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Acusa a receção de um barril de vinho, e recomenda-se a Ana e Gaspar.
Pergunta pelo despacho dado à petição dirigida ao seu mestre, e quando seria examinado.
Pede um empréstimo de 6.000 réis, em virtude da pressa da partida do barco, no próprio dia. Contém um apontamento por onde consta ter o padrinho enviado a quantia pedida por António, filho de Francisco de Sousa.
Comunica uma queixa de intrusão, a partir de fazenda do destinatário, e de roubo, em fazenda do queixoso, perguntando o que havia de decidir, e dizendo ignorar quem eram os guardas da Câmara por o ex-juiz eleito não lhe ter entregue relação e só umas posturas de texto rasgado e incompleto, pelo que desconhecia a lei, além de não ter experiência.
Acusa a receção de duas cartas e informa que as benfeitorias livres deviam entrar no inventário, pelo que convinha justificar a respetiva posse o quanto antes.
Insiste para que o destinatário viesse para as eleições de deputados e senadores, a realizar no domingo seguinte, dia 10; alude à venda prevista de 2 pipas de vinho.
1) Carta pedindo o envio de diversos géneros; alude à febre que padeciam sua irmã e Francisco, e queixa-se de haver falta de tudo na cidade. 2) Contém uma relação de pano e trigo enviados a Águeda de Matos, mencionando que o ultimo saco fora enviado em abril.
Agradece o divertimento de seus filhos, envia o que fora pedido, e promete remeter as bandeiras do destinatário na primeira viagem.
Pede ao destinatário, que fora para as suas vindimas no Estreito, uma abóbora e uma infusa para canada e meia de água.
No verso da folha, encontra-se uma lista de nomes com a indicação dos respetivos votos obtidos.
Trata-se do invólucro apenas do documento.
Envia a quitação do foro que pagara à Confraria da Sé.