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Inclui ainda a certidão do registo de inscrições de transmissão do prédio comprado por Eduardo Osório Docampo a Manuel Sérgio Pereira. Certidão do cartório do notário Dr. João Baptista do Amaral Barata.
Inclui ainda cópia da procuração celebrada em 1926-04-27, que faz D. Rosa Gonçalves, viúva de Luís Gomes Camacho, e outros, a D. Bela Camacho para os representarem em tribunal.
O outorgante José Miguel Gomes, através de escritura de quitação e distrate, celebrada em 1924-11-25, dá quitação e distrata o título de dívida no valor de 45.000 escudos, por já estar embolsado da referida quantia. Inclui ainda nota de cancelamento datada de 1927-04-18.
Pelas escrituras de partilha e habilitação, datadas de 1961-06-21, os filhos de D. Maria del Pilar Docampo Sainz de Trueva e Eduardo Osório Docampo são herdeiros de um prédio urbano situado na rua Pedro José de Ornelas.
Inclui declaração de Eduardo Fernandes de Oliveira, datada de 1934-10-13, atestando o recebimento de 10.000 escudos, quantia relativa ao "sinal e princípio de pagamento" da venda que fará dos terrenos da rua João Chagas, em Algés. Contém ainda certidão do registo de inscrição e transmissão dos terrenos referidos.
Através da escritura de quitação é autorizado o cancelamento do registo de hipoteca de um prédio sob o número 2387, situado nas ruas 31 de Janeiro e Direita. Inclui ainda certidão do averbamento de cancelamento parcial da hipoteca do referido prédio.
Refira-se que a recolha de aguardente e vinho foi feita na adega da Ponta de Sol pertencente ao Dr. Daniel de Ornelas e Vasconcelos. Assinou o termo o recebedor da Ponta do Sol, Faria de Castro.
O contrato, assinado pelos administradores, foi publicado no Funchal, na tipografia de A. L. da Cunha, situada na rua do Pinheiro n.º 1, em 1846.
A escritura de quitação foi celebrada em 1944-01-08. Inclui ainda certidão do averbamento de cancelamento do registo de hipoteca, datada de 1944-01-27, por se mostrar extinta a dívida com o pagamento.
Pela escritura celebrada em 1940-05-17, Eduardo Osório Docampo e sua consorte vendem a Mário Humberto Galvão e a sua consorte e a João da Costa Miranda dois pedaços de terreno de um prédio situado na avenida Pedro José de Ornelas, freguesia de Santa Luzia, pelos preços de 48 escudos e 372 escudos respetivamente. Pela mesma escritura Mário Humberto Galvão e consorte vendem a João da Costa Miranda um pequeno pedaço de terreno situado na rua do Pina, pelo preço de 150 escudos.