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Documento original datado de: Lisboa, 1649-04-22.
Documento original datado de: Olinda, Perbambuco, 1667-03-02.
Documento original datado de: Lisboa, 1667-03-12. O juiz de fora é o licenciado Pedro Barbosa.
Documento original datado de: Lisboa, 1667-03-08. O juiz de fora é o licenciado Pedro Barbosa.
Documento original datado de: Funchal, 1668-05-08. O governador e capitão-general D. Francisco Mascarenhas. Referência à paz com Castela; veja-se o documento a f. 37 v.º.
Documento original datado de: Baiona, França, 1659-06-06; segundo assinatura: "Jouan Laguilhoar[?]".
Documento original datado de: Funchal, 1667-11-19. Aforamento de "um pedaço de terra sita na ribeira de Santa Luzia junto ao Torreão de Baixo".
Documento original datado de: Lisboa, 1664-03-04.
Documento original datado de: Lisboa, 1666-11-27; data do treslado deste documento extraído em Lisboa: 1669-02-16. O agravo deveu-se ao juiz de fora não ter "dado cumprimento à provisão [...] [régia] para que se lhe cumprisse outra […] pela qual houve por bem que os estrangeiros que tivessem contraído domicílio nessa Ilha pagassem décima, e que os que o não tivessem contraído especialmente os ingleses que estivessem expostos ao comércio ainda que houvesse muitos anos não pagassem décima de seu maneio nem donativo algum sem embargo de que os obrigais a que pagassem um cruzado por cada pipa de vinho e aguardente que despacham e embarcam para suas conquistas como tributo imposto para o donativo com que me servem essas Ilhas para a despesa da guerra"; o monarca, por conseguinte, mandou "estranhar" ao juiz de fora e aos oficiais da Câmara "não haver dado cumprimento" à provisão régia e mandou que "logo que esta vos for apresentada lhe deis inteiro cumprimento e que não se peçam a nenhum inglês dos que não tiverem contraído domicílio o tributo do cruzado referido e lhe façais restituir tudo o que se lhes tiver levado". Ver documento anterior, a f. 44.
Documento original datado de: Lisboa, 1669-04-02. Desembargador doutor João de Moura Catanho, a quem o regente D. Pedro manda "que na Câmara da dita Ilha [da Madeira] mostreis as ordens […] que levais e que os homens da vara do vosso meirinho leve cada um a duzentos réis por dia". O registo de "Cumpra-se e registe-se" no Funchal é de 1669-04-11. Ver documentos anteriors, a f. 42 e 42-42 v.º.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-11-09; a declaração "Cumpra-se" é datada do Funchal, 1669-04-10.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-08-27.
Documento original datado de: Lisboa, 1669-02-27. A declaração "Cumpra-se e registe-se" é datada do Funchal, 1669-06-22.
Documento original datado de: Funchal, 1668-12-14. Tem em anexo: da mesma data, uma declaração de abonamento, por Inácio Fernandes Pinto, do referido fiador - Bartolomeu Pires; e, de 1672-03-30, um termo de fiança em que Roque Pereira[?], cirieiro[?], ficava por fiador de Gonçalo Correia, "na mesma forma que era Bartolomeu Pires, seu sogro", o qual estava "desobrigado da dita fiança por sentença que teve no Senado da Câmara".
Documento original datado de: Lisboa, 1662-12-20.
Documento original datado de: Lisboa, 1669-03-29. Desembargador doutor João de Moura Catanho, o qual havia dado conta ao regente D. Pedro de "algumas dúvidas que poderão suceder"; assim, o regente manda-lhe que obrigasse "aos capitulantes de Dom Francisco Mascarenhas a depositarem o dinheiro necessário para os dias que se gastarem na deligência a que ides [...]; aos mais que forem da residência tirareis no termo dos trinta dias e havendo culpados vos pagareis deste tempo à custa deles; e enquanto poder desobrigar lançadores aos bens; só o podereis fazer por arrendamento dos bens somente; e no que toca ao que dizeis em caso que vos ponham suspeições [...] procedereis na forma do regimento [d]o príncipe nosso senhor". Ver documento anterior, a f. 42. O registo de "Cumpra-se e registe-se" no Funchal é de 1669-04-11.
