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Vista da zona da Pontinha obtida a partir da travessa do Reduto da Penha de França, durante as obras de construção do enrocamento, com o guindaste - "Titã" ou "Titan", como era denominado na imprensa da época, já muito próximo ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição. Em primeiro plano observa-se a muralha de proteção do antigo cais da Pontinha e o caminho que dava acesso ao forte de São José, também popularmente denominado forte da Pontinha, por se encontrar erguido no ilhéu da Pontinha.
Praça da Rainha vista de oeste/este, transformada a partir de 1886 em estaleiro das obras para a construção do porto de abrigo, na Pontinha. Observa-se, certamente, um dos engenheiro da empreitada posando ao lado da locomotiva "Dresine" e vários blocos de cimento e pedra destinados aos trabalhos. Ao fundo encontra-se o pilar de Banger e, à esquerda, em destaque, a fortaleza-palácio de São Lourenço, "cuja ala remodelada, a oeste, se achava com uma varanda corrida e equipada com a respetiva grade".
Vista pormenorizada do guindaste - "Titã" ou "Titan", como era denominado na imprensa da época - manobrando nas obras de construção do enrocamento, já muito próximo ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição.
Vista pormenorizada do guindaste - "Titã" ou "Titan", como era denominado na imprensa da época - manobrando, no decurso dos trabalhos do enrocamento, já a meio das obras entre os ilhéus.
Em primeiro plano, ao longo da Pontinha, encontram-se vários blocos de pedra e cimento a utilizar na construção do molhe. Para facilitar o transporte dos materiais observa-se, também, a linha de carris com vista à circulação de uma locomotiva de vagões entre o estaleiro, montado na praça da Rainha, e o local da obra. Em segundo plano, destaca-se o grande guindaste - "Titã" ou "Titan", como era denominado na imprensa da época - manobrando já a meio do percurso nas obras do enrocamento entre os ilhéus.
A estrada da Pontinha, iniciada em 1874 ao longo da escarpa das Angústias, recebeu nesta fase a instalação de carris para a deslocação da locomotiva "Dresine" entre o estaleiro, montado na praça da Rainha, e o local da obra.
Perspetiva do cais à Entrada da Cidade, junto à rua da Praia (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), com um lanço de 75 metros e uma escada de desembarque para as pequenas embarcações, observando-se a afluência da população e de viajantes num dia de várias canoas e navios fundeados na baía. No centro do cais, encontra-se um dos postes de iluminação pública com arco voltaico instalado em 1897. Em 1931, o cais passou por uma nova fase de ampliação, sendo as obras adjudicadas a uma empresa holandesa em maio desse ano.
Em primeiro plano, observa-se, entre a zona de São Lázaro e a fortaleza-palácio de São Lourenço, a praça da Rainha transformada em estaleiro das obras de construção do porto de abrigo entre o ilhéu da Pontinha e o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição, na baía do Funchal, e as linhas de carris ao longo da estrada da Pontinha para permitir a deslocação dos vagões com os próprios materiais até ao local da obra. Ao fundo destaca-se o pilar de Banger, junto à Entrada da Cidade, o mercado de D. Pedro V, na rua da Praia, assim como a linha costeira entre a freguesia de Santa Maria Maior e a ponta do Garajau.
Perspetiva do novo porto de abrigo, reconstruido entre novembro de 1893 e novembro de 1895, após o desmoronamento das obras do molhe e muralha (concluídas em março de 1890), por ação do temporal de 26 de fevereiro de 1892. Em primeiro plano, observa-se a estrutura de carris montada na estrada da Pontinha danificada e, em parte, removida; na doca encontram-se pequenas embarcações e dois veleiros.
Perspetiva do novo porto de abrigo, reconstruido entre novembro de 1893 e novembro de 1895, após o desmoronamento das obras do molhe e muralha (concluídas em março de 1890), por ação do temporal de 26 de fevereiro de 1892. Em primeiro plano, observa-se o forte de São José e, no lado direito da imagem, o núcleo urbano junto à capela da Penha de França. Ao fundo vislumbra-se, após ao sítio do Ribeiro Seco, o Reid's New Hotel, que abriu as suas portas em novembro de 1891, classificado então como uma das principais unidades hoteleiras da cidade na freguesia de São Martinho.
Perspetiva do cais à Entrada da Cidade, junto à rua da Praia (atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), com um lanço de 75 metros e uma escada de desembarque para as pequenas embarcações, e já equipado com iluminação à base de candeeiros a petróleo. Na baía encontram-se fundeados quatros navios com mastros de velas e uma caldeira de vapor, dos quais três se apresentam embandeirados.
