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Vê-se uma janela de sacada com varanda de ferro (1.º piso) e uma janela com caixilharia de guilhotina e gradeada (rés-do-chão).
Perspetiva obtida do cais. Em primeiro plano, veem-se três barcos e, em segundo plano, a rua Sacadura Cabral (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses).
Veem-se dois homens e uma mulher a caminhar no largo e, à direita, o muro e a porta da Quinta das Cruzes.
Os bois estão deitados na calçada e apenas se veem as suas cabeças e a canga.
A mulher está sentada no chão e, ao seu lado, está um cesto de canavieira com frutos secos.
No barco estão oito homens e, atrás deste, vê-se um navio a vapor.
Perspetiva obtida da zona de apoio ao porto (debaixo da estrada da Pontinha). Vê-se o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição e vários barcos no porto de abrigo.
Perspetiva obtida do 1.º andar do edifício localizado na esquina da rua da Sé com a rua dos Capelistas.
Perspetiva obtida da rua do Surdo. Veem-se dois homens na rua e um marco dos correios entre ambos.
Perspetiva obtida de terreno a sul da ponte, vendo-se o arco central em volta perfeita e um arco lateral em ogiva.
Perspetiva obtida da torre sul. Vê-se o relógio e parte do coruchéu azulejado.
Perspetiva obtida do terreno a sul da ponte. Vê-se parte da varanda do Hotel Nova Avenida (atual Conservatório - Escola Profissional das Artes da Madeira - Eng.º Luiz Peter Clode).
Vê-se o vendedor sentado num cesto de vimes, vários pares de botas e, à esquerda, um rapaz.
À esquerda vê-se parte da torre norte da igreja de Santo António. À direita, a ribeira de São João, sendo que neste sítio é conhecida como ribeira Grande ou ribeira de Santo António.
Perspetiva obtida de debaixo do tabuleiro da ponte. Vê-se um rapaz sentado num muro junto a uma porta.
Perspetiva obtida da zona de apoio ao porto (debaixo da estrada da Pontinha). Vê-se o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição e vários barcos no porto de abrigo.
Vê-se parte do edifício da estação da Companhia do Caminho de Ferro do Monte.
Perspetiva obtida da Estrada Nacional 24 (atual Estrada Regional 103). Vê-se um grupo de pessoas na esquina junto à entrada para o largo da Fonte.
Está um outro homem junto às ameias da muralha e vê-se parcialmente a cidade do Funchal, nomeadamente, a torre da igreja de São João Evangelista (igreja do Colégio).
Em primeiro plano, vê-se a ameia da muralha e placa central da avenida Arriaga. Em segundo plano, veem-se as torres da Sé do Funchal e do Banco Nacional Ultramarino.
Veem-se várias viaturas de transporte coletivo de passageiros (autocarros) estacionados na rua Gago Coutinho (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses) e parte da muralha do forte de Santo António da Alfândega. Na praia veem-se vários homens sentados no calhau e em caixas de mercadoria, dois barcos varados, dois cestos de vime, uma pipa, uma panela sobre um fogareiro improvisado no calhau.
Veem-se dois homens, dois rapazes, vários burros, pás e peneiras.
Na água vê-se o reflexo de estrutura metálica com roldana da estrutura que suporta os fios do cabo aéreo através do qual era efetuado o transporte dos molhos de cana-de-açúcar desembarcados no calhau, desde a foz da ribeira até à Fábrica do Torreão.
Em primeiro plano, veem-se os barcos dentro do abrigo e, em segundo plano, várias pessoas e um burro na praia.
Veem-se laranjas, ananases pendurados, um molho cana-de-açúcar e uma gaiola feita de canavieira.
Em primeiro plano, veem-se duas crianças na muralha este da ribeira, bem como o topo do Pilar de Banger. Em segundo plano, a zona este da cidade do Funchal.
Na montra veem-se dois manequins criança, duas toalhas de bordado e vários outros artigos.
Em primeiro plano, vê-se a janela do "Pavilhão Phénix" e, em segundo plano, grande movimento de pessoas na rua Gago Coutinho (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses).
À esquerda, veem-se os candeeiros de iluminação pública do cais e a chaminé de um navio. As vendedoras seguram ramos de flores e têm, em cima da cabeça, cestos de vime com flores.
A estátua de João Gonçalves Zarco está tapada e, na base do monumento, veem-se vários painéis publicitários.
Vê-se grande movimento de pessoas, o palanque montado na placa central da avenida para os convidados da cerimónia de inauguração e o monumento ainda coberto pela bandeira nacional.
Em primeiro plano vê-se a ponte de acesso entre o sítio da Penha de França e o molhe da Pontinha e o início da rua Carvalho Araújo.
A vendedora ambulante segura um guarda-chuva e vários colares de rebuçados e na banca veem-se doces. Atrás da vendedora está sentado um homem e, ao seu lado, está um cesto de vime.
Em primeiro plano, vê-se um barco a encostar à escadaria do cais e, em segundo plano, a avenida Zarco, a rua Gago Coutinho, o Pilar de Banger e vários barcos varados na praia.
Vê-se grande movimento de pessoas e a rua encontra-se alagada. À esquerda, parte do quiosque que existia em frente da muralha do forte de Santo António da Alfândega e à, direita, o edifício da Empresa do Cabrestante. Por entre as pessoas é possível ver vários automóveis de transporte coletivo estacionados junto à bomba de gasolina "Shell".
Veem-se objetos pendurados e no chão (foles de enxofrar, regadores, vasilhas). Está um homem em cima do telhado e um outro numa escada junto ao telhado. No edifício anexo à oficina vê-se um placa publicitária "[...] EIROS/ RUA DO SABÃO 68-70".