silva com o seu parecer, 1788-03-05.