Os trabalhos de prolongamento do porto Funchal, entre o ilhéu da Pontinha e o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição, foram dados por concluídos entre finais de 1889 e inícios de 1890, no entanto deficiências e irregularidades praticadas na execução do projeto, nomeadamente no que concerne aos trabalhos hidráulicos e à direção do enrocamento, depressa se refletiram na fragilidade da construção. Assim pela ação dos temporais de 22 de novembro de 1891 e, sobretudo, de 26 de fevereiro de 1892, o porto viria a ser fortemente danificado, como é visível na imagem. A sua reconstrução só se iniciaria em novembro de 1893.
Os trabalhos de prolongamento do porto Funchal, entre o ilhéu da Pontinha e o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição, foram dados por concluídos entre finais de 1889 e inícios de 1890, no entanto deficiências e irregularidades praticadas na execução do projeto, nomeadamente no que concerne aos trabalhos hidráulicos e à direção do enrocamento, depressa se refletiram na fragilidade da construção. Assim pela ação dos temporais de 22 de novembro de 1891 e, sobretudo, de 26 de fevereiro de 1892, o porto viria a ser fortemente danificado, como é visível na imagem. A sua reconstrução só se iniciaria em novembro de 1893.
Os trabalhos de prolongamento do porto Funchal, entre o ilhéu da Pontinha e o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição, foram dados por concluídos entre finais de 1889 e inícios de 1890, no entanto deficiências e irregularidades praticadas na execução do projeto, nomeadamente no que concerne aos trabalhos hidráulicos e à direção do enrocamento, depressa se refletiram na fragilidade da construção. Assim pela ação dos temporais de 22 de novembro de 1891 e, sobretudo, de 26 de fevereiro de 1892, o porto viria a ser fortemente danificado, como é visível na imagem. A sua reconstrução só se iniciaria em novembro de 1893.
Em primeiro plano, observa-se a demolição do primitivo cais de desembarque, apesar dos melhoramentos por que passara em 1850 e 1874-78.
Vista do ilhéu de Nossa Senhora da Conceição ainda isolado na baía, com um veleiro fundeado e outras embarcações de pequeno porte em redor. No topo do ilhéu, acessível por escadaria talhada na rocha, ergue-se o forte militar com respetiva capela de invocação a Nossa Senhora da Conceição.
Esta imagem regista o momento festivo pela aproximação dos trabalhos do enrocamento ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição. Observa-se a presença de vários trabalhadores na zona, assim como dois homens sobre o guindaste, também este totalmente engalanado no topo. Nota-se ainda nuvens de fumo que resultam da rebentação de foguetes junto ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição e no ilhéu da Pontinha. Em primeiro plano, ao longo da Pontinha, destacam-se vários blocos de pedra e cimento espalhados no chão e a linha de carris instalada para a circulação da locomotiva com os materiais entre o estaleiro, montado na praça da Rainha, até ao local da obra.
Em primeiro plano, ao longo da Pontinha, destacam-se vários blocos de pedra e cimento espalhados no chão. Em frente encontra-se a locomotiva "Dresine" com três vagões transportando os materiais entre o estaleiro, montado na praça da Rainha, até à zona da obra. Em segundo plano, encontra-se o grande guindaste "titã" manobrando, já numa fase muito avançada dos trabalhos pela proximidade ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição.
Neste registo as obras do enrocamento entre o ilhéu da Pontinha e o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição estão em vias de conclusão, ficando para uma segunda fase a construção da muralha de proteção (só concluída em outubro de 1889) e, depois, a ultimação dos arranjos finais fazendo com que a empreitada do porto de abrigo tenho sido dada por terminada em março de 1890. Observa-se o molhe embandeirado e o próprio guindaste engalanado para os festejos.
Perspetiva da baía e zona leste da cidade Funchal até à ponta do Garajau, vista de oeste/este. Em primeiro plano, observa-se a escadaria do antigo cais de desembarque da Pontinha dotada com varões de ferro, junto ao forte de São José. Este forte, então desmilitarizado, encontrava-se transformado em depósito de carvão com um acrescento em forma de passadiço que também servia de guindaste. Em frente, encontra-se o ilhéu de Nossa Senhora da Conceição ainda isolado, erguendo no topo o seu forte militar com respetiva capela de invocação a Nossa Senhora da Conceição.
Perspetiva do novo porto de abrigo, reconstruido entre novembro de 1893 e novembro de 1895, após o desmoronamento das obras do molhe e muralha (concluídas em março de 1890), por ação do temporal de 26 de fevereiro de 1892. Em primeiro plano, observa-se a estrutura de carris montada na estrada da Pontinha danificada e, em parte, removida; na doca encontram-se pequenas embarcações e dois veleiros.
Vista obtida da zona da Pontinha durante as obras de construção do enrocamento, com o guindaste "titã" numa fase de trabalhos já muito próxima ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição. Em segundo plano, observa-se uma panorâmica da baía com pequenas embarcações fundeadas e, ao fundo, a linha costeira da cidade, entre a freguesia de Santa Maria e a ponta do Garajau.