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1) Rol feito a chamado de António Gomes Branco, colono que saía, e de António Gomes Balanco, colono que entrava; 2) declaração de aceitação, pelo novo colono, das benfeitorias constantes do rol - 1829-10-30, Estreito da Calheta.
Sintetiza o teor de uma escritura de venda feita em 1614-11-15 por Diogo Pereira de Abreu e sua mulher Maria da Cruz, a João Fernandes Gondim, do Funchal, de dois quinhões de fazenda nas Florenças, um dentro do aposento onde os avós dos vendedores viviam, e outro na Cova, que era o Pomar, indicando as confrontações destes quinhões. Assinala que a escritura fora lançada nas notas do cartório que antes servia João Luís Botelho e passara a servir Jacinto Henriques Teles - cartório e notários da cidade do ano de 1809. Acrescenta que os vendedores haviam recebido estas terras de aforamento de Francisco Gomes, com cuja fazenda confrontava o quinhão da Cova do Pomar, conforme escritura feita na nota do tabelião do judicial na vila da Calheta, Manuel Afonso, em 1614-08-[31], Calheta, por 3.000 réis de foro em dinheiro e 2 galinhas boas de receber.
Declara as benfeitorias vinculadas nas fazendas de [?] entre 1788 e 1821: Relação das benfeitorias na fazenda de que era caseiro Manuel Teixeira dos Reis e respetivo valor; idem, quando António Sardinha [Carepa?] pegou na fazenda em 179[[2]]-11-30; idem, de benfeitorias do senhorio que tinha mestre Vicente João Serrado, conforme rol de 1806-11-14; idem de benfeitorias do autor deste documento, conforme declaração que fizera no rol de Francisco Sardinha Caneco, datado de 1821-02-23: alude a um bocado de fazenda no sítio do Canteiro.
1) Rol feito a chamado de Manuel Gonçalves do Vale, colono que saía, e do capitão Manuel Bettencourt Perestrelo, colono que entrava, com assistência do feitor depositário António Gomes Balanco, 1830-03-06, Estreito da Calheta; 2) declaração de aceitação, pelo capitão Manuel de Bettencourt, das benfeitorias constantes do rol para delas dar conta ao senhorio, 1830-03-25, Estreito da Calheta.
1) Declaração de colono reconhecendo estar colonizando a terra de certo senhorio, igualmente proprietário das benfeitorias existentes. 2) Nota referente ao colono António Ponte, a quem [o senhorio?] devia mais 29 [reis], e que devia da Feiteira 300 [reis].
A fazenda, pertencente a Elisa S. Barbosa, era administrada por João Barbosa, morador no Lombo do Doutor. No verso, a lápis, foi inscrito o alqueiramento da fazenda: 5 alqueires e meio, pedindo o feitor 35.000 réis por cada alqueire.