Documento original datado de: Funchal, 1671-06-01. Aforamento de "um serrado de terra baldia que está na Ribeira Brava abaixo da igreja do dito lugar". Nota à margem: "Seu filho é obrigado a pagar como se vê da escritura no L.º 7.º f. 108 v.º".
Documento original datado de: Funchal, 1671-03-23.
Documento original datado de: Lisboa, 1670-08-22; tem em anexo o auto de posse, datado do Funchal, 1670-12-09.
Documento original datado de: Funchal, 1671-01-22. O Senado solicita a nomeação de Rodrigues Bedel para cônsul da nação holandesa, que já serviu com competência, durante 12 anos, a dita função, e defende a exoneração de "João Suarez Vermy que ora se acha provido [...] porquanto é criminoso e seu crime foi cometido em erros do mesmo ofício contra sua nação".
Documento original datado de: Lisboa, 1669-12-03.
Documento original datado de: Lisboa, 1669-04-04. Cobrança do donativo; desembargador João de Moura Coutinho
Documento original datado de: Lisboa, 1669-03-29.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-09-06. A ordem é emitida "sem embargo" das pazes firmadas entre Portugal e Castela; lê-se ainda no documento: "se teve por conveniente e precisamente necessário de haverem de ficar as praças das províncias do reino com a guarnição de infantaria e cotação[?] limitada para com ela se assegurar [...] o sossego e amizade [...] que haja nos vassalos e naturais de uns e outros reinos para cujo efeito e despesa destes presídios se prometeu uniformemente [...]" 400 000 cruzados por ano, durante três anos, e mais 100 000 "para pagamento do que se ficou devendo aos assentistas"; destas quantias, parte coube à Madeira.
Documento original datado de: Lisboa, 1614-04-12. Anotação à margem: "Este alvará vai registado no Tomo 7.º da Câmara a f. 171 v.º por este registo não estar autêntico".
Documento original datado de: Lisboa, 1670-03-17. O regente responde a uma petição da Câmara "sobre o cumprimento que devem dar as câmaras das vilas do distrito dessa ilha às ordens […] para os lançamentos e cobrança do que a cada uma couber na repartição dos" 500 000 cruzados "prometidos em Cortes para sustento dos presídios que hão-de ficar nas praças das províncias do Reino".
Documento original datado de: Lisboa, 1669-04-05. O regente responde a uma carta da Câmara em que se deu "conta do estado do lançamento e cobrança do donativo dessa Ilha, descaminhos que nele tendes achado, dívida do tesoureiro e do superintendente, em que pedis mande tomar contas"; o regente manda à Madeira o desembargador João de Moura Coutinho e solicita que a Câmara lhe preste todo o auxílio "para que consiga o fim e ajustamento destas contas de sorte que se não fique devendo nada deste donativo".
Documento original datado de: Funchal, 1671-06-01. Aforamento de "três serrados de inhames sitos no lugar da Ribeira Brava".
Documento original datado de: Lisboa, 1670-05-08.
Documento original datado de: Funchal, 1671-11-03.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-09-26. Príncipe D. Pedro, regente; rainha mãe D. Luísa de Gusmão.
Documento original datado de: Lisboa, 1670-05-01.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-09-10.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-09-26.
Documento original datado de: Lisboa, 1669-04-01. Carta régia dirigida à Câmara do Funchal exortando-a a, "logo que aí chegar" o governador Aires de Saldanha Meneses e Sousa, "lhe entregueis o governo na forma da patente que vos apresentará e o ajudais como tais em tudo tão prontamente como eu tenho por certo de vassalos tão fiéis e tão zelosos do meu serviço".
Documento original datado de: Lisboa, 1669-07-08; o original da pública forma, extraída a pedido de Paulo Esteves, cônsul geral de Espanha, é datado de: Lisboa, 1672-02-08. Os direitos são: meio por cento de entrada das fazendas dos vassalos do rei de França e "outros negociantes debaixo de sua bandeira"; outro meio por cento de saída; e 10 tostões "de passaporte".
