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Vê-se o cais, o pilar de Banger e a torre da Sé.
À esquerda vê- se o muro e gradeamento do Palácio de São Lourenço e um guarda no portão. Ao fundo, à direita, vê-se a escultura de João Gonçalves Zarco e a esquina do edifício da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal.
Em primeiro plano vê-se a estrada da Pontinha (atual avenida Sá Carneiro).
Em segundo plano, vê-se parte do Teatro Baltazar Dias, a praça Marquês de Pombal (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), a torre da Sé do Funchal e o pilar de Banger.
Em primeiro plano, vê-se o varandim da ponte do Bettencourt e, à esquerda, a tipografia "Bazar do Povo".
Vê-se, no largo António Nobre, o estabelecimento comercial "Sapataria Royal".
Ao centro, entre os pilares quadrangulares do alpendre, vê-se parte do troço da atual rua Dr. Pita.
Em primeiro plano vê-se o cais do Funchal. No canto superior esquerdo vê-se parte da fábrica de São Filipe.
À direita, o "Restaurant Marra Verde", adquirido em 1883 por Jacinto de Gouveia Júnior, possuindo a denominação de "Marrare Verde", localizado na rua da Praia, n.º 27 a 32. À esquerda, um homem sentado na soleira de uma porta.
Vê-se, ao centro, a rua da Levada de Santa Luzia e o Caminho de Ferro (atual Rua do Comboio).
Em primeiro plano, veem-se plátanos ao longo da muralha da ribeira e, à direita, um forno de cal.
Vê-se o largo dos Lavradores do outro lado da Ribeira de João Gomes.
À direita vê-se a praça Marquês de Pombal (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses) e o pilar de Banger.
Vê-se parte do quiosque do agente de excursões "J. G. Meneses" e da muralha do palácio de São Lourenço e, no largo da Restauração, um automóvel estacionado (chapa de matrícula: M-1557).
Veem-se as obras de demolição do gradeamento do Jardim Municipal.
À direita, junto à muralha do palácio de São Lourenço, vê-se um letreiro da casa comercial "Perestrellos House Wicker Work". Na esplanada do "Café Ritz", vê-se um empregado e três homens, bem como um automóvel estacionado.
À esquerda, vê-se o jardim e parte do edifício do palácio de São Lourenço. Na parte sul da avenida Gonçalves Zarco (atual avenida Zarco), veem-se parte de troncos dos plátanos que existiam naquela avenida e é possível ver as obras de demolição de edifícios para o prolongamento a norte da avenida.
O quiosque do agente de excursões "J. G. Meneses", localizado junto à muralha do palácio de São Lourenço, está em fase de demolição.
[Ao centro, vê-se o pico da Cruz.]
Foto tirada a cerca de 300 metros da igreja de São Gonçalo.
Em primeiro plano, vê-se o mirante em colmo da quinta do Avista Navios e, à direita, o início do caminho de São Martinho.
Em segundo plano, vê-se a ponte no caminho do Pasto.
À direita da entrada, vê-se uma levada.
Na ribeira veem-se várias pedras alinhadas que serviam para lavar roupa e, à esquerda, vê-se uma vereda calcetada, em degraus.
Perspetiva obtida da rua das Fontes, junto à avenida Gonçalves Zarco (atual avenida Zarco).
À esquerda, vê-se parte do pavilhão do restaurante Phénix e, à direita, parte do muro e gradeamento dos jardins do Palácio de São Lourenço.
Vê-se parte de um pavilhão localizado na praça Marquês de Pombal (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses).
Em primeiro plano, vê-se uma levada e, ao centro, a estrada Monumental nos arredores do atual centro comercial Fórum Madeira.
Em primeiro plano, vê-se o quintal anexo e a fachada posterior do edifício. Em segundo plano, veem-se vários automóveis estacionados na avenida.
Veem-se vários letreiros de estabelecimentos comerciais ("Chapelaria Elegante", "Loja Aurora" e "Salão Ferreira Cabeleireiro"). À direita, vê-se a fachada do palácio dos Torre Bela e, ao fundo, o edifício dos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Funchal.
Em primeiro plano, vê-se o gradeamento do adro.
À esquerda, vê-se o gradeamento do adro e parte da fachada sul da Sé do Funchal.
Na rua da Sé, veem-se as fachadas de vários prédios, entre os quais, o prédio do "Montepio Madeirense - Associação de Socorros Mútuos". Ao fundo, vê-se a porta do atual palácio da Marconi, situado da rua do Esmeraldo.
Vê-se a porta lateral e quatro pequenas janelas retangulares.
Em primeiro plano, vê-se a rua do Aljube.
Em segundo plano, vê-se as traseiras da igreja do Carmo.
Em primeiro plano, à direita, vê-se a igreja Presbiteriana (igreja Escocesa) e, em segundo plano, a parte norte do Jardim Municipal.
Em primeiro plano, vê-se parte da fachada da "Pharmácia Central", junto ao cruzamento com a rua dos Ferreiros e, em segundo plano, a torre da Sé do Funchal.
Na placa central vê-se a praça de automóveis e, à esquerda, parcialmente, o edifício da Junta Geral, antiga Santa Casa da Misericórdia.
À direita, a Sé do Funchal e a estátua de João Gonçalves Zarco. À esquerda, o edifício da Junta Geral, parcialmente demolido.
Perspetiva obtida do interior a contraluz.
Em primeiro plano, vê-se um candeeiro.
Perspetiva obtida do coro a contraluz.
Perspetiva obtida do interior a contraluz.
Perspetiva obtida do coro a contraluz.
À esquerda, vê-se a capela da Penha de França e, à direita, o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição e as obras de prolongamento do porto do Funchal.
