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Petição s.d.; segue-se o o traslado do dito termo, datado de 1826-10-21, certidão de 1826-11-03.
As entregas realizam-se na capela de Nossa Senhora da Vitória, sita na Ribeira das Cales, na Ribeira Seca e Ladeiras.
Registo feito em 1760-05-31. Segue-se a sentença do juiz e provedor dos Resíduos, emitida em 1760-06-10, a julgar os autos por sentença e a ordenar que o escrivão faça o tombo das mesmas propriedades (f. 194 v.º).
Realça-se os cinco dias dos Marouços e Funduras «por serem terras muito fragozas e roxas» (f. 61 v.º); a soma dos bens medidos importa em 7.443$950 (f. 62 v.º).
O peticionário queixa-se da falta de conservação e do mau estado dos ornamentos da capela de Nossa Senhora do Amparo por parte do dito administrador «tenha reduzido o ornato da mesma capela a hua grande miseria já fazendo chapeos de sol das cortinas, já não renovando as (...?) e frontaes que em pedaços (…)»; requer que se proceda a um rigoroso sequestro nos bens desta capela sitos na freguesia de Machico. O despacho do juiz dos Resíduos, emitido em 1787-08-22, manda que justifique por testemunhas ou certidões o que alega.
O pároco nota que passa a quitação por ser constrangido com excomunhão pelo vigário geral, mas também porque o escrivão do Juízo lhe garantira já estar depositado «em oiro e prata o produto das ditas missas».
Segue-se despacho afirmativo do juiz, s.d., mandado, datado de 1809-02-14, nova petição da suplicante com novo despacho favorável do juiz, nova informação do escrivão, com outro despacho do juiz, datado de 18 do mesmo mês e ano.
O documento refere que, à época, os encargos do vínculo importavam em 75.000 réis, sendo também onerado com os foros de 1650 réis à Confraria do Santíssimo e 1000 réis à Misericórdia do Funchal, para além dos impostos da finta e do subsídio literário. As pensões desta capela são reduzidas "in perpetuum" e por uma só vez à quantia de 30.000 réis (1650 réis à Confraria do Santíssimo de Machico, 1000 réis à Misericórdia do Funchal e os 27.350 réis para missas).
Escritura celebrada em 1823-05-30. 1.º outorgante: o morgado José Vicente de Vasconcelos; 2.º outorgante: Manuel Telo de Menezes de Figueiroa. Inclui traslado da procuração e do rol de avaliação, feito em 1823-05-15, das fazendas do morgadio na Ribeira Seca, incluindo casa abatida no sítio de Nossa Senhora do Amparo, seguida do auto de posse ao foreiro. Traslado de 1825-07-30.
Petição s.d.; segue-se a certidão, onde consta ter falecido em 1823-10-20, São Pedro, Funchal. Certidão de 1826-11-04.
Anexa a lista das terras – no Lizirão, detrás do Pico de Ana Ferreira, no Rosto dos Linhares e ainda a “Terra de S. Ana” –, esclarecendo que o escrivão do almoxarife, Manuel de Vasconcelos Teixeira, «he que sabe bem destas fazendas». Despacho favorável do juiz de 1759-11-13.