Documento original datado de: Madrid, 1669-06-27. Rainha D. Mariana de Áustria, "tutora e cuidadora" do rei Carlos II. O original do auto de juramento de Carlos Esteves é datado de Lisboa, 1669-08-20. O original da pública forma da nomeação e do juramento é datado de: Lisboa, 1672-02-08.
Documento original datado de: Lisboa, 1672-01-18; o registo de "Cumpra-se e registe-se" no Funchal é de 1672-09-17. Este é o primeiro de um conjunto de documentos sobre o cônsul referido, e consiste na sua nomeação por Paulo Esteves, cônsul geral da nação espanhola em Portugal.
Documento original datado de: Lisboa, 1669-09-09; o original da pública forma é datado de: Lisboa, 1672-02-08.
Documento original datado de: Lisboa, 1668-09-07. Príncipe e regente D. Pedro; rendas da imposição (do vinho) e do donativo
Documento original datado de: Lisboa, 1668-09-26. O príncipe D. Pedro, regente, determina que a Câmara do Funchal "requeira pelos meios ordinários sobre a nomeação do alcaide quando a donatária [do Funchal] o não apresenta".
Documento original datado de: Lisboa, 1671-12-06.
Documento original datado de: Lisboa, 1663-05-25.
Documento original datado de: Lisboa, 1672 (não há referência a mês e dia).
Documento original datado de: 1672-09-20. Nota à margem: "Vai registado no tomo nono a f. 34 v.º por este não estar concertado".
Documento original datado de: Lisboa, 1674-04-13.
Documento original datado de: Funchal, 1674-12-01. Francisco Fernandes Barros Maciel é escrivão dos órfãos do Funchal; ver documento anterior, a f. 66-66 v.º.
Documento original datado de: Lisboa, 1674-02-12; o auto de posse e juramento é datado de: Funchal, 1674-04-19; a fiança está no documento que se segue, a f. 66 v.º.
Documento original datado de: Funchal, 1665-12-15.
Documento original datado de: Funchal, 1668-05-29.
Documento original datado de: Lisboa, 1673-12-29. O documento diz que Vicente Fernandes, após demonstração de aptidões, poderia "usar do dito oficio de barbeiro de espadas".
Documento original datado de: Funchal, 1668-05-07.
Documento original datado de: Funchal, 1670-08-19.
Documento original datado de: Funchal, 1672-05-25.
Documento original datado de: Funchal, 1670-04-10.
Documento original datado de: Funchal, 1670-01-08.
Documento original datado de: Funchal, 1670-11-09.
Documento original datado de: Funchal, 1672-10-19.
Documento original datado de: Lisboa, 1666-04-28; tem em anexo o auto de posse, cujo original é datado de: Funchal, 1666-07-10.
Documento original datado de: Lisboa, 1582-09-05. Dito: mamposteiro-mor dos cativos Manuel Gomes de Bulhões. O despacho da Mesa de Consciência e Ordens é de 1666-07-16.
Documento original datado de: Lisboa, 1515-07-21. Dito: mamposteiro-mor dos cativos Manuel Gomes de Bulhões. O despacho da Mesa de Consciência e Ordens é de 1666-07-08.
Documento original datado de: Lisboa, 1590-01-12. Mamposteiro-mor dos cativos Manuel Gomes de Bulhões. O despacho da Mesa de Consciência e Ordens é de 1666-07-13.
Documento original datado de: Lisboa, 1648-10-06. Dito: mamposteiro-mor dos cativos Manuel Gomes de Bulhões. O despacho da Mesa de Consciência e Ordens é de 1666-07-15.
Documento original datado de: Lisboa, 1649-02-09. Mamposteiro-mor dos cativos Manuel Gomes de Bulhões. O despacho da Mesa de Consciência e Ordens é de 1666-07-14.
Documento original datado de: Lisboa, 1666-05-17.
Documento original datado de: Paris, 1665-02-28.