O troço norte da avenida Gonçalves Zarco está totalmente aberto e calcetado observando-se um automóvel com a chapa de matricula: M-987. A fachada oeste do edifício da Junta Geral já está reconstruida. Veem-se ainda vários edifícios em fase de demolição tanto na esquina da avenida Arriaga com a da avenida Gonçalves Zarco, onde irá ser construída a nova sede do Banco de Portugal no Funchal, como a norte da avenida junto ao largo da Igrejinha. Logo a seguir ao edifício da Junta Geral vê-se o edifício do Pavilhão Paris.
No lado esquerdo do portão tem uma placa onde se lê "Fabricantes de Bordados Luís de Sousa Lda. Embroidery Manufacturers".
Através do portão vê-se a avenida Arriaga e a torre da Sé do Funchal.
À direita, vê-se a entrada de um estabelecimento com objetos de barro pendurados e onde se pode ler "Depósito da Olaria Madeirense".
Em primeiro plano, vê-se a rua do Aljube e, à esquerda, a travessa da Sacristia. À direita, vê-se o portal em arco de acesso à torre da Sé do Funchal.
Veem-se vários vasos de plantas.
Ao centro, vê-se o Recolhimento do Bom Jesus e, à esquerda, as traseiras dos edifícios da rua 31 de Janeiro.
Em primeiro plano, veem-se algumas pessoas e as bancadas de venda de frutas e hortaliças e, em segundo plano, o cemitério das Angústias, o Pico da Cruz e o topo do pilar de Banger.
À direita, vê-se a parede e a porta sul do mercado.
Veem-se dois homens e o edifício do café "Golden Gate" através dos escombros.
Foto tirada da varanda do estabelecimento Kit-Kat, vendo-se, em primeiro plano, os armazéns pertencentes a "Blandy Brothers & C.ª" e parte do pilar de Banger.
Através das janelas vê-se o mar e o Pilar de Banger.
Perspetiva obtida a partir de uma varanda de edifício localizado na rua Gago Coutinho (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses).
Em primeiro plano, vê-se um quiosque e grande movimento na praia a carregar/descarregar mercadoria. À direita, vê-se a parte final do cais e o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição.
Em primeiro plano, veem-se três homens e um automóvel na rua das Fontes e, em segundo plano, os edifícios dos estabelecimentos "Theo's" e "Kit cat".
Vê-se parte do edifício da farmácia Luso Britânica localizada na esquina da rua 5 de Outubro com a rua dos Netos.
Na Ribeira de Santa Luzia veem-se os fios do cabo aéreo utilizados para o transporte da cana-de-açúcar para a Fábrica do Torreão, cuja chaminé é visível na imagem.
Na ponte vê-se um burro atrelado a uma corsa e respetivo condutor.
Vê-se a torre da igreja de São João Evangelista (igreja do Colégio), a torre mirante do antigo Paço Episcopal (atual Museu de Arte Sacra do Funchal) e a chaminé do engenho Hinton.
Em primeiro plano, vê-se a ponte do Cidrão e a rua 5 de Outubro.
Perspetiva obtida a partir da rua do Aljube.
Em primeiro plano, veem-se duas mulheres a atravessar a rua numa passadeira improvisada de madeira e, em segundo plano, vários estabelecimentos comerciais ("Loja das Meias", "Casa Espírito Santo" e "Bazar do Povo").
Em primeiro plano, veem-se vários plátanos na rua do Oudinot, ao longo do muro da ribeira de João Gomes.
Em segundo plano, vê-se a ponte do Pelourinho e, na rua do Anadia, parte de edifício onde se lê "Fábrica de Pão e [...] João Vicente d[...]". Trata-se da fábrica de pão, bolachas e massas alimentícias de João Vicente da Silva.
Em primeiro plano vê-se a esplanada do restaurante com cadeiras de vime.
Em primeiro plano, vê-se o gradeamento do jardim do palácio de São Lourenço e, em segundo plano, um navio de guerra ancorado na baía.
Veem-se ainda outros dois barcos e, à direita, parte do pavilhão do restaurante Phénix.
A primeira casa trata-se da "Vivenda Fátima", projeto do arquiteto Edmundo Tavares.
Ao fundo, vê-se o Hotel Vitória. Em primeiro plano veem-se as árvores no meio da avenida, segundo o projeto inicial da mesma.
Vê-se a estátua de João Gonçalves Zarco, o café "Golden Gate", o "Hotel Golden Gate", o estabelecimento "Theo's" e carros estacionados no largo da Restauração.
Veem-se as copas das árvores do cemitério britânico, a rua da Ribeira de São João e roupa a secar no leito da ribeira.
No forte de São João Batista veem-se duas antenas de transmissão de rádio.
Perspetiva obtida a partir da faixa sul da avenida Arriaga.
Veem-se várias pessoas, o edifício do estabelecimento "Standard" em fase de demolição, um automóvel e um burro atrelado a uma corsa. A ala oeste do edifício da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal ainda está intacta.
À esquerda, vê-se parte da muralha da ribeira de São João.
Veem-se várias habitações e culturas (bananeiras) no leito da ribeira e, no canto superior direito, a fachada posterior do hospício da Princesa Dona Amélia.
Em frente à moradia vê-se parte do pátio e um sino colocado num poste.
À frente da casa vê-se um pequeno galinheiro e duas galinhas.
Vê-se a ribeira de Santa Luzia, o edifício da Fábrica de São Filipe, vários automóveis de transporte de passageiros estacionados e, à direita, o início da rua dos Tanoeiros.
Perspetiva obtida da rua 31 de Janeiro, vendo-se os muros da ribeira de Santa Luzia.