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Avaliadores João Gonçalves Branco e José Gonçalves Pereira, chamados por Pedro Paulino de Vasconcelos e seu caseiro João Pereira.
Rol de avaliação feita por João Gonçalves Pereira, avaliador da câmara da Calheta, de benfeitorias sitas no Arco, no Serradinho, 1761-02-09, Arco da Calheta; conta dos pagamentos feitos ao avaliador, e ainda ao senhorio do inhame que o caseiro comeu.
O avaliador da câmara, João Gonçalves Pereira, foi chamado por Manuel de Florença Garrido e António Rodrigues Capelo.
Avaliação feita por João Gonçalves Pereira, avaliador da câmara da Calheta, de benfeitorias sitas no Lugarinho, abaixo da Fonte da Abelha.
Avaliação feita por João Gonçalves Pereira, avaliador da câmara da Calheta, a pedido de Pedro Fernandes Baeta e de José Gonçalves Pulgueiro, de benfeitorias sitas no Verde, nas Florenças.
Contém ainda um apontamento especificando que as benfeitorias constantes do rol pertencem ao senhor, pertencendo ao caseiro apenas as sobrantes.
Rol de avaliação de uma fazenda no Estreito da Calheta, no Lombo dos Serrões. Os avaliadores Manuel Gonçalves Jardim e João de [?] foram chamados por António Francisco de França de Castelo Branco.
As benfeitorias, sitas numa fazenda de Pedro Paulino de Vasconcelos, e que ele vendera a Manuel Pereira, constavam de vinhas, árvores de fruto, plantas de inhame livres do terço da terra, moledos e madeira de urze. Avaliação realizada por João de Sousa, avaliador da Câmara.
1) Avaliação feita por João de Sousa, avaliador da câmara, das parreiras de vinha, árvores de fruto, madeira de urze e castanho, moledos, eira, plantas de inhame livre do terço da terra, um chiqueiro de criar porcos e umas pedras de outro curral, um palheiro de vacas, um lago de linho (1778-11-09);
2) Avaliação de uma casa e cozinha [1778-11-09, Estreito]: este segundo auto foi redigido a pedido do avaliador António de Freitas e também assinado por António Bettencourt Perestrelo e Vasconcelos.